O Dr. Anthony Fauci voltou aos holofotes com um terrível aviso para a humanidade, emitindo uma proclamação ameaçadora de que uma nova pandemia, ainda mais mortal, não é apenas possível — é “inevitável”.
O ex-diretor do NIAID, que se tornou o rosto dos lockdowns, mandatos e restrições draconianas durante a crise da COVID-19, agora está ressurgindo com novas previsões de desgraça. Mas, desta vez, sua mensagem é ainda mais agourenta, anunciando a presença de um futuro vírus que fará a COVID parecer um mero ensaio geral.
“A maioria dos surtos, 75 a 80 por cento dos novos surtos são zoonóticos”, declarou Fauci no podcast The Burn Bag. “Isso significa que eles são fundamentalmente um vírus ou patógeno de reservatório animal que salta de espécie e se adapta aos humanos.”
Isso, é claro, ecoa suas justificativas anteriores para medidas extremas de pandemia — lockdowns, mandatos de máscaras e a distribuição apressada de vacinas experimentais. O público tem todos os motivos para perguntar: Será esta mais uma tentativa de preparar o terreno para um controle renovado, medo e governo autoritário?
“Na maioria das vezes, é algo único. Não vai a lugar nenhum”, continuou Fauci. “Mas se ele se adapta bem aos humanos, então você pode ter se espalhado.” Para muitos, as palavras de Fauci não parecem um aviso, mas uma declaração de intenção. As mesmas forças que lucraram com a crise da COVID — a indústria farmacêutica, as elites globalistas e os burocratas do governo — já estão se preparando para a próxima rodada de restrições e controle. “É isso que temos com a gripe. É isso que temos com a COVID. E é isso que temos com o H5N1.”
A menção de H591 — uma cepa com a qual muitos não estão familiarizados — levanta alarmes. Será esta a próxima pandemia projetada esperando nos bastidores? Estamos à beira de outro capítulo na longa saga de conformidade em massa e lucro corporativo? O retorno de Fauci ao palco público não é coincidência. Seus avisos servem como um sinal, uma mensagem para aqueles que aprenderam a lucrar com a crise. O manual é familiar: fomentar o medo, exigir obediência e consolidar o poder. A questão agora é: o público vai se submeter mais uma vez ou vai perceber a farsa antes que seja tarde demais?