“Estamos sob ataque” e é hora de começarmos a pensar em ações judiciais e indenizações, disse a Dra. Jessica Rose ao apresentador do Pandemic Podcast Dan Astin-Gregory durante uma discussão nos bastidores do International Covid Summit.
A Dra. Jessica Rose possui pós-doutorado em Bioquímica e Biologia Molecular, doutorado em Biologia Computacional e mestrado em Imunologia, além de bacharelado em Matemática Aplicada.
Referindo-se à pesquisa do microbiologista Kevin McKernan sobre o conteúdo dos frascos de “vacina” covid, a Dra. Rose disse: “Por acidente (McKernan) pegou alguns frascos vencidos do produto bivalente e os sequenciou … quando a bola começou a rolar, ele começou a encontrar mais e mais … ele encontrou contaminação de plasmídeo nos frascos. Ele acabou testando a (vacinas) monovalente, a Pfizer, a Janssen e a Moderna.”
McKernan publicou vários artigos sobre suas descobertas sob o pseudônimo Anandamide em uma página da Substack intitulada Nepetalactone Newsletter. Às vezes, eles são bastante técnicos, então a Dra. Rose tentou nos ajudar a entender em uma série de artigos que ela publicou no Substack.
O mRNA para uso em injeções deve ser “mRNA puro”, explicou a Dra. Rose. Existe um processo de fabricação de cinco etapas para fabricar o mRNA que começa com um DNA circular que codifica a proteína spike. Esse DNA circular é chamado de plasmídeo ou vetor de expressão. A quinta etapa é a etapa de purificação. Também é a etapa mais cara. “O ponto principal é”, disse o Dr. Rose, “(o DNA circular) não deveria estar (no produto final, as vacinas) … em algum ponto do processo, algo não foi feito corretamente … acho que é 25- 30% dos nucleotídeos (encontrados nos frascos por McKernan) eram do DNA (circular)”, o que está muito acima dos níveis de segurança aceitáveis.
A Pfizer lançou um mapa de vetores de expressão que mostra os componentes individuais do DNA circular. Um dos componentes é chamado de promotor. “O promotor que eles dizem estar nos vetores de expressão da Pfizer é o T7… (mas a Pfizer) não disse nada sobre usar… (promotores) SV40 ou CMV… E Kevin os encontrou”, disse a Dra. Rose. “Ele não só encontrou promotores, mas também encontrou intensificadores.”
Mas a contaminação de DNA e SV40 nas vacinas de covid não são os únicos problemas. A bactéria Escherichia coli, ou E. coli para abreviar, é usada para replicar o DNA, então sempre há o potencial de contaminação por lipopolissacarídeo. Os lipopolissacarídeos são toxinas bacterianas que podem causar inflamação e problemas de saúde se atingirem a corrente sanguínea. “Isso pode causar sepse, síndrome do choque tóxico e anafilaxia”, explicou a Dra. Rose.
Rose discutiu o que foi dito acima com Dan Astin-Gregory nos bastidores do International Covid Summit III, realizado no Parlamento Europeu em Bruxelas, de 2 a 4 de maio de 2023.