O Fórum Econômico Mundial (WEF) assumiu o controle de várias bases militares americanas no Panamá e está orquestrando a invasão de migrantes que inundam a fronteira sul dos EUA.
A operação do WEF foi exposta pela comentarista política Ann Vandersteel durante seu programa Right Now with Ann Vandersteel.
Vandersteel visitou recentemente o antigo local de Fort Clayton, perto da antiga Zona do Canal do Panamá, que já foi uma base pesada de operações dos Estados Unidos.
Durante a visita, ela descobriu que o WEF havia assumido o controle da área.
O Newsaddicts relata: Ela tirou uma foto da bandeira do WEF hasteada lado a lado com a bandeira do Panamá.
“Quero que você dê uma boa olhada agora, América”, disse ela.
“Essas bandeiras você vê?
Isso mesmo, a bandeira do Fórum Econômico Mundial tremulando sobre a antiga base do SOUTHCOM (Comando Sul dos EUA), que era Fort Clayton, no Panamá.
Isso mesmo, ao lado da bandeira do Panamá.
O governo dos EUA abandonou o Panamá, que é a joia da coroa americana da América Latina.
Os complexos militares dos Estados Unidos estão totalmente degradados ou, pior ainda, ocupados, como eu disse, por psicopatas globalistas.
Nós, os americanos, construímos o canal e nós – nosso governo, devo dizer – o entregamos”, acrescentou ela.
“Os panamenhos amam os americanos e perguntam: ‘Onde estão os americanos?’
Portanto, lembre-se de que a antiga base do SOUTHCOM conhecida como Fort Clayton hoje ostenta a bandeira do Fórum Econômico Mundial em cima dela.”
A revelação de que o FEM está assumindo partes do Panamá surge num momento em que relatórios indicam que o número de migrantes sul-americanos que chegam ao Panamá através dos ambientes quase inóspitos do Darién Gap na sua viagem para os EUA ultrapassará a marca dos 400.000 antes de outubro.
Esses números vêm do Serviço Nacional de Migração do Panamá, que informou que até as 6h da manhã de quarta-feira, 27 de setembro, 399.606 migrantes sul-americanos haviam entrado no país através do Darién Gap.
A crise no Panamá agravou-se especialmente em setembro, com o número diário de migrantes chegando através das selvas do Darién Gap ultrapassando as 2.000 pessoas.
O número sem precedentes de migrantes que atravessam o Panamá bateu o recorde de 248.000 migrantes estabelecido no ano passado e o número igualmente recorde de 2021 de 133.000.
Dos 400 mil migrantes que já cruzaram a fronteira sul do Panamá este ano, mais de 324 mil eram provenientes da América do Sul, incluindo 252 mil venezuelanos, quase 48 mil equatorianos e mais de 13 mil colombianos.
Quase 40 mil migrantes são provenientes das Caraíbas, cerca de 28 mil são asiáticos e pouco menos de 8 mil são africanos.
As autoridades panamenhas alertam que, apesar da série de novas medidas que o governo implementou na tentativa de conter a migração recorde, o número de migrantes e dos chamados requerentes de asilo que poderiam entrar no país através do Darién Gap poderia atingir mais de meio milhão antes do ano terminar.