Moderna tem uma patente que reconhece que o RNA é preferível ao DNA em vacinas devido aos riscos de mutagênese insercional, que pode ativar oncogenes ou inibir genes supressores de tumor, explicou Dr. Robert Malone.
Um novo estudo para revisão por pares encontrou milhares de milhões de fragmentos de DNA residuais em frascos de vacina de mRNA contra a COVID-19.
Em outras palavras, os frascos estão contaminados com DNA de macaco e essas descobertas não foram divulgadas ao público.
Além disso, a Pfizer, na sua documentação aos órgãos reguladores, omitiu informações sobre a presença de sequências do SV40 na sua vacina.
Como tal, as vacinas contra A COVID, contaminadas com fragmentos de DNA de macaco, podem causar qualquer coisa associada a danos no DNA sendo os defeitos congênitos e os cânceres os mais notáveis.