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PFIZER FAZ APOSTA DE US$ 43 BILHÕES DE QUE ‘TURBO CÂNCERES’ VÃO EXPLODIR EM TODO O MUNDO

A Pfizer surpreendeu o mundo médico ao concluir a aquisição da Seagen, por 43 mil milhões de dólares, uma pequena empresa farmacêutica que trata cânceres turbo e que mal fatura 2 mil milhões de dólares por ano.

A aquisição significa que a Pfizer se torna a maior empresa de oncologia do mundo, capaz de tratar a maioria dos turbocânceres causados ​​por vacinas de mRNA.

No entanto, a natureza da aquisição deixou muitas pessoas coçando a cabeça. Por que é que a Pfizer, repleta dos enormes lucros que obteve através da sua vacina mRNA, pagaria mais de 43 mil milhões de dólares a uma pequena empresa farmacêutica contra o câncer?

A Pfizer não precisa de dinheiro. Também emitirá US$ 31 bilhões em dívidas apenas para comprar a Seagen. Todo mundo está encarando isso pelo valor de face. Mas há algo muito sinistro escondido nos detalhes deste acordo.

Então o que está acontecendo aqui?

Em primeiro lugar, deve reconhecer-se que as vacinas de mRNA contra a COVID-19 da Pfizer (e da Moderna) estão causando cânceres turbo a taxas nunca antes vistas na história do mundo.

Com base nas descrições de casos de turbo câncer em mais de 30 artigos médicos, aqui estão os 5 principais tipos de câncer turbo que vemos em números naqueles vacinados com pelo menos uma injeção de mRNA:

Linfoma (vários tipos)
Câncer cerebral (principalmente glioblastoma)
Câncer de mama (principalmente triplo negativo, estágio 3/4)
Câncer de cólon (estágio 4)
Câncer de pulmão (estágio 4)

Completando os 10 principais cânceres turbo pelo número de pessoas afetadas (sem ordem específica):

Leucemias (pior prognóstico)
Melanomas (estágio 4)
Sarcomas (estágio 3,4)
Testicular /ovariano (progressão rápida, Estágio 1-4)
Rim (CCR Estágio 4)

A nova aquisição da Pfizer a leva a ser capaz de “tratar” dois destes turbo cânceres e ser capaz de tratar sete em cada 10. Nada mal para uma empresa que procura monopolizar o mercado no tratamento dos mesmos problemas que está a causar.

Mas fica ainda pior. O CEO da Pfizer, Albert Bourla, fez uma entrevista à mídia sobre a aquisição da Seagen por US$ 43 bilhões. Aqui estão as principais conclusões de suas entrevistas:

– 33% das pessoas TERÁ câncer turbo no futuro (disso ele tem certeza)
– Famílias inteiras SERÃO afetadas (novamente, ele tem certeza)
– Os novos tratamentos contra o câncer são como “mísseis” que atingirão a “maioria” dos turbocânceres
– A Pfizer os produzirá EM UMA ESCALA NUNCA VISTO ANTES
– Até 2025, a Pfizer “terá uma rede global”
– “Temos uma maneira muito rápida de concluir os ensaios clínicos”
– Será produzido “EM ESCALA”, “exatamente como o mRNA”

Pense no que Bourla está telegrafando com esta informação. Por que alguma empresa precisaria produzir tratamentos contra o câncer em uma escala nunca antes vista? Porque é que a Pfizer, de todas as empresas, estaria disposta a apostar dezenas de milhares de milhões de dólares no cancro turbo que continuará a explodir a taxas exponenciais em todo o mundo nos próximos anos?

A análise Buscando Alpha teoriza que a Pfizer levará pelo menos uma década apenas para atingir o ponto de equilíbrio com este acordo. Financeiramente, esta aquisição de 43 mil milhões de dólares não faz sentido para a Pfizer.

A menos que Bourla e os seus comparsas saibam alguma coisa sobre o futuro, não nos dirão.

 

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