A grande mídia ainda usa o mesmo velho manual e espalha o medo sobre as supostas novas variantes do COVID-19. A tentativa é fazer com que as pessoas entrem em pânico e façam com que tomem a “vacina” que demonstrou ser tudo menos segura e eficaz.
As supostas novas variantes “FLiRT” que circulam aparentemente “escapam da imunidade”, portanto, a mídia precisa de pessoas preocupadas para que se convençam de que tomar mais injeções é a resposta.
Se isto lhe parece um pouco familiar, tenha em mente que foi há apenas alguns meses que muitos dos mesmos meios de comunicação relataram como “o Reino Unido poderá em breve ver a sua taxa mais elevada de sempre de infecções por Covid graças à nova variante JN.1”. . Eles também tentaram isso com a variante Omicron.
A mídia parece ter uma espécie de ciclo de destruição, no qual recicla periodicamente as mesmas manchetes assustadoras sobre a Covid a cada poucos meses, escreveu o meio de comunicação Unheard. Por um lado, isso é compreensível: todos os meios de comunicação têm páginas para preencher, e uma manchete como “Os casos de Covid aumentam um pouco, mas nada com que se preocupar” provavelmente não receberá muitos cliques. No entanto, uma consequência é que muitas pessoas ainda vivem com medo de um vírus que, mesmo no seu auge, representava pouco risco grave para a grande maioria da população.
A razão para a disseminação do medo é óbvia. As classes dominantes do mundo ainda estão a tentar convencer as pessoas a serem injetadas tantas vezes quanto possível contra este vírus ligeiro que pode nem sequer existir.
Quase todos os artigos que se lê sobre a COVID realçam a importância das vacinas de reforço contra a Covid, apesar das evidências de que a vacinação tem, na melhor das hipóteses, um impacto limitado na infecção e na transmissão, especialmente para as variantes mais recentes.
Muitos dos artigos sobre a variante atual citam o Dr. Gregory P. Gasic afirmando que “vacinas atualizadas e reforços são vitais” no combate a essas variantes. Mas na mesma frase, o Dr. Gasic admite que a eficácia dos reforços contra estas variantes “não é totalmente clara”. Mas faz sentido quando a maioria dos humanos sofre de uma terrível dissonância cognitiva e é incapaz de ter pensamentos mais racionais.