O autismo é um distúrbio resultante de distúrbios do desenvolvimento do cérebro e é caracterizado por déficits acentuados e complexos na interação social e na comunicação, bem como interesses restritos e comportamentos repetitivos. Todos esses sintomas aparecem antes do terceiro ano de vida.
Os distúrbios são causados pela toxicidade no organismo, que é causada pela poluição ambiental proveniente das vacinas, pela poluição eletromagnética, química e biológica.
AUTISMO E CAMPOS ELETROMAGNÉTICOS: PESQUISAS PUBLICADAS
1 – Possível associação entre exposição fetal/neonatal à radiação eletromagnética de radiofrequência e aumento da incidência de transtornos do espectro do autismo (TEA)
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/14962625/
2 – Fora do tempo: uma possível ligação entre neurônios-espelho, autismo e radiação eletromagnética.
https://ianthornton.com/publications/pubs/Thornton_ASD_MN_06.pdf
3 – Radiação sem fio na etiologia e tratamento do autismo: observações clínicas e mecanismos.
http://www.whale.to/vaccine/EMR-Autism-ACNEM-final.pdf
4 – Radiação eletromagnética de microondas e autismo.
https://webarchive.nla.gov.au/tep/147390
5 – Exposição à energia do rádio e o risco de transtornos do espectro do autismo.
6 – Autismo: um efeito colateral epigenômico da exposição excessiva a campos eletromagnéticos.
https://academicjournals.org/article/article1378991538_Ahuja%20et%20al.pdf
7 – Autismo e CEM? Plausibilidade da conexão fisiopatológica – parte I.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24095003/
8 -Autismo e CEM? Plausibilidade da conexão fisiopatológica parte II.
9 – Anormalidades sociais relacionadas ao autismo em ratos expostos perinatalmente a campos eletromagnéticos de frequência extremamente baixa.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24970316/
10 – Os campos eletromagnéticos de frequência de microondas (EMPs) têm extensos efeitos neuropsiquiátricos, incluindo depressão.
https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0891061815000599?via%3Dihub
11 -Aumento da liberação de mercúrio em obturações de amálgama dentária devido à exposição materna a campos eletromagnéticos como possível mecanismo para alta incidência de autismo na prole: apresentação de uma hipótese.
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/27026954/
12 – Evidência de aumento da incidência de autismo devido à poluição eletromagnética de antenas de microondas de alta potência e alto ganho.
13 – Os campos eletromagnéticos nas incubadoras são um fator de risco para o autismo?
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/apa.14001
14 – Evidência de aumento da incidência de autismo devido à poluição eletromagnética proveniente de antenas de micro-ondas de alta potência e alto ganho
15 – EMF e produtos químicos como duas principais causas da epidemia de autismo: mecanismos de ação
16 – Descobertas no autismo (ASD) consistentes com campos eletromagnéticos (EMF) e radiação de radiofrequência (RFR)
https://bioinitiative.org/wp-content/uploads/pdfs/sec20_2012_Findings_in_Autism.pdf _
17 – Campos eletromagnéticos, radiação de radiofrequência pulsada e epigenética: como as tecnologias sem fio podem afetar o desenvolvimento infantil
https://www.emfanálise.com/wp-content/uploads/2019/02/Sage_et_al-2018-Child_Development-edited.pdf
18 – Autismo e EMF? A probabilidade de uma conexão fisiopatológica Autismo e EMF?
19 – Autismo e EMF? A probabilidade de uma conexão fisiopatológica
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/24113318/
20 – Análises de redes de vias no autismo revelam envolvimento de múltiplos sistemas, sobreposição significativa com outras doenças e convergência na sinalização de MAPK e cálcio.
https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371%2Fjournal.pone.015332
21 – Os campos eletromagnéticos atuam através da ativação de canais de cálcio dependentes de voltagem e produzem efeitos benéficos ou adversos.
https://onlinelibrary.wiley.com/doi/full/10.1111/jcmm.12088
24 ESTUDOS QUE COMPROVAM QUE VACINAS CAUSAM AUTISMO
1 – O que é autismo regressivo e por que ocorre? É o resultado de uma disfunção multissistêmica que afeta a eliminação de metais pesados e a regulação da temperatura neural?
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3364648/
2 – Linfócitos B de uma população de crianças com transtorno do espectro do autismo e seus irmãos não afetados apresentam hipersensibilidade ao timerosal
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3697751/
3 – Exposição ao timerosal e o papel da química de sulfatação e disponibilidade de tiol no autismo
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3774468/
4 – Um estudo de duas fases que avalia a relação entre a administração de vacinas contendo timerosal e o risco de diagnóstico de transtorno do espectro do autismo nos Estados Unidos.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3878266/ _
5 – Autismo: uma nova forma de envenenamento por mercúrio.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11339848
6 – O papel do mercúrio na patogênese do autismo.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12142947
7 – Anticorpos anormais contra sarampo, caxumba e rubéola e autoimunidade do SNC em crianças com autismo.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12145534
8 – Níveis reduzidos de mercúrio nos primeiros penteados infantis de crianças com autismo.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12933322
9 – A importância potencial dos esteróides no tratamento de transtornos do espectro do autismo e outros transtornos associados à toxicidade do mercúrio.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15780490
10 – Linfócitos cultivados de crianças autistas e irmãos não autistas regulam positivamente o RNA da proteína de choque térmico em resposta ao timerosal.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16870260
11 – Uma série de casos de crianças com encefalopatia manifesta por mercúrio tóxico apresentando sinais clínicos de transtorno autista regressivo.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/ 17454560
12 – Um estudo prospectivo da administração de imunoglobulina Rho (D) contendo timerosal como fator de risco para transtornos autistas.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17674242
13 – Um possível mecanismo central nos transtornos do espectro do autismo, parte 1.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19043938
14 – Uma revisão abrangente do autismo induzido por mercúrio.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19106436
15 – Vacinação contra hepatite B em recém-nascidos do sexo masculino e diagnóstico de autismo, NHIS 1997-2002.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21058170
16 – Aspectos teóricos do autismo: causas – uma visão geral.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21299355
17 – Foi encontrada uma associação positiva entre a incidência de autismo e a vacinação de crianças na população americana.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21623535
18 – Vacinas conjugadas e autismo.
http://www.ncbi.nl m.nih.gov/pubmed/21907498
19 – Hipótese: vacinas conjugadas podem predispor crianças a transtornos do espectro do autismo.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21993250
20 – Os adjuvantes de alumínio nas vacinas estão contribuindo para o aumento da incidência de autismo?
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22099159
21 – Análises transcriptômicas de efeitos neurotóxicos no cérebro de camundongos após administração neonatal intermitente de timerosal.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24675092
22 – Problemas metodológicos e evidências de má conduta em pesquisas que deveriam mostrar que o timerosal em vacinas é seguro.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24995277
23 – Relação entre exposição ao mercúrio orgânico de vacinas contendo timerosal e distúrbios do neurodesenvolvimento.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25198681
24 – Comentário – Polêmica sobre o mercúrio nas vacinas: a negação do autismo como obstáculo à vacinação universal.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25377033
O NÚMERO DE AUTISTAS NO MUNDO AINDA ESTÁ AUMENTANDO
Em todo o mundo, uma em cada 88 crianças sofre de autismo. Essa proporção continua piorando. Além disso, a probabilidade de ocorrência desta doença é cerca de quatro vezes maior nos meninos do que nas meninas. Nos Estados Unidos, 2% das crianças em idade escolar foram oficialmente diagnosticadas com autismo e perturbações do espectro do autismo em 2011-2012, um aumento em relação aos 1,2% em 2007. O número de pessoas diagnosticadas com autismo aumentou dramaticamente desde a década de 1980.
BIGPHARMA NÃO CONSEGUE CURAR O AUTISMO
Mudanças em muitas partes do cérebro foram observadas no autismo. É comum que os pais percebam sinais desse distúrbio durante os primeiros dois anos de vida da criança. Embora uma criança nos estágios iniciais do transtorno possa ser ajudada a aprender habilidades de autocuidado, interação social e comunicação, atualmente não há cura para o autismo conhecida pela chamada medicina moderna.