“Ele está falando sobre nós essencialmente abrirmos mão da soberania nacional, abrirmos mão das liberdades individuais e entregarmos o governo a especialistas… Toda essa agenda é para fazer com que não tenhamos escolha em algumas das maiores questões de nossas vidas.”
“Não votamos se carros movidos a gás seriam proibidos, não votamos por mandatos de vacinas, não votamos por lockdowns, não votamos pela proibição de carne. Mas tudo isso está acontecendo, porque nessas reuniões como o Fórum Econômico Mundial e as Nações Unidas, eles se encontram e trabalham com conluio governo-corporações para contornar a democracia e impor coisas por meio desse fascismo corporativo do governo.”