Investigadores do FBI trabalhando no caso Sean “Diddy” Combs soltaram uma bomba, alegando que Michael Jackson não foi apenas difamado pela grande mídia – ele foi assassinado pela indústria fonográfica. E agora, sua maior prioridade é construir um caso contra Diddy como cúmplice do assassinato de Jackson.
Por décadas, estrelas de primeira linha como Diddy e até mesmo Oprah Winfrey têm se escondido à vista de todos, protegidas pela mídia que as protegeu das consequências de suas ações. Mas, de acordo com esses investigadores, a maré finalmente virou. A mídia não pode mais enterrar a verdade. A avalanche de crimes prestes a serem expostos, envolvendo algumas das maiores estrelas e políticos do mundo, deixará as pessoas questionando tudo o que achavam que sabiam.
Apertem os cintos, porque o que está por vir mudará tudo.
Diddy agora enfrenta prisão perpétua, acusado de tráfico sexual e uma longa lista de crimes que devem acabar com sua carreira e sua liberdade. Mas ele não vai cair sem lutar.
A equipe jurídica de Diddy está lançando uma ofensiva, alegando que o Departamento de Segurança Interna vazou para a CNN o vídeo dele agredindo brutalmente Cassie.
E aqui está a bomba: ao fazer essa afirmação, Diddy essencialmente admitiu que ele é um ativo federal queimado.
Assim como Jeffrey Epstein, Diddy foi usado pela elite, coletando material de chantagem sobre alguns dos maiores nomes do entretenimento, política e esportes.
Não importa o que você pense sobre Kanye, parece que ele estava absolutamente certo sobre isso.
A pergunta que temos que fazer é: por que a elite decidiu jogar Diddy debaixo do ônibus agora?
É aqui que fica ainda mais sombrio.
A suposta rede de tráfico sexual de Diddy não é uma revelação nova. De acordo com o processo de Rodney “Lil Rod” Jones, há provas de que Diddy vem comandando uma operação de chantagem semelhante à de Epstein há 30 anos, mirando estrelas de primeira linha e — veja só — escapando de assassinatos.
Um nome continua aparecendo nessa história: Faheem Muhammad. De acordo com os documentos do processo, o chefe de segurança de Diddy era mais do que apenas um músculo.
Muhammad tinha conexões com a polícia em Miami e Los Angeles e o poder de fazer problemas — e pessoas — desaparecerem.
Durante anos, Faheem Muhammad trabalhou lado a lado com Diddy, ajudando a encobrir crimes, fazer corpos desaparecerem e garantindo que ninguém ousasse questionar o que estava acontecendo nos bastidores.
Diddy deixou claro para sua equipe: se eles fossem parados pela polícia em Miami ou na Califórnia, deveriam ligar para Muhammad imediatamente.
Como dizem, o clube é grande e você não faz parte dele.
Mas a história de Muhammad vai ainda mais fundo. Antes de trabalhar para Diddy, ele era chefe de segurança de ninguém menos que Michael Jackson — com apenas 21 anos.
Pense nisso. Como um rapaz de 21 anos com experiência zero consegue o emprego de proteger a pessoa mais famosa do planeta?
E aqui está o detalhe: Muhammad foi uma das primeiras pessoas a chegar na cena quando Michael Jackson foi encontrado morto. Aqui está ele durante o julgamento de Conrad Murray, o médico pessoal de Jackson.
Os alarmes devem estar soando. Poderia esse jovem e não comprovado segurança, que mais tarde ajudou a encobrir os crimes mais obscuros de Diddy, ter desempenhado um papel na morte do Rei do Pop?
Suas conexões com a elite da indústria fonográfica e com as autoridades policiais tornam isso mais provável do que improvável.
O caso contra Diddy expõe uma realidade assustadora: executivos de gravadoras e magnatas da mídia sabiam exatamente o que Diddy estava fazendo. Eles estavam nas mesmas festas com meninos e meninas menores de idade, drogando-os e explorando-os. A elite não só estava ciente dos crimes de Diddy — eles eram parte deles.
O que nos traz de volta a Michael Jackson. Com tudo o que sabemos sobre Diddy, temos que revisitar a história de Jackson por uma lente diferente.
A partir de 1993, a mídia lançou uma campanha implacável contra Jackson, acusando-o de comportamento inapropriado com crianças.
Mas aqui está algo que a maioria das pessoas não percebe: o FBI investigou Michael Jackson por mais de uma década, e eles não encontraram absolutamente nenhuma evidência de atividade criminosa. Nenhuma. Os arquivos são desclassificados e abertos ao público. Eles revelam que o FBI até invadiu a casa de Jackson, confiscando todos os seus eletrônicos — computadores, telefones, tudo — e eles saíram limpos.
De fato, os agentes que trabalharam no caso teriam se convencido de que Michael era um dos indivíduos mais puros de coração que já conheceram.
Então, por que a mídia continuou a pintá-lo como um monstro? A grande mídia sempre foi fake news operando em nome da elite.
Os donos das gravadoras têm laços profundos com a grande mídia e controlam a narrativa.
Se uma jovem estrela joga bola, eles podem levá-la ao topo do jogo da noite para o dia de uma forma que parece orgânica, mas na verdade é totalmente fabricada e falsa. Cof cof, Sabrina Carpenter.
Eles também podem destruir uma estrela que se recusa a cooperar e ameaça expor seus crimes.
Não se engane, Jackson estava atrás da Sony e era possível que ele não entendesse até onde eles iriam por vingança.
Durante a maior parte de sua carreira, Jackson foi protegido por seu mentor e chefe de segurança, Bill Bray. Mas quando Bray se aposentou, outros entraram em cena, incluindo Faheem Muhammad, que, como aprendemos, tinha conexões profundas com as gravadoras, a polícia e o empreendimento de tráfico sexual de Diddy.
E adivinhe quem estava encarregado da segurança de Jackson no dia em que ele morreu? Você adivinhou — Faheem Muhammad.
A morte de Michael Jackson foi declarada como uma overdose de propofol, uma droga injetada em seu sistema enquanto ele já estava dormindo. Mas sejamos honestos — qualquer um pode injetar uma dose letal em uma pessoa dormindo.
É um crime perfeito, especialmente quando você sabe que as autoridades não vão investigar porque elas fazem parte do seu clube.
Talvez nunca saibamos toda a verdade, mas uma coisa é clara: a rede de poder, chantagem e controle que cerca Diddy, Michael Jackson e a indústria do entretenimento é mais profunda do que jamais imaginamos, e as pessoas que tentam balançar o barco geralmente acabam mortas.
O que nos leva ao papel de Oprah Winfrey e seu trabalho de difamar Michael Jackson e encobrir os crimes de Diddy para a elite à qual ela servia como a principal cafetina de Hollywood.
Os anos 90 foram uma época mais inocente. A internet ainda não havia tomado conta da vida cotidiana, os ciclos de notícias da mídia não eram 24/7, e o mundo não tinha ideia de que Oprah Winfrey era a cafetina mais prolífica de Hollywood envolvida em tráfico sexual para as estrelas.
Nos anos 90, Oprah era apenas mais uma magnata da mídia, a caminho de se tornar a primeira bilionária negra, usando sua influência para normalizar a pedofilia em nome da elite e participar da grande conspiração para incriminar Michael Jackson.
Oprah deu uma grande plataforma aos acusadores de Michael Jackson, oferecendo-lhes tempo de antena e credibilidade, embora esses mesmos indivíduos tenham testemunhado sob juramento que Michael nunca os havia machucado.
Oprah também explorou a personalidade alterada de Michael Jackson, MK Ultra, usando táticas de manipulação psicológica para desacreditá-lo publicamente e alinhar sua personalidade fragmentada com a narrativa da mídia que, em última análise, contribuiu para sua queda.
Durante uma famosa entrevista na casa da própria Oprah, Michael disse a palavra “escravo” e um alarme disparou imediatamente e ele ficou visivelmente assustado.
As vítimas do MK Ultra são controladas através do uso de palavras ou frases de código específicas, que são implantadas durante o processo de programação.
Essas palavras funcionam como gatilhos, projetados para ativar ou suprimir certos comportamentos, memórias ou identidades, mantendo a vítima na linha e impedindo-a de ultrapassar os limites definidos por seus manipuladores.
Todo o sistema estava conspirando contra Michael, tentando controlá-lo, e quando não conseguiram, decidiram destruí-lo.
Isso apesar de não haver nenhuma evidência confiável contra ele e muitas evidências sugerindo que ele estava sendo incriminado pela elite.
Tudo o que nos disseram é mentira.
Michael Jackson era inocente, e os responsáveis por derrubá-lo — e encobrir o crime — foram recompensados com fama, riqueza e influência inimagináveis.
Diddy e Oprah podem ter desfrutado de décadas de sucesso, mas agora foram escolhidos para exposição. Assim como Jeffrey Epstein, que foi descartado quando se tornou mais problema do que valia, a elite está se preparando para jogá-los debaixo do ônibus.
Quando Diddy e Oprah caírem, eles não irão sozinhos. Muitos de seus associados mais próximos já estão cumprindo pena atrás das grades, e eles logo terão muita companhia na prisão.
Oprah se juntará a John of God, seu conselheiro espiritual de longa data, que passará o resto da vida atrás das grades após ser considerado culpado de uma série de acusações repugnantes de pedofilia, tráfico e estupro.
Ela também se juntará a Harvey Weinstein, seu amigo próximo, que está cumprindo um total de 39 anos de prisão por múltiplas acusações de estupro e agressão.
Danny Masterson, pupilo de Oprah, também está atrás das grades por acusações de estupro.
É um clube incrível e nós apenas arranhamos a superfície de sua depravação e crimes contra crianças.
Há uma enorme operação global de tráfico de crianças envolvendo VIPs de elite que tem sido sistematicamente varrida para debaixo do tapete pela grande mídia.
Aqui na Voz do Povo, temos educando as massas sobre a verdadeira natureza das elites há anos.
Fomos o primeiro meio de comunicação a dar a notícia explosiva de que os e-mails de John Podesta continham palavras-código de pedofilia e que Marina Abramovic estava envolvida em festas de Spirit Cooking com altos funcionários da campanha de Hillary Clinton.
A grande mídia vem encobrindo esses crimes há décadas.
Embora as novas revelações sobre a elite da indústria musical tenham chocado o grande público, os entendidos estão comemorando porque Hollywood está prestes a ser exposta.
Todos na indústria do entretenimento sabem a verdade e a queda da elite está chegando rápido.
Apertem os cintos.