A União Europeia autorizou a Big Pharma a vender vacinas de RNA “autorreplicantes”, capazes de se espalhar para pessoas não vacinadas sem seu consentimento.
Na quinta-feira, o comitê de medicina da União Europeia recomendou autorização de comercialização de uma nova tecnologia perigosa chamada de “vacinas de RNA autoamplificadoras” ou “vacinas de replicon”. Chamada de Kostaive, ela é supostamente para “proteção” contra a Covid.
O Infowars.com relata: “Em 12 de dezembro de 2024, o Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) adotou um parecer positivo, recomendando a concessão de uma autorização de comercialização para o medicamento Kostaive, uma vacina destinada à prevenção da COVID-19 em adultos”, disse a Agência Europeia de Medicamentos na quinta-feira.
Ao contrário das notórias injeções de terapia genética de mRNA usadas para “combater” a Covid, que fazem o corpo do indivíduo vacinado produzir um antígeno (a proteína spike no caso das vacinas da Covid), as novas vacinas de saRNA vão um passo além, fazendo o corpo replicar o próprio mecanismo de replicação. As vacinas tradicionais (reais) contêm o antígeno, que tem a intenção de provocar uma resposta imune no corpo, ao contrário das vacinas de mRNA que fazem o próprio corpo produzir o antígeno, que então tem a intenção de provocar uma resposta imune. As vacinas tradicionais também contêm neurotoxinas como o alumínio como adjuvante (para agitar o sistema imunológico para a ação) e o mercúrio como conservante.
“Kostaive estará disponível como um pó para dispersão para injeção. Kostaive é uma vacina COVID-19 baseada em RNA (código ATC: J07BN01). Ela contém um mRNA autoamplificador que codifica a proteína spike do SARS-CoV-2. Autoamplificação significa que o mRNA também carrega instruções para fazer uma proteína chamada replicase. Uma vez administrada em um músculo, a proteína replicase faz mais cópias do mRNA, que a célula pode usar para fazer mais proteína spike. A vacinação com Kostaive induz a produção de anticorpos neutralizantes e uma resposta imune celular direcionada à proteína spike, que ajuda a proteger as pessoas contra a COVID-19”, disse a Agência Europeia de Medicamentos na quinta-feira.
A nova vacina desencadeia efeitos colaterais 90% das vezes.
“Durante os ensaios clínicos para Kostaive, cinco mortes foram relatadas entre os participantes do estudo de fase 3b. Em todas as fases 1, 2 e 3a combinadas, 90 por cento dos participantes injetados apresentaram eventos adversos, com 74,5 por cento relatando reações sistêmicas e 15,2 por cento necessitando de atenção médica após a primeira dose. Notavelmente, muitos dos autores do estudo são funcionários em tempo integral da Arcturus Therapeutics, levantando preocupações sobre viés em suas conclusões”, disse o Lifesite News na terça-feira.
A nova tecnologia foi rotulada como intrinsecamente perigosa e até mesmo como uma arma biológica por alguns, gerando temores de que a vacina se espalhe para a população não vacinada, um passo muito além do shedding total da vacina.
“Os genes artificiais nas vacinas de replicon, se introduzidos em humanos, provavelmente se espalharão não apenas para outros humanos, mas também para outras espécies”, disse o The Expose em setembro.
Dizem que a nova tecnologia da vacina se espalha como um vírus, vacinando até mesmo aqueles que se recusam a tomar as vacinas.
“Então essa foi uma maneira de ter uma vacina que se espalha como um vírus”, disse o apresentador de talk show Mike Adams em um podcast de 5 de maio de 2021. “E a pesquisa sobre isso vem acontecendo há mais de três décadas.”
Adams discutiu o lançamento em outubro das novas vacinas de replicon depois de entrevistar o Dr. Murakami sobre a tecnologia e seus riscos associados.
“Esses sistemas de armas biológicas autorreplicantes replicam tanto a carga útil que é a proteína spike, mas também replicam o mecanismo de replicação e, aparentemente, parece que eles podem replicar de pessoa para pessoa para pessoa”, disse Adams em um podcast de 5 de junho. “O que significa que há um crescimento exponencial no número de pessoas carregando isso, vamos chamá-lo de vírus de despovoamento, é realmente isso que é.”
Aqueles que se submeterem às novas injeções poderão vacinar as pessoas ao seu redor, mesmo sem consentimento, devido aos avanços na tecnologia de imunização forçada.
“Esta nova classe de vacinas saRNA vai além do modelo tradicional de vacina baseada em antígeno/adjuvante e leva o processo de vacinas de mRNA um passo adiante, integrando os GENES necessários para a replicação e síntese do RNA codificador da proteína spike. Ao contrário das vacinas de mRNA, que produzem apenas a proteína spike necessária para a resposta imune enquanto o mRNA persistir, as vacinas saRNA são projetadas para criar cópias de si mesmas e das proteínas que codificam. Esta ‘impressora biológica’ poderia teoricamente amplificar a presença da vacina e multiplicar seus efeitos dentro do corpo indefinidamente”, disse Lance D Johnson no Natural News. “Se essas vacinas saRNA forem parecidas com as vacinas de mRNA, então os danos cardíacos e cerebrais que elas impõem serão contínuos e imparáveis — um precursor do sofrimento e da morte precoce. Para piorar a situação, o processo de eliminação será garantido por meses e possivelmente anos após a vacinação, transformando indivíduos vacinados em fábricas tóxicas para espalhar guerra biológica.”
A vacinação em toda a humanidade (como por meio de alimentos comestíveis produtores de vacinas e vacinação de mosquitos) tem sido há muito tempo uma meta do movimento eugênico, que teme que a hesitação vacinal e os movimentos antivacinas comprometam sua agenda de uma injeção em cada braço. Embora as operações de propaganda tenham falhado em convencer todas e cada uma das pessoas na Terra a serem vacinadas, uma vacina contagiosa pode atingir taxas de vacinação de 100 por cento, apesar daqueles que optam por fazer sua própria pesquisa não se submeterem às suas intervenções médicas obrigatórias.