Pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Leiden, financiados pela Fundação Bill & Melinda Gates, revelaram uma nova abordagem perturbadora para a administração de vacinas: mosquitos geneticamente modificados agindo como “vacinadores voadores” que administram vacinas com ou sem o consentimento ou conhecimento do sujeito.
Em um estudo publicado no New England Journal of Medicine, cientistas demonstraram o uso de mosquitos bioengenheirados por Gates para administrar vacinas contra malária.
https://nejm.org/doi/pdf/10.1056/NEJMoa2313892
Infectados com parasitas geneticamente modificados (GA1 e GA2), esses mosquitos preparam o sistema imunológico sem causar doenças graves, com os parasitas transgênicos programados para interromper o desenvolvimento em um estágio específico.
Durante o teste, os mosquitos portadores desses parasitas modificados picaram indivíduos humanos em um ambiente controlado, efetivamente “vacinando- os”.
Embora os pesquisadores tenham promovido esse método como novo para combater a malária, o conceito de usar os mosquitos de Gates como portadores de vacinas gerou preocupações éticas e de segurança significativas.
No ensaio, 43 adultos com idades entre 19 e 35 anos sem histórico prévio de malária foram divididos em três grupos. O primeiro grupo recebeu 50 picadas de mosquitos portadores do parasita GA2, o segundo grupo recebeu 50 picadas de mosquitos portadores do parasita GA1, e o grupo placebo foi picado por mosquitos não infectados. Os participantes passaram por três sessões de vacinação, com intervalo de 28 dias.
Três semanas após a sessão final, todos os participantes foram expostos à malária por meio de picadas de mosquitos infectados. Os resultados foram impressionantes: oito de nove no grupo GA2 estavam protegidos, em comparação com apenas um de oito no grupo GA1 e nenhum no grupo placebo.
Esse avanço, aclamado como um salto tecnológico por Gates e seus cientistas, levanta questões profundas sobre consentimento, controle e o potencial de consequências não intencionais na saúde pública.
A ideia de mosquitos bioengenheirados administrando vacinas de forma autônoma abre a porta para uma série de dilemas legais e éticos complexos que ainda precisam ser abordados.
No entanto, isso não parece ser uma preocupação para Bill Gates e os professores que ele financia hoje.
O único foco deles parece ser encontrar maneiras de lidar com a hesitação e o ceticismo em relação às vacinas, muitos dos quais foram alimentados pelo desastroso lançamento da vacina de mRNA contra a COVID-19.
A vacinação com mosquitos transgênicos foi descrita como “exatamente como uma vacinação convencional, mas sem dor e sem custo”.
A ideia de usar mosquitos como “vacinadores voadores” não é nova. Em 2010, o pesquisador japonês Shigeto Yoshida projetou saliva de mosquito para administrar vacinas contra leishmania em camundongos, observando que a vacinação por inseto era “exatamente como uma vacinação convencional, mas sem dor e sem custo”.
Fonte: https://x.com/IceSohei/