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AUMENTAM AS PREOCUPAÇÕES SOBRE A POTENCIAL LIBERAÇÃO DE NOVOS AGENTES PATOGÊNICOS

…TRANSFORMADOS EM ARMAS E AINDA MAIS MORTAIS

  • As vacinas contra a COVID-19 têm sido associadas a inúmeras mortes em curto prazo e riscos à saúde em longo prazo.
  • Mike Adams, o Health Ranger, e Steve Quayle alertam sobre uma potencial “morte em massa” de indivíduos vacinados, especialmente em áreas urbanas e politicamente liberais, o que poderia desestabilizar serviços essenciais e mudar cenários demográficos e políticos.
  • A série documental destaca o risco de versões modificadas e transformadas em armas de outros patógenos serem liberadas, citando incidentes históricos como o desaparecimento da varíola de uma instalação russa.
  • Adams e Quayle exploram a ascensão do transumanismo, incluindo tecnologias integradas de IA como o Neuralink, alertando sobre um futuro em que a humanidade será substituída por sistemas aprimorados digitalmente.

Em um mundo às voltas com as consequências de uma pandemia global, uma nova onda de preocupação está surgindo sobre os efeitos de longo prazo do coronavírus de Wuhan (vacinas contra a COVID-19) e a possível liberação de novos patógenos projetados e transformados em armas.

Este aviso é de acordo com Mike Adams, o Health Ranger, e Steve Quayle, no quarto capítulo de sua série documental “Battlefield America: 2022-2024“.

Eles alertam que as vacinas administradas a milhões podem estar ligadas a uma crescente “mortalidade” de indivíduos vacinados, enquanto a ameaça de armas biológicas projetadas paira grande. Essas alegações, embora controversas, têm provocado intenso debate sobre políticas de saúde pública, integridade científica e o futuro da estabilidade global.

A docuseries, lançada em 2022, aprofunda-se em afirmações alarmantes sobre o impacto das vacinas na saúde humana. Adams e Quayle argumentam que as vacinas, que foram amplamente adotadas — com 96% dos funcionários federais vacinados, de acordo com a Casa Branca — estão causando mortes de curto prazo por condições como miocardite, ataques cardíacos e derrames.

Efeitos de médio prazo, eles alegam, incluem falhas no sistema imunológico e aumento dependente de anticorpos, enquanto consequências de longo prazo podem envolver distúrbios autoimunes, câncer e degeneração neurológica. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças projetaram aproximadamente 15.000 mortes diárias na América, atribuindo-as à COVID-19. No entanto, Adams e Quayle afirmam que essas mortes estão relacionadas à vacina.

As implicações de tal mortandade são impressionantes. Centros urbanos, particularmente em áreas politicamente liberais, podem enfrentar declínios populacionais significativos, desestabilizando serviços essenciais e alterando o cenário demográfico e político. Adams e Quayle sugerem que isso pode levar a um “contingente sobrevivente” de indivíduos não vacinados, incluindo ex-policiais, bombeiros e militares, que resistiram aos mandatos de vacinação. Isso levanta questões sobre a coesão social e o potencial para maiores divisões sociais.

Adams e Quayle alertam sobre futuros patógenos transformados em armas

Além das preocupações com as vacinas, a série documental alerta sobre a possível liberação de patógenos como armas, como versões modificadas dos vírus Ebola e Marburg ou até mesmo da varíola.

Adams e Quayle fazem referência a incidentes históricos, como o desaparecimento de 12.000 galões de varíola de uma instalação de armas biológicas russa, para ressaltar a gravidade da ameaça. Eles argumentam que tais armas biológicas poderiam ser empregadas para instilar medo e controlar populações, com consequências devastadoras.

“O objetivo final”, afirma Adams, “não é nada menos que a extinção ou aniquilação humana”.

A docuseries também explora o papel do transumanismo e das tecnologias avançadas na remodelação da humanidade. Adams destaca o desenvolvimento de microprocessadores integrados à inteligência artificial e a tecnologia Neuralink, que podem levar a um futuro em que os humanos estão diretamente conectados a sistemas digitais, borrando a linha entre biologia e tecnologia.

“Trata-se de substituir a humanidade por outra coisa”, alerta Adams, traçando paralelos com narrativas distópicas como a série de filmes de sucesso “Matrix”.

O contexto histórico acrescenta peso a essas alegações. O uso de armas biológicas remonta a séculos, com cobertores infectados com varíola usados ​​contra nativos americanos durante a expansão americana, e a Unidade 731 do Japão conduzindo experimentos horríveis contra cativos durante a Segunda Guerra Mundial.

A Guerra Fria viu tanto os EUA quanto a União Soviética estocarem armas biológicas, e os avanços recentes na engenharia genética apenas aumentaram as preocupações sobre seu potencial uso indevido.

As afirmações de Adams e Quayle, embora provocativas, são recebidas com ceticismo por muitos na comunidade científica. Os críticos argumentam que suas alegações carecem de evidências empíricas e dependem fortemente de conjecturas. No entanto, a docuseries repercutiu em um segmento da população cauteloso com o exagero do governo e a influência corporativa na saúde pública.

As implicações mais amplas dessas alegações são profundas. Se mesmo uma fração dos cenários descritos em “Battlefield America” ​​se concretizarem, as consequências para a estabilidade global, a confiança pública e a sobrevivência humana podem ser catastróficas. Enquanto Adams e Quayle incitam os espectadores a questionar a retórica em torno de vacinas e armas biológicas, a docuseries serve como um lembrete severo da necessidade de transparência, responsabilidade e investigação científica rigorosa para abordar os desafios do nosso tempo.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-01-14-concerns-rise-new-engineered-weaponized-deadlier-pathogens.html

 

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