Em uma posição corajosa contra a arriscada tecnologia de mRNA, o secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos, Robert F. Kennedy Jr., freou vários projetos, incluindo um projeto multimilionário para criar uma vacina contra a Covid-19 em forma de pílula.
O projeto Covid interrompido era um contrato de US$ 460 milhões com a Vaxart para desenvolver uma vacina oral de mRNA, com US$ 240 milhões já aprovados para um estudo preliminar. Os ensaios clínicos envolvendo 10.000 participantes desavisados estavam programados para começar na segunda-feira, mas a intervenção de Kennedy os poupou de se tornarem cobaias em mais uma implementação imprudente de mRNA.
Não se trata apenas de uma pausa, mas de uma tábua de salvação para um público já afetado pelas consequências dessas vacinas não comprovadas.
“Embora seja crucial que o Departamento [de] Saúde e Serviços Humanos apoie a preparação para uma pandemia, quatro anos de supervisão fracassada do governo Biden tornaram necessário revisar os acordos para a produção de vacinas, incluindo a da Vaxart”, disse Kennedy, de acordo com a Fox News.
A declaração de RFK não poupa palavras: o impulso do mRNA foi um desastre, e é hora de parar de fingir o contrário. Após anos de reações adversas, ferimentos inexplicáveis e crescente ceticismo, Kennedy está finalmente traçando uma linha na areia.
Melhor ainda, ele não está apenas parando a loucura — ele está exigindo respostas. “Estou ansioso para trabalhar com a Vaxart e especialistas médicos para garantir que este trabalho produza tecnologia de vacina segura, eficaz e com mentalidade fiscal”, Kennedy acrescentou.
Esta não é uma proibição geral; é um chamado para abandonar a perigosa estrutura do mRNA e priorizar alternativas realmente seguras. Ao envolver especialistas e responsabilizar empresas como a Vaxart, ele está lutando por um futuro em que a saúde pública não seja sacrificada no altar dos lucros da Big Pharma.
A determinação de Kennedy não terminou com a Covid. A Food and Drug Administration também cancelou uma reunião de março do Vaccines and Related Biological Products Advisory Committee (VRBPAC), que estava definido para decidir as cepas da vacina contra a gripe da próxima temporada.
O Dr. Paul Offit, membro do comitê e diretor do Vaccine Education Center do Children’s Hospital of Philadelphia, disse à NBC News que nenhuma explicação foi dada no e-mail de quarta-feira de autoridades federais. Uma reunião consultiva do CDC sobre vacinas também foi adiada na semana passada.
Claro, alguns como Norman Baylor, ex-diretor do escritório de vacinas da FDA, estão “chocados”, dizendo à NBC que “o VRBPAC é crítico para tomar a decisão sobre a seleção de cepas para a próxima temporada de vacinas contra a gripe”. E com a temporada de gripe ainda em andamento — 86 crianças e 19.000 adultos mortos, segundo o CDC — o momento pode parecer estranho.
Mas aqui está a verdade: esses cancelamentos sinalizam a recusa de Kennedy em deixar o mesmo sistema falho que deu sinal verde para desastres de mRNA continuar produzindo vacinas questionáveis. Por que apressar vacinas contra gripe por um processo quebrado quando os últimos anos mostraram o quanto isso pode sair pela culatra?
Não vamos medir palavras: as vacinas de mRNA têm sido um pesadelo de saúde pública. De miocardite em homens jovens a coágulos sanguíneos e mortes súbitas, os dados — e as histórias — estão se acumulando. Uma pílula de Covid usando a mesma tecnologia? Isso não é inovação; é insanidade.
A marreta de Kennedy não está apenas destruindo um projeto — está destruindo a ilusão de que mais mRNA é a resposta. O público merece proteção, não mais exposição a uma aposta de biotecnologia que deu errado.