- O pesquisador independente Vinu Arumugham sugere que proteínas alimentares em vacinas podem estar impulsionando o aumento de alergias alimentares. Injetar proteínas alimentares, em vez de ingeri-las, pode sensibilizar o sistema imunológico, levando a reações alérgicas.
- O corpo é projetado para tolerar proteínas alimentares quando ingeridas, mas injetá-las pode desencadear uma resposta imunológica, derrotando a tolerância oral natural e causando alergias. Esse processo também se aplica a outros componentes da vacina, como polissacarídeos e polietilenoglicol (PEG).
- A ligação entre proteínas injetadas e alergias remonta ao início dos anos 1900, com a pesquisa ganhadora do Prêmio Nobel sobre anafilaxia por Charles Richet. Apesar disso, a imunologia moderna ignorou amplamente essas descobertas.
- No final da década de 1990, o Japão removeu a gelatina das vacinas após ela ter sido associada a alergias à gelatina em crianças, levando a uma queda significativa em tais alergias. Isso destaca o potencial das proteínas alimentares nas vacinas de causar sensibilização alérgica.
- Arumugham e outros defendem reformas urgentes, incluindo a remoção de proteínas alimentares das vacinas, a reavaliação de adjuvantes como o alumínio e a adição de avisos de alergia alimentar aos rótulos das vacinas. Eles argumentam que o atual cronograma de vacinação, com até 40 doses até a adolescência, exacerba a disfunção do sistema imunológico e contribui para a epidemia de alergia.
Em um mundo onde as alergias alimentares se tornaram uma crescente crise de saúde pública, afetando milhões de crianças e adultos, uma pergunta permanece em grande parte sem resposta: as vacinas poderiam estar desempenhando um papel nessa tendência alarmante? De acordo com o pesquisador independente Vinu Arumugham, a resposta é um retumbante sim. Seu trabalho inovador sugere que as proteínas alimentares nas vacinas podem estar impulsionando o aumento das alergias alimentares — um fenômeno que tem sido compreendido por mais de um século, mas sistematicamente ignorado pelo establishment médico.
A ciência por trás da sensibilização
Arumugham, um engenheiro eletrônico que se tornou defensor da segurança das vacinas, começou sua jornada neste campo controverso depois que seu filho desenvolveu alergias alimentares e asma com risco de vida. Frustrado pela falta de respostas de profissionais médicos, ele se aprofundou na ciência. O que ele descobriu foi ao mesmo tempo surpreendente e esclarecedor: quando proteínas alimentares são injetadas no corpo por meio de vacinas, o sistema imunológico as percebe como invasores estranhos, levando à sensibilização e, finalmente, a alergias alimentares.
“Não nascemos alérgicos a alimentos”, explicou Arumugham em uma entrevista recente. “Nossos corpos são projetados para tolerar o que comemos. Mas injete proteínas em vez de ingeri-las, e o sistema imunológico as vê como invasoras. É assim que você cria alergias alimentares.”
Este processo, conhecido como sensibilização imunológica, não se limita a proteínas. Ele também se aplica a grandes moléculas semelhantes a proteínas, como polissacarídeos e polietilenoglicol (PEG), que são comumente encontrados em vacinas. A pesquisa de Arumugham destaca uma distinção crítica: o corpo humano evoluiu para introduzir proteínas alimentares pela boca, não por injeção. Comer alimentos leva ao desenvolvimento de tolerância oral, enquanto injetar essas proteínas pode derrotar essa tolerância e desencadear uma resposta imunológica.
Uma descoberta centenária ignorada
A conexão entre proteínas injetadas e reações alérgicas não é nova. Na verdade, ela remonta ao início dos anos 1900, quando o fisiologista francês Charles Richet ganhou o Prêmio Nobel por sua descoberta da anafilaxia. Richet demonstrou que injetar pequenas quantidades de uma substância poderia sensibilizar o corpo, levando a reações alérgicas graves após exposição subsequente. Seu trabalho estabeleceu a base para a compreensão de como as vacinas poderiam preparar o sistema imunológico para reagir anormalmente a substâncias benignas.
Apesar das descobertas inovadoras de Richet, esse conhecimento foi amplamente ignorado ou descartado pela imunologia moderna. Como Arumugham observou, “A primeira dose da vacina causa o desenvolvimento de alergias. As doses subsequentes são doses de reforço para alergia alimentar. Com mais doses sendo adicionadas aos calendários de vacinação, mais pessoas desenvolvem alergias, e as alergias são mais graves.”
O exemplo japonês
Uma das evidências mais convincentes que apoiam as alegações de Arumugham vem do Japão. No final da década de 1990, pesquisadores descobriram que vacinas contendo gelatina estavam causando alergias à gelatina em crianças. O governo japonês respondeu removendo a gelatina de todas as vacinas em 2000, levando a uma queda significativa nas alergias à gelatina.
Este estudo de caso ressalta um ponto crítico: proteínas alimentares em vacinas podem causar e causam sensibilização alérgica. No entanto, os reguladores hoje nem sequer estão testando a contaminação por proteínas, e os fabricantes de vacinas estão ativamente bloqueando o acesso aos frascos para evitar o escrutínio.
O papel dos adjuvantes e dos esquemas vacinais
A pesquisa de Arumugham também aponta para o papel dos adjuvantes — substâncias como compostos de alumínio que são adicionados às vacinas para aumentar a resposta imune. Esses adjuvantes não apenas aumentam a imunogenicidade das proteínas alimentares injetadas, mas também influenciam o sistema imunológico em direção a reações alérgicas.
Para agravar o problema, há o calendário moderno de vacinas, que inclui até 40 doses até a adolescência, com até cinco administradas simultaneamente. Essa combinação de múltiplas proteínas alimentares e adjuvantes cria uma tempestade perfeita para a disfunção do sistema imunológico, contribuindo para o aumento de alergias alimentares, asma e outras doenças alérgicas.
Um apelo à acção urgente
Dada a escala e a gravidade da epidemia de alergia alimentar, Arumugham e outros pesquisadores estão pedindo mudanças urgentes na política de vacinas. Isso inclui remover proteínas alimentares das vacinas, reavaliar o uso de adjuvantes como compostos de alumínio e incluir avisos de alergia alimentar nas bulas das vacinas.
“A evidência é clara”, disse Arumugham. “Precisamos parar de injetar proteínas em crianças antes que elas tenham a chance de comê-las. Não se trata apenas de prevenir alergias — trata-se de proteger a saúde e o bem-estar das gerações futuras.”
O quadro geral
As implicações da pesquisa de Arumugham vão muito além das alergias alimentares. Elas desafiam a própria fundação da vacinologia moderna e levantam questões importantes sobre a segurança e eficácia das práticas atuais de vacinação.
À medida que a comunidade médica continua a ignorar essas preocupações, o fardo recai sobre pesquisadores independentes e pais preocupados, que precisam exigir transparência e responsabilização.