Por que a Pfizer diria aos homens vacinados contra a COVID para não fazerem sexo?
De acordo com a Dra. Naomi Wolf no livro “Pfizer Papers”, a Pfizer alerta os homens vacinados para não terem relações sexuais com mulheres em idade fértil… mas não explica o motivo, exceto que fica claro que algo que eles temem na “exposição” à vacina é via esperma. Talvez fosse isso que a Pfizer temia.
Os artigos da Pfizer, escritos por voluntários de pesquisa do WarRoom/DailyClout, apresentam novos relatórios baseados em documentos de fontes primárias de ensaios clínicos da Pfizer divulgados sob ordem judicial e em literatura médica relacionada.
O livro demonstra, em alto relevo, que o ensaio clínico da vacina de mRNA contra a COVID-19 da Pfizer apresentou falhas profundas e que a empresa farmacêutica já sabia, em novembro de 2020, que sua vacina não era segura nem eficaz. Os relatórios detalham os danos induzidos pela vacina em todo o corpo humano, incluindo o sistema reprodutivo; mostram que as mulheres sofrem eventos adversos relacionados à vacina na proporção de 3:1; expõem que a miocardite induzida pela vacina não é rara, leve ou transitória; e, surpreendentemente, demonstram que as vacinas de mRNA criaram uma nova categoria de doença multissistêmica e multiorgânica, que está sendo chamada de “Doença CoVax”.
Apesar do fato de a Pfizer ter se comprometido em seu próprio protocolo de ensaio clínico a seguir o braço placebo de seu ensaio por vinte e quatro meses, a Pfizer vacinou aproximadamente 95% dos receptores de placebo até março de 2021, eliminando assim o grupo de controle do ensaio e impossibilitando a realização de determinações comparativas de segurança.
Tão importante quanto isso, os Documentos da Pfizer deixam claro que a Food and Drug Administration dos EUA sabia sobre as deficiências do ensaio clínico da Pfizer, bem como os danos causados pelo produto da vacina de mRNA COVID da empresa, destacando assim a falha abjeta da FDA em cumprir sua missão de “[proteger] a saúde pública garantindo a segurança, eficácia e proteção de medicamentos humanos e veterinários, produtos biológicos e dispositivos médicos”.
Os Documentos da Pfizer oferecem uma análise aprofundada de como a Big Pharma, o governo dos EUA e as entidades de saúde estão protegidos pela ampla imunidade legal fornecida pela Lei de Prontidão Pública e Preparação para Emergências (PREP Act) ao criar, prescrever e administrar vacinas; e, sob esse escudo de proteção, fazer o que é melhor para seus resultados financeiros, em vez de para a saúde e o bem-estar dos americanos.
Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/pfizer-warns-vaxxed-men-not-to-have-sex-with-women-of-childbearing-age/