O governo do Reino Unido está prestes a aprovar, dentro de algumas semanas, experimentos controversos de geoengenharia, que custarão £ 50 milhões, para refletir a luz solar para longe da Terra usando a tecnologia de chemtrails. Apoiados por Bill Gates, esses testes o posicionam para colher milhões em lucros, enquanto o Reino Unido se esforça para liderar os esforços globais de manipulação do clima do planeta.
A Agência de Pesquisa e Invenção Avançada (Aria) está liderando o financiamento para estabelecer o Reino Unido como pioneiro em pesquisas de geoengenharia, de acordo com o Daily Mail e outras fontes. A iniciativa visa desenvolver técnicas que alteram as condições atmosféricas, gerando debates sobre as implicações ambientais e éticas dessas intervenções em larga escala.
O Modernity.news relata: Os relatórios descrevem que os experimentos se concentrarão em Métodos de Reflexão de Luz Solar (SRM), incluindo Injeção de Aerossol Estratosférico (SAI) e Clareamento de Nuvens Marinhas (MCB).
O SAI envolve a injeção de pequenas partículas reflexivas, como dióxido de enxofre, na estratosfera para imitar o efeito de resfriamento de erupções vulcânicas, enquanto o MCB usa navios para pulverizar partículas de sal marinho em nuvens baixas para aumentar sua refletividade.
Eles citam evidências de emissões em rotas de navegação e erupções vulcânicas, como o evento de 2014 na Islândia, sugerindo que esses métodos poderiam resfriar temporariamente o planeta ao refletir a luz solar de volta ao espaço.
O professor Jim Haywood, da Universidade de Exeter, destacou o potencial dessas técnicas, observando que as emissões dos navios historicamente clareiam as nuvens, criando um efeito de escurecimento. No entanto, a redução das emissões de dióxido de enxofre provenientes do transporte marítimo em 2020 levou a um pico no aquecimento, ressaltando o complexo equilíbrio dessas intervenções.
O programa da Aria, liderado pelo Professor Mark Symes, incluirá testes externos controlados e em pequena escala para coletar dados críticos do mundo real. Esses testes visam avaliar se a GRS pode prevenir pontos de inflexão climáticos catastróficos, como o colapso de correntes oceânicas ou de camadas de gelo. Além dos experimentos externos, o programa financiará o monitoramento climático, estudos de modelagem, testes internos e pesquisas de opinião pública, observa ainda o relatório.
Os potenciais efeitos colaterais da geoengenharia incluem secas regionais, quebras de safra ou mudanças nos padrões climáticos. Um estudo de 2015 do Centro Geomar Helmholtz sugeriu que mesmo métodos combinados de geoengenharia podem não impedir que as temperaturas subam além de 2°C até 2100, e uma interrupção abrupta pode desencadear um aquecimento rápido, conhecido como “choque de terminação”.
É claro que experimentos de geoengenharia já estão em andamento há anos; agora que o alarmismo climático vem sendo incansavelmente promovido há décadas, foi considerado aceitável divulgar esse plano específico ao público.
Nos EUA, alguns estados, além de agências do governo federal sob o governo Trump, estão buscando proibir tais atividades radicais de geoengenharia.