Coágulos brancos fibrosos, antes encontrados apenas nos cadáveres dos vacinados, agora estão sendo extraídos dos corpos dos vacinados vivos.
Um novo vídeo perturbador mostra um coágulo branco e fibroso sendo retirado de um tubo de drenagem — não durante uma autópsia, mas de uma mulher que está bem viva e lutando por sua vida.
É o tipo de coisa que você não consegue ignorar. Assista:
A mulher, identificada apenas como Melanie, é socorrista. Ela confiou no sistema. Arregaçou a manga não uma, não duas, mas quatro vezes para receber as vacinas contra a COVID-19. Um ano depois, seu mundo virou de cabeça para baixo: ela foi diagnosticada com um “câncer turbo” agressivo e de evolução rápida, que atacou seus gânglios linfáticos e se espalhou como fogo por seu corpo.
Mas o pesadelo não parou por aí.
Após uma grande cirurgia de linfonodos, Melanie notou algo assustador. Coágulos fibrosos, elásticos e estranhos começaram a crescer dentro do tubo de drenagem conectado aos seus linfonodos. Eles não estavam apenas estáticos — eles se expandiam e se moviam.
“Eles eram como elásticos”, descreveu Melanie. “Começaram a pular dentro do tubo.”
A filmagem, retirada de uma entrevista emocionante no podcast Flashlights (@CorneliaMrose), mostra a realidade chocante que a grande mídia se recusa a abordar. De acordo com a descrição do episódio de Flashlights:
Um ano após sua quarta dose da Moderna, na primavera de 2023, [Melanie] foi diagnosticada com um carcinoma ductal invasivo de crescimento rápido e câncer metastático nos gânglios linfáticos… Ela passou por uma cirurgia para dissecar nove gânglios linfáticos… Logo depois, ela encontrou um coágulo fibroso branco crescendo no tubo de drenagem conectado aos seus gânglios linfáticos. ‘De repente, os coágulos se expandiram e começaram a saltar dentro do tubo.'”
Os “especialistas” estão, mais uma vez, perplexos. A mídia está em silêncio. E a Big Pharma? Em lugar nenhum. Sem responsabilização. Sem investigações. Apenas mais um “mistério médico” varrido para debaixo do tapete.
Esta não é a primeira vez que coágulos brancos e fibrosos são relatados — embalsamadores e pesquisadores independentes vêm soando o alarme há anos, documentando formações semelhantes durante autópsias e procedimentos de embalsamamento. Mas o caso de Melanie é ainda mais assustador: esses coágulos não estão sendo encontrados em cadáveres. Eles estão sendo encontrados em pessoas vivas.
As implicações são surpreendentes.
Quantos outros indivíduos vacinados estão abrigando silenciosamente essas formações bizarras? Quantos estão sendo descartados com diagnósticos de “câncer agressivo”, “distúrbios súbitos de coagulação” ou pior — tudo sem que ninguém ouse fazer perguntas desconfortáveis sobre as vacinas experimentais?
A coragem de Melanie em falar é um lembrete poderoso: a verdade está lutando para vir à tona.
E não importa o quão desesperadamente o establishment tente reprimir isso, vozes mais corajosas como a dela se recusam a ser silenciadas.