A Flórida está mirando diretamente no ataque globalista aos seus céus, anunciando uma nova linha direta de rastros químicos para que os moradores denunciem crimes de geoengenharia — enviando uma mensagem clara de que aqueles que envenenam o ar, a água e o solo do estado não operarão mais impunemente.
A iniciativa inovadora ocorre após a recente aprovação do Projeto de Lei SB 56 do Senado da Flórida, que proíbe atividades de modificação climática no estado. O SB 56 foi aprovado pelo Senado no início deste mês e agora aguarda a assinatura do governador Ron DeSantis.
Segundo o novo projeto de lei, os infratores podem pegar até cinco anos de prisão por infração. A lei também autoriza o DEP a investigar denúncias, coletar evidências e encaminhar casos para processo criminal.
“Trata-se de proteger o meio ambiente e a saúde pública da Flórida”, disse a senadora estadual Ileana Garcia (Republicana de Miami), coautora do projeto. “Sem diretrizes federais em vigor, a Flórida precisa assumir a responsabilidade por seu próprio espaço aéreo.”
Se sancionada, a SB 56 tornaria crime de terceiro grau liberar intencionalmente qualquer produto químico, agente biológico ou outra substância no ar, ou usar dispositivos que afetem intencionalmente os padrões climáticos, a temperatura ou a luz solar.
A lei tem como alvo direto práticas controversas, como gerenciamento de radiação solar, semeadura de nuvens e outras formas de geoengenharia que estão sendo implantadas sem consentimento ou supervisão pública.
O Departamento de Proteção Ambiental da Flórida (DEP), encarregado de aplicar a nova lei, anunciou que criará uma linha direta pública onde os moradores podem denunciar suspeitas de atividades de geoengenharia — uma medida sem precedentes que intensifica ainda mais a batalha pelos céus.
“O que eu não quero é que uma brecha continue a crescer”, disse o senador Garcia durante o debate no plenário. “E que tenhamos algo tão poderoso quanto o clima e a modificação do clima para ser usado como arma.”
Os defensores do projeto de lei citam preocupações crescentes sobre experimentações não regulamentadas com o meio ambiente, apontando para projetos como o controverso Programa de Pesquisa em Geoengenharia Solar de Harvard, que discutiu abertamente a pulverização de aerossóis na atmosfera para bloquear a luz solar como um meio de combater as mudanças climáticas.
Críticos alertam que tais programas, muitas vezes promovidos por instituições globalistas e bilionários como Bill Gates, podem ter efeitos devastadores e imprevisíveis nos ecossistemas, no fornecimento de alimentos e na saúde pública.
A ousada iniciativa da Flórida ocorre em um momento de crescente desconfiança pública nas políticas ambientais federais. Ao lançar uma linha direta e capacitar os cidadãos a atuarem como vigilantes, a Flórida deixa claro: a era da geoengenharia secreta acabou — pelo menos no Estado do Sol.