A ilusão se desfaz com as alegações de um golpe e o desmantelamento do império financeiro…
Alegações explosivas de um “não-papa” instaladas por globalistas cruzam-se com um congelamento de US$ 73 bilhões e o desmascaramento de um superestado oculto construído sobre engano.
A fachada cuidadosamente construída do Vaticano, outrora um símbolo intocável de autoridade espiritual, está se fragmentando diante de nossos olhos.
As alegações bombásticas do Arcebispo Carlo Maria Viganò de que um golpe globalista instalou um “não-papa” em Francisco agora ressoam com a dura realidade de impressionantes US$ 73 bilhões em ativos congelados e a exposição de um império oculto construído sobre poder terreno, em vez de divino.
O véu está realmente rasgado…
A entrevista censurada de Viganò pinta um quadro condenatório do Papa Francisco, ou Jorge Mario Bergoglio, como um pontífice ilegítimo estrategicamente colocado por forças globalistas para conduzir a Igreja Católica em direção a uma agenda radical de esquerda.
Ele alegou que a “Máfia de Saint Gallen”, em conjunto com o “Estado Profundo Americano”, orquestrou a renúncia do Papa Bento XVI para abrir caminho para Bergoglio, que supostamente se alinharia à “Agenda 2030” e seus supostos princípios anticristãos.
Agora, essa narrativa de uma instituição manipulada ganha uma ressonância assustadora com as revelações da imensa riqueza congelada do Vaticano.
O artigo “O VÉU SE RASGA” expõe o Vaticano não apenas como um centro espiritual, mas como um superestado soberano disfarçado de doutrina religiosa. Com seus próprios territórios, embaixadas, exército e moeda, operava impunemente, aparentemente sem prestar contas a nenhuma autoridade terrena.
O congelamento impressionante de US$ 73 bilhões sugere os “cofres ocultos de ouro” e os “envolvimentos envolvendo dinheiro sujo” sussurrados há décadas.
As supostas conexões com a máfia, o nazismo e regimes tirânicos, antes descartadas como conspiração, agora se avolumam à medida que o apagão financeiro e espiritual se abate sobre a Santa Sé. A ausência repentina de um Papa apenas agrava o vácuo de poder, paralisando a instituição e deixando-a vulnerável ao escrutínio do qual há muito tempo escapa.
As acusações de Viganò de que Bergoglio se cerca de “personagens corruptos e chantagistas” e sua suposta promoção de uma agenda progressista, até mesmo herética, agora se entrelaçam com a exposição do papel há muito suspeito do Banco do Vaticano em “lavagem de dinheiro, tráfico e alianças profanas”.
O “déficit de € 83 milhões” e os ativos bloqueados pintam o quadro de uma fortaleza em ruínas, cujas fundações são construídas em mais do que apenas fé.
O interregno, o período sem um Papa, torna-se não apenas um momento de transição, mas um precipício.
Enquanto facções dentro do Vaticano supostamente guerreiam para preservar a ilusão ou destruir provas incriminatórias, o mundo observa com a respiração suspensa. A escolha é clara: uma reforma genuína ou um colapso completo e absoluto que causaria ondas de choque que iriam muito além da própria Igreja Católica.
Esta crise em desenvolvimento transcende a crença religiosa.
Como o artigo corretamente aponta, trata-se de controle – o controle exercido por um Estado poderoso disfarçado de Igreja, exigindo obediência não a Deus, mas às suas próprias maquinações terrenas. A queda do Vaticano, portanto, não é a queda da fé, mas o desmantelamento de uma estrutura de poder manipuladora que domina governos e bilhões de almas há séculos.
As potenciais consequências — apreensões de riqueza, processos judiciais globais, rompimento de laços diplomáticos e a quebra de dogmas antigos — são imensas.
Para muitos, isso pode de fato desencadear uma crise de fé. No entanto, dentro desse caos, reside uma verdade profunda: a ilusão está se desintegrando e o que é falso está sendo exposto. Isso não é destruição, mas uma libertação dolorosa.
O desmoronamento do poder temporal do Vaticano pode, em última análise, abrir caminho para uma compreensão espiritual mais pura e autêntica, livre das sombras da influência globalista e da corrupção terrena.
A verdade, por mais chocante que seja, é que finalmente estamos sendo libertados.
Fonte: https://vaxxfacts.substack.com/p/globalist-shadows-and-vatican-secrets