O Dr. Chris Shoemaker, do Canadá, discutiu um estudo com pessoas que receberam “vacinas” contra a COVID e realizaram exames de PET/CT incomuns, que indicaram que seus corações estavam sobrecarregados por estarem usando açúcar como combustível em vez de ácidos graxos, que é o combustível normal. Os exames de pessoas não vacinadas não mostraram nenhuma atividade ou dano incomum.
O Dr. Shoemaker afirmou que médicos de Nova York, Tóquio, Oxford e Houston compararam 1.000 exames de coração: 700 pacientes tomaram a “vacina” contra a COVID e apresentaram o coração escurecido, indicando que seus corações estavam usando açúcar como combustível, enquanto 300 pacientes não vacinados apresentaram exames normais. Os pacientes não apresentavam sintomas cardíacos, mas haviam sido submetidos a exames para detectar câncer. O estudo durou apenas 6 meses.
O Dr. Shoemaker afirmou que um estudo realizado em Basileia, Suíça, mostrou que a incidência de miocardite causada por troponina, após receber duas “vacinas” contra a COVID, resultou em 30.000 casos de miocardite por 1 milhão de pessoas. Esse número é muito alto em comparação com 1 caso por 1 milhão de pessoas, que era a taxa média de miocardite antes da vacinação em massa contra a COVID. Normalmente, 50% dos pacientes com miocardite morrem em 5 anos e 75% morrem em 10 anos.
Um estudo da Cleveland Clinic mostrou que quanto mais vacinas são administradas, maior o aumento na incidência da doença.