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CELEBRIDADES PEDEM “GREVE TOTAL DE HOLLYWOOD” PARA “PUNIR A AMÉRICA” ATÉ QUE DIDDY SEJA LIBERTADO

À medida que o julgamento de Sean “Diddy” Combs entra em sua segunda semana explosiva, com a seleção do júri em andamento e as câmeras do mundo focadas no tribunal, algo muito mais estranho está acontecendo do lado de fora do quadro.

Fontes dentro da Creative Artists Agency — isso mesmo, os marionetistas de Hollywood — estão cochichando sobre uma paralisação total. Não por parte dos sindicatos. Não por excesso de salários. Desta vez, as próprias estrelas estão se mobilizando.

George Clooney. Beyoncé. DiCaprio. Jay-Z. Nomes famosos, celebridades famosas, fechando fileiras. Exigindo silêncio. Exigindo o julgamento… fim.

Por quê? Não porque acreditam na inocência de Diddy. Mas porque acreditam nas ameaças dele.

De acordo com nossa fonte — uma fonte da CAA com acesso direto às comunicações internas — Diddy não vai cair sozinho. Se condenado, ele prometeu arrastar todos com ele.

E se o que ele afirma saber for verdade… Não é apenas um julgamento. É o colapso potencial de um império construído sobre segredos, escândalos e sacrifícios.

Porque este julgamento não é sobre culpa ou inocência. É sobre quem pode manter a máscara…
e quem pode ser desmascarado… para sempre.

A indústria do entretenimento está cambaleando enquanto o caso contra o suposto envolvimento de Sean “Diddy” Combs em um escândalo de chantagem centrado em sexo com menores e drogas está prestes a ser julgado.

Enquanto a promotoria prepara suas provas, especialistas em Hollywood se preparam para uma consequência termonuclear que deve implicar alguns dos nomes mais famosos da indústria.

Sean “Diddy” Combs não era apenas um magnata da música. Ele era um guardião. Um conector. Um facilitador. E — o mais explosivo — um colecionador de segredos.

Por trás do champanhe, dos iates, dos prêmios Grammy e dos negócios de moda de luxo, Diddy comandava uma operação secreta de chantagem que fazia a rede de Jeffrey Epstein parecer pequena em comparação.

O projeto? O mesmo: recrutar, capturar, registrar.

Na verdade, Diddy e Epstein têm muito mais em comum do que o público percebe — não apenas nos métodos, mas também nos círculos em que circulam. Falaremos sobre isso em breve.

O advogado de R. Kelly revelou uma bomba: Diddy está se preparando para revelar nomes — celebridades famosas envolvidas em sua rede.

Então, como a máquina de Hollywood está respondendo a tudo isso? Previsivelmente — com arrogância, desespero e total desconexão com a realidade.

De acordo com uma fonte de alto escalão da Creative Artists Agency — a CAA, o centro de poder por trás da maioria das maiores estrelas de Hollywood — uma campanha secreta está em andamento. O objetivo? Pressionar o público americano a encerrar o julgamento. Não por meios legais. Não pela justiça. Mas usando a influência das celebridades como arma e punindo o público até a submissão.

A estratégia deles é tão distópica quanto delirante: um fechamento coordenado de Hollywood.
Sem produções. Sem estreias. Sem aparições. Uma greve geral — não por salários justos ou condições de trabalho — mas para proteger um homem que enfrenta acusações explosivas, incluindo abuso sexual infantil e tráfico de pessoas.

Várias celebridades, algumas das quais supostamente aparecem nas fitas de chantagem de Diddy, aderiram ao movimento. O objetivo? Influenciar a opinião pública e atrasar o processo — não porque acreditem na inocência dele, mas porque temem a verdade que ele possa revelar.

Não se trata de proteger o Diddy. Trata-se de se protegerem.

Não é só Hollywood que está em pânico total. O Estado Profundo está se mobilizando, assim como fez com Epstein. Quando a pressão se tornou insuportável, eles encenaram o elaborado “suicídio” em sua cela na Metropolitan — a mesma prisão onde Diddy estava preso — e começaram do zero. Eles não medirão esforços para proteger os seus.

Agora, fontes internas dizem que estão se preparando para usar o mesmo esquema — desta vez, para proteger os nomes poderosos que Diddy ameaça expor.

E no centro de tudo isso?

Conheça Maurene Comey.

Ela não é estranha a encobrimentos. Procuradora-assistente dos EUA para o Distrito Sul de Nova York — e, sim, filha do ex-diretor do FBI James Comey, o homem que ajudou a esconder a verdade durante a investigação sobre a Rússia e além.

Maurene não é uma promotora qualquer. Ela foi estrategicamente colocada em alguns dos casos mais sensíveis do Estado Profundo:
— A investigação de Epstein.
— O julgamento de Ghislaine Maxwell.
— Até mesmo elementos da saga Trump-Rússia.

Agora, ela se inseriu discretamente no caso Diddy. Isso não é coincidência. Isso é  contenção .

Maurene Comey é a faxineira do Estado Profundo — uma mediadora jurídica com um histórico de proteção de nomes que não podem se dar ao luxo de serem expostos.

Então, aqui vai o seu aviso: observe este caso com atenção. Porque se a história nos ensinou alguma coisa, foi isso: quando pessoas poderosas começam a suar, testemunhas desaparecem, evidências desaparecem misteriosamente e a “história oficial” é forjada antes mesmo que a verdade venha à tona.

E não se engane — o encobrimento já começou. Os movimentos estranhos, as redações silenciosas, o gaslighting da mídia — tudo está em andamento. Eles estão contando com sua distração.

Precisamos responsabilizar a elite. Chantagear líderes mundiais com filhos é apenas uma camada dessa vasta rede oculta — exposta por Epstein e, agora, por Diddy.

Mas o que a maioria das pessoas não entende é que isso é apenas a superfície.

Por trás das manchetes, existe um outro lado — mais antigo, mais sombrio e muito mais perturbador. Uma camada que remonta a séculos. Um sistema não apenas construído sobre tráfico de crianças e abuso sexual, mas também sobre rituais, sobre controle, sobre a intersecção profana de poder, prazer e dominação.

Não se trata apenas de comprometer políticos ou silenciar celebridades. Trata-se de usar a vida de crianças como moeda de troca em uma economia secreta de influência — onde a obediência é comprada pela vergonha e a lealdade é garantida pelo medo.

E mesmo hoje, algumas das instituições mais poderosas da Terra — incluindo elementos de nossas próprias agências de inteligência — continuam a explorar esses métodos, juntamente com os guardiões de Hollywood e dinastias de elite ao redor do mundo.

As operações de chantagem de Diddy e Epstein não foram escândalos isolados — elas fazem parte da mesma rede, e no centro dessa rede está um nome que continua aparecendo: Rachel Chandler.

As conexões de Chandler são impressionantes — de Epstein a Diddy, de Bill Clinton a celebridades de Hollywood e à elite da indústria. Ela não é apenas uma socialite ou uma caçadora de talentos. Ela é uma guardiã. E se você souber onde procurar, sua pegada digital conta uma história que o mainstream se recusa a tocar.

O Instagram dela não é apenas bizarro — é um catálogo de imagens enigmáticas e perturbadoras ligadas aos mesmos círculos sobre os quais temos alertado. Simbolismo. Crianças. Reuniões da elite. Está tudo lá, escondido à vista de todos.

Mas considere isso um aviso: o que você verá é profundamente perturbador.

Já reparou? Eles não estão mais se escondendo nas sombras. Estão se escondendo à vista de todos.

Como a jornalista investigativa Liz Crokin disse a Esmeralda Robinson na semana passada, se a verdade vier à tona neste julgamento, isso destruirá a narrativa cuidadosamente construída que a grande mídia vem protegendo há anos.

Vivemos tempos turbulentos. A elite global e seu sistema de crenças sinistro e oculto – construído sobre atos de violência inimagináveis ​​contra crianças – estão prestes a ser expostos às massas.

A vitória está ao nosso alcance, mas não podemos deixá-la escapar.

Ajude-nos a destruir de uma vez por todas essa rede de pedofilia adoradora de Baal com 9.000 anos de existência.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/celebrities-call-for-total-hollywood-strike-to-punish-america-until-diddy-is-set-free/

 

 

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