Esta é uma entrevista recente com a especialista suíça em saúde pública, Dra. Astrid Stuckelberger, sobre a preocupação com o termo “mRNA” ao definir os ingredientes da vacina, quando isso é o mínimo.
Estamos lidando com biologia sintética e nanocircuitos.
A Dra. Astrid Stuckelberger (MSc PhD PD) é uma cientista de saúde internacional que conduz e dirige pesquisas, desde estudos clínicos e epidemiológicos, até estudos científicos para formuladores de políticas há 30 anos. Dra. Astrid Stuckelberger, especialista suíço-norueguesa em Saúde Pública e Ciências, tem mais de 30 anos de experiência como pesquisadora. De 2009 a 2013, trabalhou na OMS, onde se especializou em pandemias. Ela publicou 180 artigos científicos e 12 livros.
Nota deste site: Há 3 anos eu alerto que os componentes das vacinas de COVID são eletromagnéticos, por isso eles reagem às radiações 5G e radiações de wi-fi. Não podemos esquecer que o governo dos EUA tem armas de pulsos eletromagnéticos que atingem diretamente o CEM (campo eletromagnético) de qualquer pessoa neste planeta onde quer que ela esteja, pois as radiações 5G da Starlink estão cobrindo todo planeta com mais de 20.000 satélites.
Não adianta tomar medicamentos, suplementos ou protocolos diversos com produtos naturais para DESABILITAR os componentes que estão no corpo dos vacinados. A única forma eficaz é a audição ou aplicação de frequências eletromagnéticas específicas para cada um das dezenas de componentes das vacinas de COVID. Os nanorrobôs com seu nanocircuitos todos de óxido de grafeno, mais a proteína Spike, príons e muitos outros componentes, todos são eletromagnéticos e estão em todas as vacinas de COVID e consequentemente nos corpos dos vacinados.
A solução:
Para acessar as Frequências DNA REVERSE, clique neste link: www.dnareverse.com.br