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LNPS EM INJEÇÕES DE COVID LEVAM A TOXICIDADE SISTÊMICA LENTA E DANOS A LONGO PRAZO

Nanopartículas lipídicas (“LNPs”) são partículas esféricas muito pequenas compostas de lipídios, servindo como um sistema de entrega de medicamentos farmacêuticos. Nas “vacinas” de mRNA contra a covid, por exemplo, as LNPs atuam como veículos de entrega que protegem o mRNA e o transportam para o local correto dentro das células.

O número exato de LNPs em uma única dose da vacina contra covid da Pfizer-BioNTech ou da Moderna é desconhecido. A Moderna respondeu que é “irrelevante” e o regulador de medicamentos do Reino Unido não forneceu uma resposta.

O uso desses LNPs pode levar à toxicidade sistêmica lenta, incluindo inflamação, disfunção metabólica e possíveis danos a longo prazo, como gatilhos neurodegenerativos ou autoimunes.

“Bilhões de pessoas foram injetadas com um sistema de administração química mal caracterizado — e agora estamos apenas começando a ver as consequências”, diz o Conselho Mundial de Saúde.

Nanopartículas lipídicas da vacina de mRNA podem ser uma bomba-relógio

Por Conselho Mundial de Saúde, 30 de abril de 2025

Esta é uma tradução modificada, bastante técnica, de uma publicação do Substack de Genervter Bürger. Agradecemos a Genervter Bürger e Maria Gutschi por este importante resumo, veja AQUI.

O Mistério Que Ninguém Quer Resolver

Vamos começar com uma pergunta simples: quantas nanopartículas lipídicas (“LNPs”) existem em uma única dose da vacina BNT162b2 da Pfizer ou mRNA-1273 da Moderna?

Você pensaria que essas informações seriam básicas. Mas quando a pesquisadora Maria Gutschi começou a cavar, as respostas foram inquietantes.

  • A resposta da Moderna a um pedido da Lei de Liberdade de Informação?  Não sabemos, e isso é irrelevante.”
  • A MHRA (órgão regulador de medicamentos do Reino Unido)? Grilos.

O único estudo que conseguimos encontrar detectou SM-102 (lipídio ionizável da Moderna) persistente no sangue dias após a injeção — ainda acima dos níveis de base no dia 7 (0,12 ng/ml).

Níveis de fundo“?  Para um lipídio sintético e não humano? É como dizer que um pouquinho de arsênico no seu café é normal.

O Segredo Sujo: Oxidação e Contaminação

Agora, vamos falar sobre o ALC-0315 (lipídio LNP da Pfizer). Uma análise estrutural revelou:

  • 0,19% de impurezas oxidadas em frascos novos.
  • Os grupos de aminas terciárias (a parte mais reativa) nem sequer foram completamente analisados ​​quanto à oxidação.

Por que isso importa? Porque os lipídios oxidados são granadas biológicas. Eles:

  • Ligam-se a receptores inflamatórios (TLRs, PPARs).
  • Interromper os canais de cálcio e o metabolismo da glicose.
  • Promover agregação de vesículas (pense: lisossomos se agrupando).

E isso antes mesmo de chegarmos ao que acontece dentro das suas células.

O momento da mãe de todas as bombas

Uma revisão inovadora, ‘A reatividade química dos lipídios da membrana‘, deixa escapar o seguinte: “Quando aminas primárias estão presentes nas membranas (por exemplo, esfingosina), os aldeídos reativos podem reticulá-las, desencadeando a agregação de vesículas”.

As aminas ionizáveis ​​nos LNPs (ALC-0315/SM-102) não apenas liberam mRNA – elas causam estragos na integridade da membrana.

  • Proporções de colesterol em LNPs? Elas aceleram a hidrólise (ou seja, a degradação) de lipídios.
  • Aminas terciárias? Elas se ligam diretamente aos receptores, sequestrando a sinalização celular.

Não se trata apenas de transfecção, mas sim de toxicidade lenta e sistêmica que passa despercebida pelos estudos de segurança típicos.

As implicações alarmantes

  1. Fuga endossomal que deu errado: os LNPs são projetados para escapar dos endossomos, mas lipídios oxidados/alterados podem obstruir os lisossomos, interrompendo o descarte de resíduos celulares.
  2. Caos no receptor: lipídios oxidados se ligam a PPARs, TLRs e CD14, alimentando inflamação e disfunção metabólica.
  3. Danos a longo prazo: hidrólise e reticulação podem significar disfunção progressiva da membrana celular – pense em gatilhos neurodegenerativos ou autoimunes.

A pergunta sem resposta

Alguns frascos eram piores que outros? Sem dados de consistência dos lotes, talvez nunca saibamos.

Resumindo:  bilhões de pessoas foram injetadas com um sistema de administração química mal caracterizado — e agora estamos apenas começando a ver as consequências.

O que vem a seguir?

Precisamos de transparência tanto por parte dos fabricantes de vacinas quanto dos órgãos reguladores de medicamentos. Testes em lote, quantificação de LNP e estudos de oxidação seriam um bom começo, mas precisamos de monitoramento a longo prazo para entender por quanto tempo os lipídios persistem no corpo e a extensão dos danos celulares causados. Enquanto isso, como sempre, o Conselho Mundial de Saúde continua a exigir a retirada dessas perigosas terapias genéticas.

Todos aqueles preocupados com a toxicidade resultante da terapia genética de mRNA podem tomar medidas para auxiliar na recuperação do corpo. Confira nosso “Guia de Desintoxicação e Bem-Estar” para estratégias práticas que você pode adotar e considere participar do nosso “Estudo de Desintoxicação e Bem-Estar“.

 

Fonte: https://expose-news.com/2025/06/02/lnps-in-covid-injections/

 

 

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