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MATERIAL DE CHANTAGEM DO MOSSAD CONTRA PEDÓFILOS E AUTORIDADES FAMOSAS FOI HACKEADO PELO IRÃ DIAS ANTES DE ISRAEL DECLARAR GUERRA

NOTA DESTE SITE: Este material é a verdadeira ARMA NUCLEAR que Israel não quer que o Irã tenha, inclusive, Donald Trump.

Poucos dias antes dos primeiros ataques, hackers estatais iranianos realizaram uma das operações cibernéticas mais devastadoras da história moderna, apreendendo impressionantes 3 terabytes de informações ultrasecretas de inteligência israelense. Não apenas segredos militares… mas também kompromat. Arquivos detalhando as vastas operações de vigilância de Israel, incluindo programas de infiltração dentro dos Estados Unidos.

E dentro desse tesouro? Evidências de crimes — crimes indizíveis — envolvendo algumas das pessoas mais poderosas da Terra.

Não se trata apenas de guerra. Trata-se de chantagem, traição e um castelo de cartas global à beira do colapso.

Fique ligado: o que está por vir pode reescrever tudo o que você achava que sabia.

Segundo o Mossad, o mundo não é apenas um palco — é o palco deles. Eles se apresentam como diretores, produtores e atores principais de uma operação psicológica global projetada para manipular a percepção e promover seus interesses.

Isso não é uma teoria — eles próprios admitem. Está bem no seu lema oficial: “travar a guerra por meio de engano e trapaça”.

No centro do engano global de Israel está uma rede crescente de espionagem e chantagem — uma rede à qual Jeffrey Epstein não só estava conectado, mas era parte fundamental.

Sua rede VIP, suas mansões cercadas por câmeras escondidas, seus laços com agências de inteligência — todos os fios de uma operação muito maior baseada em vigilância e coerção.

Esta semana, hackers estatais iranianos acessaram uma parte dos arquivos confidenciais de inteligência do Mossad.

Entre as revelações? O que eles descrevem como o arquivo pessoal de chantagem de Netanyahu — imagens privadas de líderes mundiais e políticos capturadas por câmeras escondidas em suas casas, juntamente com dados de telefones e laptops hackeados.

Alegadamente, esse tesouro foi usado para controlar não apenas adversários, mas figuras poderosas dentro e fora de Israel.

A natureza devastadora do kompromat era tamanha que Netanyahu sabia que não havia tempo a perder. Não se tratava apenas de uma violação — era uma ameaça existencial à influência global de Israel e às redes ocultas das quais ele se apoia. Poucas horas depois da violação, a guerra foi declarada.

Sob o pretexto de “defesa preventiva”, aviões de guerra israelenses lançaram ataques coordenados contra importantes instalações militares e de inteligência iranianas. Mas os verdadeiros alvos não eram armas — eram pessoas. Agentes de alto escalão. Servidores de dados. Bunkers ocultos. Qualquer coisa e qualquer pessoa que pudesse possuir ou vazar o que o Irã havia descoberto.

Por que a urgência? Porque se mesmo uma fração desse kompromat se tornar pública — se o mundo vir a verdadeira escala das operações de chantagem de Israel, seus profundos laços com instituições ocidentais, sua instrumentalização da pedofilia e até onde chegaram para manipular a geopolítica — as consequências serão catastróficas.

Não se trata de proteger a segurança nacional. Trata-se de preservar a ilusão — e garantir que o mundo nunca veja o que está por trás das cortinas.

Deixe-me dar uma ideia do que eles estão dispostos a fazer.

Primeiro estudo de caso: Jeffrey Epstein. A versão oficial diz que ele morreu em uma cela de prisão em Nova York. Mas os que sabem não acreditam nisso — e você também não deveria. Quando o calor se tornou insuportável e o risco de exposição muito grande, eles não o sacrificaram… eles o resgataram.

Epstein foi contrabandeado para fora dos EUA, sem a ajuda do suposto sistema judiciário, e discretamente devolvido a Israel. Um ativo de alto valor protegido a todo custo. Foi uma aula magistral de desorientação — Israel manipulando os cordões, zombando da lei americana e mostrando a profundidade de sua influência.

Segundo estudo de caso: 11 de setembro.

Sim, aquele 11 de Setembro. Continue comigo. Porque as evidências que descobrimos não apenas levantam questões.
Elas escancaram a narrativa oficial.

Netanyahu “previu” pela primeira vez que o World Trade Center seria atacado em seu manifesto de 1995 “Combatendo o terrorismo: como as democracias podem derrotar terroristas nacionais e internacionais”.

Como se isso não fosse suficientemente contundente, há o vídeo em que Netanyahu explica de forma assustadora os detalhes do que exatamente aconteceria em 11 de setembro de 2001.

Para qualquer um que esteja pensando: “Claro, talvez Netanyahu tivesse conhecimento prévio do 11 de setembro, mas desta vez ele está dizendo a verdade sobre as armas de destruição em massa do Irã…”

Pense novamente. A inteligência dos EUA avaliou há apenas algumas semanas que o Irã não está construindo uma arma nuclear.

Eis a realidade: Netanyahu vem alardeando a bomba nuclear “iminente” do Irã há mais de 30 anos. A cada ano, um novo prazo. A cada ano, o mundo se aproxima da guerra — baseada apenas em medo e mentiras.

Parece familiar? Deveria. Ele usou exatamente o mesmo roteiro com Saddam Hussein — alimentando o governo Bush com alegações exageradas sobre armas de destruição em massa iraquianas para pressionar pela guerra.

O resultado? Nenhuma arma de destruição em massa. Apenas derramamento de sangue sem fim, desestabilização e um legado de mentiras.

A verdade é que Netanyahu não apenas sabia sobre o 11 de Setembro com antecedência — Israel estava por trás dele. E para aqueles dispostos a se aprofundarem, as evidências não são apenas circunstanciais — são avassaladoras. 

Anos antes do 11 de setembro, rabinos israelenses proeminentes teriam pregado sobre a iminente destruição de dois grandes edifícios na cidade de Nova York, alegando que isso marcaria o início de uma nova era de guerras tremendas.

Alguns até visitaram o World Trade Center, dizendo aos espectadores para “se despedirem” das torres.

Esta foi uma operação de longo prazo, planejada com anos de antecedência, com ativos alocados dentro do World Trade Center e agentes do Mossad posicionados por todo o país em funções de apoio.

Alguns deles até foram presos, mas suas histórias rapidamente desapareceram das manchetes.

Os dançantes israelenses foram libertados depois de dez semanas e retornaram a Israel, onde apareceram na TV… e admitiram que tinham conhecimento prévio do 11 de setembro e estavam em Nova York para documentar os ataques.

Toda a operação foi crivada de inconsistências — desleixada, apressada e cheia de buracos. Mas nada disso importava, porque a mídia e o governo se uniram em silêncio, recusando-se a fazer as perguntas certas ou a divulgar as evidências reais.

Precisa de um lembrete de como a situação ficou absurda? Contam-nos que o passaporte de um sequestrador sobreviveu milagrosamente à bola de fogo de uma explosão de combustível de aviação e flutuou até o chão, completamente intacto — bem ao lado das ruínas fumegantes.

Pense nisso. Um passaporte sobrevive ao que as caixas-pretas não sobreviveram.

Depois, há o fato de que as vozes dos sequestradores, conforme transmitidas ao mundo pela TV aberta, foram dubladas por um israelense-hebraico.

E nunca se esqueça desta peça esquecida do quebra-cabeça: um grupo de chamados “estudantes de arte israelenses” com acesso irrestrito do 89º ao 95º andar da Torre Norte — por quatro anos antes do 11 de setembro.

Não era pessoal de segurança. Não era de manutenção. Apenas uma equipe rotativa, alguns dos quais, mais tarde, foram confirmados como agentes do Mossad com experiência em explosivos, com acesso privilegiado aos andares que mais tarde seriam destruídos.

Pesquise — está tudo lá. Eles se autodenominavam E-TEAM e GELATIN. Sim, Gelatin — como em gel explosivo.

Coincidência? Ou um aviso silencioso, escondido à vista de todos?

Por que documentos importantes relacionados ao 11 de Setembro ainda são confidenciais, décadas depois? Há apenas um motivo: porque a verdade é mais perigosa do que a versão oficial.

Eles não estão protegendo a segurança nacional — estão se protegendo de nós. Das consequências que viriam se o público descobrisse o que realmente aconteceu naquele dia.

Com segredos tão obscuros e explosivos, não é surpresa que eles prefiram mergulhar o mundo na Terceira Guerra Mundial do que deixar a verdade vir à tona.

Devemos continuar a rejeitar as mentiras — implacavelmente. O maior ato de resistência é expor a verdade.

 

Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/mossads-vip-pedophile-blackmail-material-hacked-by-iran-days-before-israel-declared-war/

https://x.com/IceSohei/

 

 

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