Vivemos agora em um mundo onde os 1.291 efeitos adversos ocultos e muitas vezes fatais, de acordo com um documento da Pfizer, estão começando a se manifestar em indivíduos vacinados.
Por exemplo, de acordo com The Gateway Pundit:
“Um menino de 8 anos de Bongará, Peru, foi diagnosticado com “Síndrome de Stevens-Johnson” dias depois de receber sua segunda dose da vacina Pfizer Covid-19. Richard Jefferson Bustamante Bautista sofreu uma terrível reação adversa supostamente devido à vacina da Pfizer. Dias depois de receber sua segunda dose, ele desenvolveu a “Síndrome de Stevens-Johnson”.
A síndrome de Stevens-Johnson (SJS) é uma doença rara e grave da pele e das membranas mucosas. Geralmente é uma reação à medicação que começa com sintomas semelhantes aos da gripe, seguidos por uma erupção cutânea dolorosa que se espalha e forma bolhas”, segundo a Mayo Clinic.
E uma pessoa apontou como inaceitável escrevendo para o SubStack:
Sobre o assunto do excesso de mortes de jovens, entre Edward Dowd. Ele é um sujeito interessante. Foi gerente de portfólio da empresa multinacional de investimentos BlackRock e ex-analista e executivo de Wall Street. Conversamos juntos em uma reunião não muito tempo atrás. Mais recentemente, ele falou sobre as mortes dos jovens de uma maneira muito específica: no contexto da Guerra do Vietnã.
Os Millennials, com cerca de 25 a 40 anos, experimentaram um aumento de 84% no excesso de mortalidade no outono, disse ele, descrevendo-o como o “pior excesso de mortalidade, eu acho, da história”. Foi o maior aumento no excesso de mortes de qualquer faixa etária no ano passado, sete vezes maior do que a Geração Silenciosa, aqueles com mais de 85 anos.
E o aumento coincidiu com as determinações das vacinas e a aprovação dos reforços. “Basicamente, os Millennials experimentaram uma Guerra do Vietnã no segundo semestre de 2021”, disse Dowd, observando que 58.000 pessoas morreram no conflito.
E como o mais recente de uma série de possíveis lesões e causalidades de celebridades da vacina mRNA, o recente anúncio de Bruce Willis, de 67 anos, de afasia encerrando sua carreira fez com que os médicos descartassem imediatamente a vacina como causal, independentemente dos muitos destinatários da vacina COVID relatando nevoeiro cerebral e falta de concentração após tomar a vacina. Enquanto isso, os dados do VAERS mostram 3.057 casos em que a afasia é um sintoma devido à vacina COVID-19.
As lesões e mortes por vacina estão aumentando. Não há como escapar das consequências da primeira fase do Great Reset.