Uma coleção de documentos hackeados liberados da Soros Open Society Foundations revela as técnicas sistemáticas e antidemocráticas empregadas por agentes de Soros como parte de uma operação de influência de extrema esquerda que os críticos dizem ser parte do plano de Soros de “demolir a Europa”.
Os documentos da Open Society Foundation revelam que Soros está usando funis de financiamento nas sombras para influenciar o processo político na Europa, Rússia e muitos outros países.
A grande mídia ocidental se recusou a cobrir o hack e a liberação dos documentos de Soros. O Russia Today e um punhado de veículos independentes deram à história um grau de cobertura. “Então é por isso que o RT está bloqueado na UE”, diz o deputado holandês Marcel de Graaff.
Os documentos hackeados revelam uma abordagem sistemática dos agentes de Soros para fraudar eleições na Europa e além.
Para alcançar os eleitores, a Open Society Foundations de Soros financia grupos de mídia local, jornalistas, grupos de lobby e projetos de mídia social. Entre outras coisas, US$ 130.000 foram para o EUobserver, um site de notícias e opinião “independente” com sede em Bruxelas que informa sobre a UE e os desenvolvimentos na política europeia. Reportagem da Ninefornews:
“A cadeia televisiva Russia Today transmitiu uma notícia sobre a filtragem de 2000 documentos que verifica a responsabilidade de George Soros e a Open Society na manipulação de eleições nos países de toda Europa.”
Soroscracia
Ao mesmo tempo, Soros financiou projetos destinados a convencer as pessoas de que a Rússia está manipulando eleições em países europeus, embora não houvesse evidências concretas disso.
“Quando ele fala sobre democracia, ele quer dizer Soroscracia”, comentou o escritor e conselheiro político Llewellyn Rockwell, presidente do Ludwig von Mises Institute. “Ele quer demolir a Europa. É por isso que ele é a favor de fronteiras abertas para que um grande número de pessoas entre”.
Sérvia, Geórgia, Ucrânia, Quirguistão
Soros é culpado pela revolta popular que derrubou o presidente sérvio Slobodan Milosevic em 2000. O grupo Otpor! (Sérvio para “resistência”) desempenhou um papel central no golpe e foi financiado por Soros.
O bilionário também é visto como a força motriz por trás da Revolução das Rosas na Geórgia em 2003, durante a qual o presidente Eduard Shevardnadze foi deposto. A revolução foi liderada pela organização Kmara (Enough), que foi financiada por Soros.
Em 2004 ocorreu a Revolução Laranja na Ucrânia. Os manifestantes foram treinados pela International Renaissance Foundation (IRF), uma ONG ucraniana fundada por Soros.
Em 2005 ocorreu a Revolução das Tulipas no Quirguistão. Por trás da revolta popular estava a Coalizão para a Democracia e a Sociedade Civil, financiada por Soros.
Segunda pessoa mais poderosa
O jornal ucraniano Vesti compilou uma lista das 100 figuras mais influentes da Ucrânia em 2019. Soros acaba sendo a segunda pessoa mais poderosa da Ucrânia, logo atrás do presidente Zelensky.