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COMER INSETOS PARA SALVAR O PLANETA: A AGENDA “GREEN” USA CRIANÇAS COMO COBAIAS E INSTRUMENTO PARA INDUZIR OS ADULTOS

As crianças devem ser alimentadas com insetos como parte de um plano para fazer com que uma nova geração troque a carne pelos insetos – e potencialmente persuadir seus pais a seguir seu exemplo.

O programa de “treinamento” infantil, para bombardear a geração “carnívora” entrará em vigor neste mês no Reino Unido. Alunos de quatro escolas primárias no País de Gales receberão insetos para comer como parte de um projeto para avaliar o apetite das crianças por “proteínas alternativas”, como grilos, gafanhotos e larvas de farinha.

Segundo pesquisadores e cientistas alinhados com a ONU e com o Fórum Econômico Mundial de Klaus Schwab, esperam que suas descobertas forneçam elementos sobre a melhor forma de educar as crianças sobre os benefícios ambientais e nutricionais de insetos comestíveis em todo o Reino Unido e potencialmente se alargando para os outros países do mundo e, por sua vez, seus pais, à medida que o mundo busca “ajudar” o meio ambiente reduzindo o consumo de carne.

Christopher Bear, da Universidade de Cardiff, disse:

“Queremos que as crianças pensem em proteínas alternativas como coisas reais por enquanto, em vez de pensar como alimentos para o futuro, então experimentar alguns desses alimentos é crucial para a pesquisa”

Há anos, eles insistem de forma insistente nesta questão: devemos comer insetos. Todos são livres para comer o que eles querem, estão pressionando abertamente a comer insetos, em vez de carne. Os “globalistas estão chamando de “alimento do futuro”, sites europeus já começam a publicar receitas de insetos, acreditando que esses novos pratos irão reduzir o impacto ambiental das fazendas – o agronegócio para os Europeus é considerado um crime contra o meio ambiente, santa ignorância!

O EIT Climate-KIC é uma iniciativa de inovação climática da União Europeia, que trabalha para acelerar a transição para um mundo de carbono zero. O slogan desta instituição é comer insetos pode ajudar a proteger o planeta contra as mudanças climáticas e a escassez de água e terra à medida que a população global aumenta.

De acordo com a chefe de inovação em mudanças climáticas da UE – Kirsten Dunlop, os insetos como gafanhotos, bichos-da-seda e grilos são ricos em proteínas e outros nutrientes e têm um impacto ambiental muito menor por quilograma do que a carne.

“Precisamos de proteína e precisamos continuar a comê-la. E precisamos ser capazes de suportar uma população em crescimento exponencial. Mas devemos fazê-lo de uma maneira que pare de destruir as espécies ao nosso redor” – disse Dunlop.

O problema são as falsas afirmações que são colocadas nas escolas, proporcionando uma lavagem cerebral incabível. Como podemos observar através deste gráfico “o crescimento exponencial da população” não está acontecendo como a grande mídia vem noticiando – servindo de porta-vozes dos globalistas disseminando fake news para que suas agendas avancem.

As dietas sem carne foram mais prevalentes entre as pessoas entre 18 e 23 anos. A maioria dos estudos existentes sobre atitudes em relação às proteínas alternativas se concentra em adultos. Esta nova pesquisa preenche uma lacuna importante, mudando o foco para as crianças como consumidores importantes e influentes. As crianças são o foco desta pesquisa, deixou bem claro Verity Jones, da Universidade da Inglaterra em Bristol, que está envolvida no estudo. Verity que possui experiência anterior com crianças e insetos comestíveis está confiante de que eles podem ser uma “força poderosa” para mudar o comportamento de seus pais neste assunto.

“Muitas crianças têm o poder de infestar, então, em alguns casos, podem ser grandes agentes de mudança alimentar dentro da família”, disse ele – acrescentando que fragmentos de insetos entram em muitos dos alimentos que comemos todos os dias, como chocolates e pães.

As crianças estão sendo instrumentalizadas e usadas como cobaia desde o início da pandemia –  as usaram para educar sobre submissão com o uso das máscaras nas escolas, as usaram para a vacinação em massa, alegando que deveriam proteger os vovôs e as vovós, caso falecessem a culpa seria delas, as usaram durante o lockdown incentivando-as a passarem muito mais tempo na frente de seus smartphones do que viver a vida real. Dentro das escolas e de nossas próprias casas foram criados laboratórios para que uma nova geração venha moldando o “novo normal”, a sociedade de forma “inconsciente” e irresponsável vem colaborando para a aceleração desse processo.

Além das mudanças climáticas, estamos enfrentando as mudanças comportamentais da espécie e para isso já se formou um novo mercado:

Os insetos comestíveis tornaram-se muito mais difíceis de obter no Reino Unido nos últimos dois anos depois que a UE introduziu regulamentos alimentares classificando-os como “novos alimentos”, o que significa que eles tiveram que passar por novas verificações de segurança, inclusive no Reino Unido.

Quando o Reino Unido deixou oficialmente a UE no início de 2020, nenhuma transição havia sido acordada para insetos comestíveis, limitando a venda a um punhado de varejistas online como o EatGrub.

No entanto, uma decisão da Food Standards Agency (FSA) no próximo mês deve permitir que essa nova categoria de “ração humana” seja temporariamente negociada em supermercados e varejistas em todo o Reino Unido, com aprovação acelerada e TOTAL, já para o próximo ano.

Michael Wight, chefe de política de segurança alimentar da FSA, disse em março:

“Estamos trabalhando duro para apoiar e aconselhar empresas e órgãos comerciais para que eles possam fornecer dossiês e evidências de alta qualidade como parte de suas novas aplicações alimentares.”

Graças à ciência que caminha de mãos dadas com o mercado financeiro um outro tipo de lobby foi introduzido nos governos progressistas: o comércio de insetos. Tudo para o bem do planeta e para o bem das “futuras gerações” com a propaganda de “alimentos do futuro”, ou melhor, ração do futuro.

 

 

 

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