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GATES QUER CONTROLAR O LEITE MATERNO ATÉ 2030 CRIANDO LEITE ARTIFICIAL EM LABORATÓRIOS

A falta de fórmula infantil é apenas o começo?

Em março de 2021, foi publicado no International Breastfeeding Journal um estudo sobre o uso de bancos de leite humano em resposta ao COVID-19. O estudo argumentou que os bancos de leite humano, que distribuem leite materno doado, deveriam ficar sob o controle da Organização Mundial da Saúde (OMS), que teria autoridade sobre os bancos durante a pandemia “e além”.

“O objetivo deste documento é destacar a necessidade de alinhamento com as orientações da OMS sobre alimentação infantil no contexto da COVID-19, incluindo a necessidade de garantir que os serviços bancários de leite humano sejam incluídos no pacote de serviços com base em evidências para bebês, durante a pandemia e além”, diz o estudo.

Um ano depois, enquanto os Estados Unidos enfrentam uma escassez catastrófica de fórmula infantil, os bancos de leite humano estão experimentando um aumento sem precedentes na demanda por leite materno.

De acordo com a CBS News, os bancos que costumavam receber 1 ou 2 pedidos de leite materno por dia agora estão recebendo mais de uma dúzia de ligações por dia. Os pedidos de pais de bebês de cuidados não intensivos mais que dobraram, e os bancos de leite em todo o país estão vendo um aumento de cerca de 20% na demanda, que deve continuar aumentando.

Ainda não se sabe se a demanda supera a oferta. Mas mesmo que isso aconteça, pode haver uma solução.

Em 2020, logo após o início da pandemia, foi fundada uma empresa chamada BIOMILQ. A empresa start-up é especializada na produção de leite materno artificial orgânico. Em vez de se desenvolver em uma glândula mamária, o leite seria produzido em laboratório.

A empresa espera lançar o produto no mercado em três a cinco anos, bem a tempo de se tornar um produto mainstream até 2030.

A ideia de criar leite materno artificial para ficar verde soa como um sonho tornado realidade para o Fórum Econômico Mundial (WEF), a organização que descreveu em detalhes a pandemia do COVID-19 antes que ela acontecesse. O WEF prevê que, até 2030, os alimentos serão “redesenhados para serem mais saudáveis ​​e menos prejudiciais ao meio ambiente”.

Cabe destacar que o estudo de 2021 que defendeu o controle da OMS sobre os bancos de leite humano foi patrocinado pela Fundação Bill e Melinda Gates.

“Esta declaração foi apoiada em parte pela Fundação Bill e Melinda Gates (número de concessão OPP50838)”, revela o estudo. “O órgão financiador não teve nenhum papel na coleta, análise ou interpretação dos dados, ou na redação da declaração. As visões e opiniões apresentadas neste artigo representam as dos autores e não representam necessariamente a posição do órgão financiador.”

Deve-se notar também que a própria OMS é financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates, que é o maior doador privado da OMS e o segundo maior contribuinte, depois da Alemanha.

Vale destacar também que um dos principais financiadores da BIOMILQ é Bill Gates, que investiu US$ 3,5 milhões na empresa.

A Fundação Bill e Melinda Gates também é um dos principais parceiros do WEF.

Se alguém brincasse de ligar os pontos, poderia ver a escassez de fórmula infantil levando as pessoas aos bancos de leite humano, que assumem um papel vital e insubstituível na vida das famílias americanas quanto mais a escassez continuar.

E se, a qualquer momento, a demanda por leite materno ultrapassar a oferta, ou se o leite materno for contaminado com um patógeno mortal, a Organização Mundial da Saúde teria que intervir e regular os bancos de leite gerenciando e racionando-os diretamente.

Felizmente, a OMS pode salvar populações em todo o mundo com suprimentos infinitos de leite materno artificial da BIOMILQ, ótimo para bebês e para o meio ambiente.

A OMS está feliz, a BIOMILQ está feliz e o Fórum Econômico Mundial está feliz.

E Bill Gates é o mais feliz de todos.

 

 

 

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