A ex-primeira-dama Michelle Obama foi registrada para votar como homem de 1994 a 2008, de acordo com documentos oficiais obtidos do Conselho Estadual de Eleições de Illinois. Os documentos oficiais também revelam que Obama mudou oficialmente seu sexo para feminino em 2008, mesmo ano em que seu marido estava concorrendo à presidência.
Os documentos oficiais foram obtidos no estado de Illinois pelo documentarista Joel Gilbert, que explica que decidiu “tomar uma abordagem séria” para conhecer o passado de Michelle Obama porque a grande mídia se recusa a tocar no assunto.
Mas ele não esperava encontrar provas de que ela se registrou para votar como homem por quatorze anos.
Gilbert ficou surpreso quando recebeu os cartões oficiais de registro de eleitores de Michelle Obama de 1994 e 2008. Descrevendo o processo de desvendar a “mudança de identidade sexual” de Michelle Obama, Gilbert escreve:
“Tendo recentemente obtido documentos oficiais do estado de Illinois, eis o que posso dizer com segurança: encontrei provas em documentos oficiais de que Michelle Obama se registrou para votar como homem em 1994. Também tenho provas oficiais de que, após 14 anos votando como homem, Michelle Obama mudou seu sexo em 2008 de masculino para feminino. Isso não é mais bobagem de mídia social, isso é fato. Eu obtive os documentos do Conselho de Eleições do Estado de Illinois apenas na semana passada. Aqui está o cartão de eleitor oficial de Michelle Obama de 1994, quando ela se registrou para votar como homem. A letra M está circulada em Sexo.”
“Então, em 14 de julho de 2008, com o marido prestes a ser indicado pelos democratas para a presidência, ela mudou seu sexo de masculino para feminino.”
Timing notável, tenho certeza que você vai concordar.
E antes de acusar Joel Gilbert de conspirar para incriminar Michelle Obama e difamá-la falsamente como transgênero, há um fato que você deve ter em mente. Apesar de descobrir que Michelle Obama se registrou para votar como homem em 1994, Gilbert ainda não acredita que ela tenha nascido homem. Ele acredita caridosamente que ela deve ter “marcado a caixa errada” e acidentalmente se registrado para votar como homem. Ele explica:
“Seu registro de eleitor como homem provavelmente foi um erro administrativo de algum tipo cometido quando Michelle preencheu seu formulário de registro de eleitor de 1994. Ela só deve ter notado isso em 2008 e corrigido apropriadamente.”
Uau. Algumas pessoas realmente querem acreditar no que lhes é dito.
Desde os primeiros dias do governo Obama, cidadãos em geral estudaram vídeos e fotos de Michelle Obama e disseram que ela é um homem.
Em 2014, a comediante Joan Rivers alimentou os dois rumores ao responder a um repórter do TMZ que inocentemente perguntou a ela se os EUA elegeriam um presidente gay.
“Nós já temos isso com Obama, então vamos nos acalmar”, disse Rivers, antes de acrescentar: “Você sabe que Michelle é uma travesti.” Quando solicitada a esclarecer sua observação, ela articulou lentamente: “Um transgênero. Todos nós sabemos.”
Os comentários de Rivers alimentaram postagens nas redes sociais de fotos sugerindo que Michelle é realmente um homem, e vídeos em câmera lenta de close-up dela dançando no The Ellen DeGeneres Show pretendendo mostrar algo escondido em suas calças.
Menos de dois meses depois, Rivers morreu como resultado do que deveria ser um pequeno procedimento na garganta. Desnecessário dizer que sua morte inesperada aumentou o boato, e até a própria família de Barack Obama alimentou o boato. No Twitter, o irmão mais velho de Barack, Malik, deu a entender que sabe a verdade.
Antes que ele de repente se calasse, excluísse o tweet original e se recusasse a confirmar ou negar as alegações sobre “BIG MIKE”.
Notavelmente, o próprio Barack Obama cometeu um deslize e a chamou de “Michael”… repetidamente.
Hmm… Você já conheceu um homem que acidentalmente chama sua esposa pelo nome de um homem?
O sigilo está no centro da estratégia de longo prazo dos Obamas desde o primeiro dia. Barack e seus co-conspiradores preparam Michelle para concorrer à presidência desde 2016. Como primeiro passo, o poderoso casal assinou uma oferta de US$ 65 milhões para escrever suas respectivas memórias assim que deixaram a Casa Branca.
Outra pista reveladora dos planos dos democratas para Michelle veio quando eles a concederam o cobiçado papel de oradora na Convenção Nacional Democrata de 2020. Paralelamente, Barack foi o orador principal da convenção em 2004, quatro anos antes de ser nomeado candidato em 2008.
Na última verificação, Michelle tinha mais de 18 milhões de seguidores no Facebook, 20 milhões no Twitter e quase 50 milhões no Instagram. Quando ela twitta, geralmente com um viés político, os democratas ouvem.
Mas ela será uma candidata vulnerável porque tem muito a esconder. Joe Gilbert, o cineasta que obteve seus títulos de eleitor, diz: “Só a verdade pode detê-la”. A verdade não é a melhor amiga de Michelle.
Ela tem fingido ser algo que não é desde que surgiu no cenário nacional.
Veja: