As forças russas “desativaram” na sexta-feira uma fábrica de adrenochrome no oeste da Ucrânia, desta vez atacando-a com mísseis de cruzeiro lançados de uma fragata no Mar do Norte, disse o agente russo do FSB Andrei Zakharov ao Real Raw News.
A notícia da destruição da fábrica chega semanas depois que Spetznas interceptou um caminhão carregado de adrenochrome com destino à Polônia.
Vladimir Putin, disse Zakharov, não poupou despesas investigando relatos de dezenas de fazendas de adrenochrome surgindo em uma Ucrânia em apuros e comprometeu “muitos, muitos soldados” para destruir um coquetel farmacêutico que Putin chamou de “elixir do diabo”.
Na semana passada, a FSB soube que um armazém industrial na cidade ucraniana de Khmelnytskiy estava sendo adaptado para o que parecia ser uma instalação de colheita de adrenochrome. Imagens de satélite mostraram o prédio sendo esvaziado de grãos e preenchido com equipamentos médicos usados no comércio de adrenochrome – macas hospitalares, centrífugas, freezers e refrigeradores médicos, máquinas de anestesia, esterilizadores, luzes e unidades eletrocirúrgicas.
“Esses itens podem estar em qualquer hospital, mas existe um hospital perfeitamente bom a menos de 1 km de distância. E é um hospital vazio. Sua mídia ocidental conta mentiras sobre vítimas ucranianas lotando hospitais. Vimos este armazém muito suspeito”, disse Zakharov.
Putin, no entanto, não estava disposto a destruir o prédio sem primeiro colocar botas no chão para confirmar que o depósito seria usado para sugar sangue e fluido adrenal de crianças russas sequestradas.
O FSB disfarçado, disse Zakharov, entrou sem ser detectado no oeste da Ucrânia e colocou os olhos no armazém. Eles passaram dois dias vigiando e viram “armas fumegantes” sugerindo que o armazém não era um centro de triagem comum em tempos de guerra.
Primeiro, eles avistaram um homem chamado Eldric Spitz, um biotecnólogo vinculado à empresa farmacêutica alemã Fresenius Kabi, entrando no depósito ao meio-dia e saindo às 2h, um horário estranho de trabalho. Spitz estava no radar de Putin desde o mês passado, quando Spetznas destruiu um centro de colheita de adrenochrome em Shostka, na Ucrânia.
Além disso, a equipe de vigilância do FSB notou um caminhão deixando caixas de bichos de pelúcia no depósito.
“Esses sequestradores imundos usam brinquedos para acalmar as crianças com uma falsa sensação de segurança antes de drená-las”, disse Zakharov. “Nossos homens usaram ótica térmica para ver as assinaturas de calor no interior. Nunca mais do que quatro. Isso fez Putin pensar que as crianças ainda não eram levadas a isso. O presidente Putin corajosamente tomou a decisão de destruí-lo antes que estivesse operacional”.
Na sexta-feira, uma fragata da Marinha Russa lançou uma salva de mísseis de cruzeiro de ataque terrestre Kalibr de alta precisão contra o armazém, que, disse Zakharov, foi destruído até que o único vestígio de sua existência fosse uma pilha de escombros fumegantes.
“Nós o desativamos”, disse ele.