As vacinas contra a Covid podem desencadear tumores de crescimento rápido e doenças autoimunes – esse é o alerta de uma patologista especializada no diagnóstico de câncer de mama há 25 anos, a Dra. Ute Krüger. Ao longo de sua carreira, ela sempre encontrou uma faixa de flutuação normal no tamanho e no grau dos tumores. No entanto, esta margem foi abruptamente interrompida pela introdução no mercado das vacinas Covid (2021), consideradas seguras. Casos de tumores cancerígenos de vários tipos que crescem rapidamente estão se acumulando…
O que está acontecendo agora é um crime inimaginável contra a humanidade.
“Por favor, entenda que a vacinação condena bilhões à morte. Nem hoje, nem amanhã, essas coisas levam tempo. Meses e anos.” – Professor Bakhdi
Após o sucesso da campanha de informação sobre a periculosidade do Covid-19, as empresas farmacêuticas, os políticos e os principais meios de comunicação falaram a uma só voz e promoveram vacinas seguras contra a Covid, como proteção contra esta pandemia potencialmente mortal. Em 2020, cientistas, médicos e advogados, que não gostaram de autorizações expressas, passaram a observar detalhadamente as consequências e efeitos colaterais das vacinas contra a Covid e a questioná-los em comissões de investigação e coletivas de imprensa. Eles também chegaram à conclusão de que ingredientes não declarados, entre outros, nas vacinas da Covid estavam causando efeitos devastadores nas pessoas vacinadas.
Nesse contexto, as observações da Dra. Ute Krüger, médica-chefe e cientista, também são muito reveladoras. Durante um painel de discussão, ela explicou como as vacinas contra a Covid podem desencadear tumores de crescimento rápido e doenças autoimunes.
A Dra. Krüger é a médica-chefe do Departamento de Patologia Clínica (estudo de processos/estados de doenças/anormais no corpo e suas causas) no Hospital Regional de Kalmar, especialidade na qual ela trabalha há 25 anos. Nos últimos 18 anos, ela se especializou em diagnóstico de câncer de mama e revisou milhares de autópsias e espécimes de câncer de mama. A idade dos pacientes, o tamanho do tumor e o grau de malignidade fazem parte de sua área de atuação. Ao longo de sua carreira, sempre houve uma faixa de flutuação normal. Porém, esse intervalo normal de flutuação foi abruptamente interrompido em 2021 com a comercialização da vacina contra a Covid. Casos de tumores cancerígenos de crescimento rápido, “turbo-cânceres”, como ela os chama, se multiplicaram, especialmente em mulheres jovens que antes eram menos acometidas por tais tumores. O tamanho dos tumores também mudou. Anteriormente, era incomum para a Dra. Krüger encontrar um tumor de 3 cm. Agora ela vê regularmente tumores de 4 cm, 8 cm, 10 cm e às vezes até 12 cm, e até um tumor de 16 cm que preenchia uma mama inteira.
Ela também observou casos de tumores múltiplos, ou seja, tumores que cresciam em vários órgãos de uma mesma pessoa. Nos meses seguintes à vacinação, uma paciente desenvolveu tumores na mama, pâncreas e pulmões.
Dr. Krüger inicialmente pensou que esses “turbo-cânceres” eram devido a consultas médicas atrasadas devido aos lockdowns, mas esse período já havia passado e os tumores continuaram a crescer agressivamente. Ela relatou alguns desses casos à agência de medicamentos e concordou com uma reunião. Embora algumas autoridades superiores concordassem com a reunião, todas cancelaram no dia seguinte sem explicação e designaram um colaborador para receber seu relatório por telefone. A Dra. Krüger também encontrou numerosas anomalias durante as autópsias realizadas.
Aqui estão dois exemplos:
Uma mulher de 60 anos sofria de várias doenças malignas. Ela recebeu duas doses da vacina Covid durante a quimioterapia e posteriormente desenvolveu a síndrome de Guillain-Barré. Também foi observada inflamação da medula espinhal, cérebro e vasos sanguíneos.
Uma mulher de 80 anos ficou paralisada um mês após ser vacinada. A Dra. Krüger viu sangramento na medula espinhal perto do pescoço, que ela nunca tinha visto antes. Ao microscópio, ela viu uma inflamação causada pelo rompimento e sangramento de um vaso. Ela também encontrou inflamação do músculo cardíaco, miocardite.
Como mencionado anteriormente, a Dra. Krüger estava dando palestras a seus colegas sobre as anormalidades que ela suspeitava. Ao final de uma delas, ela se voltou para os colegas e pediu ajuda para apurar os fatos: “Já é hora de os médicos falarem. Qualquer médico atento o suficiente para entender que algo está errado deve começar a abordar o problema. Um incentivo adicional pode ser a pressão de saber que as coisas estão prestes a explodir e não querer estar do lado errado da cerca quando chegar a hora.”
Infelizmente, as correlações observadas pela Dra. Krüger não são incomuns. Para citar apenas dois exemplos: Durante a grande campanha de vacinação contra a poliomielite, ocorreu um aumento da paralisia junto com a administração da vacina. No caso da vacinação contra o HPV, para proteger contra o câncer do colo do útero, ocorreu um aumento acentuado de 54% na taxa de câncer do colo do útero com a vacinação.
A patologista expressou sua preocupação: “Estudei medicina porque queria ajudar as pessoas. Mas agora sinto que vejo pessoas sendo mortas e não posso fazer nada. Ninguém ouve o que eu digo e meus colegas até questionam minhas habilidades.”