A Organização Mundial da Saúde (OMS) agora está pedindo aos pais que mantenham seus filhos longe da “vacinação COVID-19 potencialmente perigosa”.
Em uma reviravolta impressionante, a OMS diz que os jovens correm um risco significativo de desenvolver problemas cardíacos se tomarem a vacina experimental de mRNA.
A revisão das diretrizes foi divulgada esta semana pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização (SAGE) da OMS – um grupo de cientistas e autoridades que disseram que não recomendam mais a vacina Covid para crianças “saudáveis” de 6 meses a 17 anos.
“O impacto na saúde pública da vacinação de crianças e adolescentes saudáveis é comparativamente muito menor do que os benefícios estabelecidos das vacinas essenciais tradicionais para crianças – como as vacinas conjugadas contra rotavírus, sarampo e pneumocócica”, escreveu o SAGE.
A nova política identifica três grupos prioritários – alto, médio e baixo – e coloca crianças e adolescentes na categoria baixa. As definições avaliam as categorias de “risco de doença grave e morte”. A OMS ainda recomenda que “crianças com sistema imunológico comprometido ou condições de saúde existentes ainda devem tomar a vacina”.
A presidente do SAGE, Dra. Hanna Nohyn, declarou ao explicar as diretrizes atualizadas: “Atualizado para refletir que grande parte da população está vacinada ou previamente infectada com COVID-19, ou ambos, o roteiro revisado enfatiza novamente a importância de vacinar aqueles que ainda correm risco de doença grave, principalmente adultos mais velhos e aqueles com condições subjacentes, inclusive com reforços adicionais”.
Atualmente, o CDC dos Estados Unidos recomenda vacinas Covid para crianças de 6 meses ou mais:
Não está claro se o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA seguirá a adaptação de suas recomendações a esta política revisada da OMS, mas o que está claro é que os pais que permaneceram céticos em colocar vacinas de mRNA “Autorizadas para uso de emergência” desenvolvidas às pressas em seus filhos foram claramente justificados e desta vez por nada menos que a OMS.