É realmente assustador, a pior coisa que já aconteceu ao homem em toda a sua história.
Ricardo Delgado diz ao público: “O que eles chamaram de Covid-19 é a interação desse material não declarado (grafeno) na biologia”.
NÃO há material biológico nas amostras (“vacina”). Claramente, tanto a plataforma de mRNA quanto a edição da famosa proteína spike eram apenas cortinas de fumaça para distrair a pesquisa de qualquer pessoa que analisasse as “vacinas” no local.
RD: De fato, a Quinta Coluna descobriu e demonstrou esse envenenamento premeditado de toda a sociedade com óxido de grafeno reduzido, enquanto as instituições falavam de um “coronavírus” que ninguém viu até hoje.
É realmente assustador, a pior coisa que já aconteceu ao homem em toda a sua história. O objetivo é mais do que claro: transhumanizar todos os seres humanos no menor tempo possível; apesar dos sérios malefícios e efeitos colaterais dessa tecnologia para comportamentos neuromoduladores e de neuroestimulação, além de monitorar todos os indivíduos diretamente de seus neurônios.
Em suma, o desaparecimento completo da atual espécie humana. Ou seja, o desaparecimento do homem atual para transformá-lo em “outra coisa”, privado de sua essência, livre arbítrio, capacidade de pensar por si mesmo e sua inclinação natural para a espiritualidade. E para isso, o material que atua como INTERFACE é o óxido de grafeno reduzido. Esta é a grande chave. É por isso que as pessoas tentam negá-lo ou ignorá-lo de todas as maneiras.
Quando o grafeno, enxertado e rotulado como “vacina”, entra em contato com o sangue, gera a formação de uma coroa biomolecular de proteínas. A função dessa coroa proteica é proteger nossa biologia da introdução de material estranho, para que passe despercebido. No entanto, certos grupos o rotulam de tóxico e o associam à proteína spike. Novamente, com o único propósito de desviar a atenção da origem de todos os danos na biologia, pois o mal é causado pela causa – o grafeno – e não pelo seu efeito – a coroa proteica.
M del A: Partindo do princípio de que a grande maioria dos leitores está a aceder a esta informação pela primeira vez, gostaria de delinear os principais pontos sobre a situação que vivemos e, em particular, sobre o conteúdo das “vacinas”. O que eles descobriram na Quinta Coluna é alarmante. Como chegaram a essas conclusões e em que se baseiam?
RD: Contamos com a evidência apoiada na observação, no princípio orientador do método científico, na utilização de ferramentas validadas cientificamente para conhecer e caracterizar o que observamos. Nossa pesquisa foi validada em diferentes partes do mundo, o que nos permitiu construir um modelo preditivo que nos facilitou até mesmo antecipar o que iria acontecer.
M del A: Foi encontrado óxido de grafeno reduzido nos frascos; no entanto, muitos duvidam e outros negam. Por que isso se tornou um tabu?
RD: Quando olhamos para a toxicidade ou biocompatibilidade presumida do material na biologia humana, a literatura científica também é muito clara. O grafeno ou seus derivados, como o óxido de grafeno reduzido, possui propriedades intrínsecas, incluindo supercondutividade; magneticamente em contato com células vivas; piezelétrico; alta capacidade; radiomodulável; flexível e transparente.
M del A: Qual é a resposta inicial do organismo à intrusão de grafeno?
RD: O primeiro mecanismo de reação é a inflamação onde quer que o material passe por nossa biologia. É por isso que você vê miocardite, pericardite, miopericardite, pneumonia… Também passa por sistemas de purificação como o fígado e os rins. No fígado causa inflamação (hepatite) e grandes problemas nos rins – onde permanece por muito tempo – quando o sangue contaminado pelo material é filtrado. Também penetra no sistema nervoso central, por afinidade supercondutora, onde altera seu funcionamento e causa todo tipo de paralisia.
Afeta os neurônios, levando a vários tipos de neuropatias, incluindo perda inicial de memória, desatenção, nevoeiro cerebral ou dificuldade de concentração.
Ao amplificar os danos da radiação de micro-ondas não ionizante, o estresse oxidativo é significativamente aumentado, o que contribui para o envelhecimento prematuro e o desenvolvimento de vários tipos de câncer e tecido tumoral.
Nas células reprodutivas – e segundo a própria literatura científica – afeta a motilidade e a mobilidade do esperma humano, reduzindo drasticamente a fertilidade masculina.
Também afeta a regulação hormonal nas mulheres, o que em suma contribui para a infertilidade e o desenvolvimento da síndrome pós-menopausa.
M del A: Entende-se que uma “vacina” não é igual a quatro, porque o organismo elimina o grafeno.
RD: Isso mesmo. O dano é diretamente proporcional ao número de doses e à quantidade de radiação eletromagnética que o material absorve, ou à quantidade de exposição direcionada à micro-ondas que o enxerto recebe.
Todos esses danos e outros que não mencionamos não são apenas a causa do atual excesso de mortalidade por essas patologias, mas estão claramente estabelecidos na literatura científica há muitos anos, quando a citotoxicidade, genotoxicidade, biocompatibilidade e biodistribuição do óxido de grafeno na biologia são vistos. Inclusive o famoso “pulmão do covid” que não passa de uma pneumonite ou pneumonia, como uma das formas de eliminação do material, que contribui para as dispneias – dificuldade respiratória – e bronquiolite que vemos todos os dias.
M del A: E enquanto a sociedade continuava a temer um vírus inexistente, divulgado por políticos e jornalistas, a Quinta Coluna, encabeçada por você, já havia descoberto o verdadeiro assassino dessa trama.
RD: De fato, a Quinta Coluna descobriu e demonstrou esse envenenamento deliberado de toda a sociedade com óxido de grafeno reduzido, enquanto as instituições falavam de um “coronavírus” que ninguém viu até hoje.
M del A: Não há dúvida de que este é um marco importante, uma descoberta vital e transcendente, não apenas para a humanidade de hoje, mas também para a do futuro em sua transição para o transhumanismo. Mas por que isso não chega ao conhecimento do grande público ou, se chega, é acompanhado de certo ceticismo?
RD: As evidências apresentadas são conhecidas por um grande número de pessoas em todo o mundo, mas é verdade que não penetraram na sociedade na medida necessária. Mostramos que esse material foi introduzido em massa na campanha da gripe de 2019, cuja população direta era constituída pelos idosos das residências ou geriatria, o que contribuiu para o grande extermínio dos idosos, que faziam parte do que se convencionou chamar de “primeira onda”.
Também mostramos que o que eles chamam de “explosões” e “ondas” nada mais são do que o resultado do aumento da radiação ambiental através de antenas telefônicas, cujas micro-ondas excitam o óxido de grafeno (radiação moduladora) para gerar mais estresse oxidativo e, eventualmente, todos os danos anteriormente vistos na biologia. E apesar de tudo, grande parte da sociedade ainda não sabe.
M del A: Você acha que é pura dissonância cognitiva ou é outra coisa? Há algo que sentimos falta?
RD: Na minha opinião, existem fatores importantes pelos quais essa evidência não veio à tona por seu próprio peso, mas vou deixar isso para o final.
M del A: Bom, como quiser. Vamos falar mais sobre o material: Por que estão introduzindo óxido de grafeno reduzido naquela “coisa” que chamam de vacina?
RD: Esta é a grande questão para a qual também encontramos resposta, precisamente através das instituições oficiais de altíssimo nível, e através da revisão da própria literatura científica.
Já falamos sobre a natureza magnética do grafeno em contato com moléculas orgânicas antes, certo? Bem, se temos um portador magnético dentro da biologia e também supercondutor – com afinidade pelo coração e pelos neurônios – então temos a capacidade de ler e gravar informações nele, como no disco rígido de um (computador).
No nível neural e na neurociência, ler informações é controle ou supervisão neural. Escrever informações nesse portador magnético – que é o óxido de grafeno reduzido – que impregna os neurônios é conhecido como neuromodulação ou neuroestimulação. Ou seja, a capacidade de inserir pensamentos (instruções) ou alterar padrões de comportamento humano remotamente e sem fio (microondas escalares e milimétricas).
M del A: Aparentemente, tudo isso está saindo de repente, mas parece que há um plano meticulosamente elaborado sincronizando várias frentes.
RD: De fato. Todas essas pesquisas e a própria literatura científica estão presentes ao mesmo tempo em que figuras como o ex-presidente do Chile Sebastian Piñera falam no dia da licitação da rede 5G de “inserir pensamentos, inserir sentimentos e monitoramento neural”.
Ao mesmo tempo, a Constituição chilena está sendo alterada para incluir a “Lei dos Direitos Neurológicos” e dezenas de milhões de estações base e antenas telefônicas estão sendo instaladas em todo o mundo. E, entre outros eventos, o próprio diretor do Fórum Econômico Mundial fala sobre biossensores no cérebro até 2030, a “ascensão do transhumanismo” ou o novo ser humano, o “Humano 2.0”, a “nuvem” e a “inteligência artificial”.
M del A: Tudo indica que estamos caminhando para o transhumanismo, ou o fim da “era humana”, como diz José Luis Cordeiro. Você não acha isso assustador?
RD: É realmente assustador, a pior coisa que já aconteceu ao homem em toda a sua história. O objetivo é mais do que claro: transhumanizar todos os seres humanos no menor tempo possível; apesar dos sérios malefícios e efeitos colaterais dessa tecnologia para comportamentos neuromoduladores e de neuroestimulação, além de monitorar todos os indivíduos diretamente de seus neurônios. Em suma, o desaparecimento completo da atual espécie humana.
Ou seja, o desaparecimento do homem atual para transformá-lo em “outra coisa”, privado de sua essência, livre arbítrio, capacidade de pensar por si mesmo e sua inclinação natural para a espiritualidade. E para isso, o material que atua como INTERFACE é o óxido de grafeno reduzido. Esta é a grande chave. É por isso que as pessoas tentam negá-lo ou ignorá-lo de todas as maneiras.
M del A: Deixamos para o final sua resposta sobre os motivos pelos quais esta importante descoberta não veio à tona, ainda mais na forma de um grande escândalo. Que fatores influenciaram esse encobrimento e continuam a fazê-lo?
RD: Existem vários fatores; A primeira e muito óbvia é o controle que os governos têm sobre as instituições que supervisionam, incluindo a mídia; instituições de saúde; poder judicial; sindicatos; e assim por diante. Isso permite que eles cumpram suas agendas, que são planejadas com antecedência. Mas há um outro fator que vem à tona que alguns, aparentemente dissidentes, nem querem mencionar.
É o conceito de dissidentes controlados ou falsos dissidentes. São pessoas que afirmam trabalhar pelo dissenso e pela elucidação da Verdade, mas que, no entanto, colocam todo tipo de obstáculos para que ela não venha à tona. Este fenômeno foi introduzido em todos os tipos de guerras. E não estou dizendo nada de novo quando digo que estamos na pior guerra de todas, em que o inimigo a ser derrotado é o próprio homem.
M del A: Pode-se dizer que é uma ação de contra-espionagem, e que existe um protocolo de ação que, neste caso específico, funciona?
RD: Isso mesmo. E nessa linha de ação, existem várias estratégias que listarei referentes ao presente caso:
Em geral, ELES se esforçam ao máximo para atrasar uma descoberta inicial ou eliminar quaisquer “boas pistas” que surjam para que o objetivo que eles têm possa ser alcançado. Neste caso particular, isso está escondendo o propósito do óxido de grafeno como interface.
– Caracterizam-se pela negação da evidência ou das propriedades que ela exibe. Por exemplo, negam a existência de grafeno nas “vacinas”, bem como o fenômeno magnético da inoculação ou a emissão de endereços MAC detectados por Bluetooth.
– Eles se infiltram em boas pesquisas para tentar retardá-las, usando todo tipo de estratégia.
– Introduzem novos incêndios, presumivelmente nocivos, para neutralizar os danos da verdadeira causa, mas que têm de cobrir em primeiro lugar. Por exemplo, eles tentam camuflar o óxido de grafeno com veneno de cobra, isótopos radioativos, veneno de abelha, metais pesados ou a famosa proteína spike (que é exatamente a resposta para a introdução do grafeno na biologia).
– Eles tentam envolver a CHAVE com qualquer elemento de distração para que ela perca seu poder.
– Eles usam violência e ataques pessoais, manipulando ou deturpando até mesmo a vida pessoal daqueles que descobrem as evidências que deveriam encobrir.
– Normalmente são financiados economicamente pelo próprio sistema, ou possuem promessas de promoções sociais nos mesmos ou em diferentes tipos de regalias.
– Os grupos de dissidentes controlados foram criados antes que surgissem naturalmente os verdadeiros coletivos dissidentes, diante do avanço da situação que começou a afetar a todos nós.
Como em qualquer guerra, o inimigo criou esses grupos, criados em diferentes partes do mundo e com rótulos semelhantes, para combater, prender e neutralizar as descobertas de grupos humanos em busca da verdade. Um exemplo muito importante desses grupos são os coletivos “pela verdade”, estabelecidos a priori em diferentes partes do mundo, que tentaram desacreditar qualquer pesquisa, evidência ou descoberta gerada a partir da observação de grupos dissidentes reais.
– Como a própria versão oficial, eles usam atributos em seus nomes e slogans cujo significado real é exatamente o oposto de como são rotulados. O verdadeiro significado de “através da verdade” é “obscurecer a verdade”.
– Atuam principalmente no próprio sistema, seja na área da saúde, academia ou outras (médicos, colégios oficiais de biólogos, etc.).
– Estão organizados hierarquicamente, de forma que suas cúpulas são ocupadas por “porta-vozes” que controlam e parasitam todo o discurso do coletivo, de forma que ninguém tenha opinião individual, e se tiver, é ofuscada pela própria cúpula. Assim eles mandam a mensagem para onde querem e escondem as provas.
– Eles introduzem bots e lacaios fictícios, bem como trolls agressivos, em várias plataformas para dar a impressão de que têm apoio humano incondicional. A realidade é que praticamente ninguém os segue. Este fato torna-se evidente quando eles fazem discursos públicos com a presença de um pequeno número de pessoas.
– São responsáveis por acolher as pessoas que duvidam da versão oficial (médicos, acadêmicos, advogados, jornalistas, etc.) Uma vez dentro do coletivo, eles estão vinculados às diretrizes do porta-voz do coletivo. Por exemplo; Advogados da Verdade, ou Jornalistas da Verdade. Eles tendem a basear suas “pesquisas” nos próprios “papéis”, escritos na versão oficial, aos quais supostamente se opõem.
– Eles nunca fazem análises reais usando instrumentos científicos, pois isso os forçaria a manipular os resultados, a esconder o que descobriram. Em vez de pesquisar, preferem dizer que “analisar vacinas é perda de tempo”; “não olha no microscópio, porque aí não vai ver nada”, ou “vacinar é muito difícil”.
– O trabalho de quem faz análises usando RAMAN, microscopia ótica, microscopia eletrônica ou qualquer técnica que conduza a SABER caracterizar o componente principal das “vacinas” é ridicularizado e atacado por essa falsa dissidência com argumentos muito enganosos. A maioria desses ataques é virulenta e pessoal.
– Eles usam seus títulos para falar de acordo com o “princípio da autoridade” dado pelo mesmo ou pela instituição a que pertencem, mas não de acordo com o “princípio da evidência científica”.
– Usam argumentos da versão oficial – contra a qual aparentemente lutam – para desacreditar obras sérias e independentes. Por exemplo, baseando-se nas bulas oficiais das “vacinas”, enquanto justamente componentes que NÃO estão indicados nelas são denunciados e que podem matar toda a operação.
– Eles abordam as descobertas comprovadas, com as quais conseguem seduzir um determinado grupo de pessoas honestas e, então, deixam esse paradigma de lado e voltam a outros pontos de interesse. Por exemplo, eles admitem a existência do grafeno, mas afirmam que há pouco nas “vacinas”, ou admitem que os vacinados transmitem endereços MAC, mas jogam o grafeno no mar.
– Eles ostentam frases como “Todos devemos estar unidos” ou “Juntos somos mais fortes” justamente para se infiltrar.
– Eles se concentram no dano, mas não na causa real que o causa.
– Preocupam-se em denunciar assuntos menores, de forma a minimizar o impacto daquilo que causa mais danos. Por exemplo, denunciando máscaras, perda de liberdades e direitos, ou a ineficácia do teste de PCR, enquanto ofusca a introdução da interface em injetáveis, que é o objetivo de alcançar o transhumanismo.
M del A: Se for assim, o cidadão comum passa por momentos muito difíceis. Por um lado, ele é enganado pelo sistema e, por outro, por aqueles que ele acredita estarem buscando a verdade. Você tem uma última dica para encerrar?
DR: Identificar essas “pessoas” é vital para seguir em frente, desvendar as EVIDÊNCIAS e interromper ou impedir a operação. Os falsos dissidentes são a primeira linha que o inimigo envia às nossas fileiras. Existem pessoas de boa vontade, que não aprenderam a identificá-los, e que “fingem que concordam com todos”, mas isso é simplesmente impossível, porque confiam e se comunicam com os traidores diariamente e sem saber.
Eles devem escolher e desistir de qualquer interesse que não seja a Verdade acima de tudo. Não há razão para meias medidas, pela gravidade a que estamos expostos. Não podemos permitir que os falsos adversários continuem tentando desacreditar as evidências, e que elas não venham à tona com força suficiente, para que a operação contra humanos continue. Ou seja, o fim da era humana através do transhumanismo.