O que médicos precisam saber sobre tecnologia mRNA e não informaram para eles.
Qual seria sua reação ao saber que a tecnologia de “vacina” baseada em mRNA não passou de um cavalo de Tróia, porque não contém mRNA, e sim um modRNA, que manipula geneticamente células saudáveis?
Venha comigo nesta viagem, vamos entender o estrago sanitário que fizeram, quão manipuladora é a Big-Pharma, e quão manipuladas foram as populações, tanto pela Big-Pharma quanto pelos governos e suas nefastas agências de saúde, e pelas organizações de saúde de diversos segmentos profissionais.
Então, alguns anos atrás, o termo “mRNA” estava confinado principalmente aos círculos científicos e trabalhos de pesquisa. O uso do RNA mensageiro parecia promissor: em tese, ensinaria às células como sintetizar uma proteína que iniciaria uma resposta imune contra um patógeno específico. Esta era a tese. Hoje, muitos de nós já ouvimos falar de mRNA, já que as “vacinas” Pfizer-BioNTech e Moderna Covid-19 usam ácido ribonucleico mensageiro, ou mRNA, como ingrediente ativo. Pelo menos, é o que nos disseram. O termo então saiu do confinamento e passou a ser lido, falado, entendido em cada casa mundo afora.
Na verdade, a tecnologia de “vacina” baseada em mRNA, até então, como se pensava e segundo a tese apresentada, utiliza sim, o código de RNA da Spike (proteína S) do SARS-CoV-2. E sob esta ideia, de forma inédita e contrariando todos os preceitos da imunologia, 5 doses já chegaram até os braços das populações. Sim, caro cidadão, as (supostas) “vacinas” contra Covid-19, que não passa de uma terapia gênica injetada nos braços sem autorização dos inoculados, foram vendidas como uma “vacina” inovadora de mRNA, só que não são de mRNA!
Vou te explicar sobre os riscos e perigos do modRNA e como isso funciona. Uma das primeiras coisas que aprendi (tive o privilégio de ser apresentado ao projeto genoma humano em 2000, no Centro de Terapia Celular e Hematologia do Hospital das Clínicas da FMUSP- Ribeirão Preto-SP pelo então Professor Dr. Marco Antonio Zago (1ª Viagem ao Genoma Humano do Câncer), foi que a molécula de DNA é estável, suporta ser submetida aos processos metodológicos com segurança; e que moléculas de mRNA são muito instáveis, elas se degradam muito rapidamente. Assim, o mRNA aplicado à (supostas) “vacinas” pode não ser uma boa aposta, porque o mRNA é tão frágil que o sistema imunológico humano o destrói em poucos minutos, portanto o mRNA não pode ser eficaz sozinho. Então, a tecnologia buscou meios de manter a estabilização do mRNA; o resultado é o RNA modificado (modRNA). E aqui vale repetir, que “vacinas” baseadas em RNA modificado, assim como mRNA, não são “vacinas”, mas injeções baseadas em genes que forçam células saudáveis a produzir uma proteína viral (ver terapia gênica).
Afinal, o que é esse tal de modRNA?
O mRNA contido na terapia gênica, erroneamente chamada de “vacina”, logo é inativado, após sofrer uma degradação “agendada”, como se a molécula tivesse um código de endereçamento postal (CEP), com hora agendada para chegar, bater o cartão, trabalhar para produzir a spike, depois bater o cartão novamente no “fim do expediente” e se dissolver. Aliás, quem dera fosse assim. O pior é que tem quem acredite. Pior ainda é ver profissionais de saúde depositarem fé e reputação nisto, sem sequer procurar ler um artigo científico para constatar se procede a narrativa.
Ocorre que, infelizmente (e propositalmente) não te contaram que manipularam o mRNA e o transformaram em um mRNA sintético quimicamente modificado (modRNA) e daí, portanto, surgiu uma nova abordagem para expressar proteínas in vitro (Warren et al. 2010; Lui et al. 2013a), bem como in vivo (Kormann et al. 2011; Lui et al. 2013a; Zangi et al. 2013). Os primeiros estudos utilizaram pela primeira vez mRNA modificado quimicamente (modRNA) como uma ferramenta para expressar proteínas de interesse em células-alvo in vitro (Kariko et al. 2005, 2011). Recapitulando aqui, sobre a instabilidade da molécula de mRNA dita anteriormente, quaisquer mRNAs externos que entram nas células através da membrana celular são reconhecidos pela imunidade inata (Weissman et al. 2000; Ni et al. 2002; Kariko et al. 2004). O problema é que estas moléculas sofrem a ação dos receptores Toll-like 7 e 8, que fazem parte do sistema imunológico inato e podem reconhecer as ligações ss-mRNA no endossoma (Kariko et al. 2005). A ativação da via do receptor Toll-like acaba desligando a síntese de proteínas da célula hospedeira, que, em tese, seria induzida pela molécula de mRNA introduzida, também inibe a liberação de potentes antivirais endógenos, os interferons e citocinas, e leva à morte celular (apoptose), um problema que tradicionalmente impediu seu uso como uma ferramenta para estudos de ganho de função (Kariko et al. 2005).
Ao modificar os nucleotídeos no sistema de transcrição in vitro (no mRNA), inicialmente substituindo uridina por pseudouridina e citosina por 5-metil-citosina (Kariko et al. 2005, 2011), verificou-se que a alteração em um ou dois nucleotídeos modificados leva a uma mudança na estrutura secundária do mRNA que permite que o mRNA modificado escape da detecção pela resposta de imunidade inata da célula hospedeira e ainda permite que a maquinaria translacional expresse eficientemente uma determinada proteína de interesse em células vivas in vitro (Kariko et al. 2005 , 2011).
Para fazer analogia com meu trabalho (terapia celular para tratamento do infarto do miocárdio) com a reprogramação de células em células tronco pluripotencialmente induzidas, essa abordagem tem sido usada principalmente em sistemas de modelo de transfecção in vitro (por exemplo, vetores), incluindo estratégias de reprogramação para expressar as quatro proteínas de reprogramação, resultando na geração eficiente de células-tronco pluripotencialmente induzidas (iPSCs) de uma variedade de tipos de células somáticas (Warren et al. 2010). Além disso, alguns estudos mostraram que a abordagem pode permitir a expressão in vivo de curto prazo de proteínas em vários sistemas modelo de doença (Kormann et al. 2011; Kariko et al. 2012; Zangi et al. 2013), mas a exigência da expressão repetida, de longo prazo e de alto nível de proteínas embotou sua utilidade potencial neste cenário. Em outras palavras, o uso de modRNA nas erroneamente chamadas “vacinas” permite que este RNA use a maquinaria celular sem ser incomodado pelo sistema de detecção de mRNA estranho (TLR7 e 8) para que produza spike em tempo e quantidades completamente fora do controle.
Um estudo recente relatou que o tempo de vida esperado do mRNA não é de horas a dias, como se supunha anteriormente, mas apenas alguns minutos. No entanto, o tempo de vida do modRNA é longo.
Portanto, a ideia básica de injeções baseadas em RNA contradiz a natureza do mRNA em todos os aspectos, já que o modRNA foi otimizado para máxima eficiência de tradução e máxima vida útil. Não há razão para que qualquer célula do nosso corpo, incluindo as células vitais do coração e do cérebro, produza tantas moléculas de uma proteína viral estranha quanto possível pelo maior tempo possível – o que, além disso, transforma essa célula em um alvo para ser atacado e destruído pelo nosso sistema imunológico.
Injeções de modRNA resultam na manipulação genética de células saudáveis
Para proteger contra a destruição pelo sistema imunológico, o RNA modificado (modRNA) é embalado em nanopartículas lipídicas (LNPs) que contém Polissorbato 80 e PEG, que, devido ao seu pequeno tamanho e otimização sintética, podem facilmente superar barreiras biológicas e atingir até células vitais no coração e no cérebro. De acordo com o conceito de injeções baseadas em RNA, o antígeno (aqui, a proteína spike do SARS-CoV-2) é sintetizado por nossas células e apresentado na superfície celular, onde serve como alvo para a geração de anticorpos neutralizantes. No entanto, este mecanismo é altamente problemático.
Por um lado, além dos anticorpos neutralizantes desejados, podem ser gerados anticorpos não neutralizantes, resultando em aumento dependente de anticorpo (ADE). Este processo permite a endocitose de complexos vírus-anticorpo nas células imunes do hospedeiro (ou seja, macrófagos), causando um enfraquecimento do sistema imunológico. Simplificando, os anticorpos não neutralizantes representam demônios disfarçados, tornando o corpo de uma pessoa mais suscetível a doenças relacionadas a injeções de reforço e acompanhamento.
A proteína spike viral, agora, então, produzida pelas células do corpo (lembrando que o organismo de alguém inoculado com a terapia gênica se torna uma fábrica de spike) por conta destes modRNAs, apresentada nas superfícies celulares, atua como um sinal, que transforma a célula receptora de amiga em inimiga e faz com que o sistema imunológico inicie a destruição dessa célula por apoptose. Além disso, como as injeções baseadas em RNA do Covid-19 fornecem apenas as informações genéticas para a proteína spike do SARS-CoV-2, com base na sequência de Wuhan, a proteção será inferior à infecção natural, que é conhecida por estabelecer imunidade cruzada. Ele faz isso gerando anticorpos adicionais contra outra proteína do vírus SARS-CoV-2, a proteína do nucleocapsídeo. Dadas as variantes aceleradamente provocadas pela inoculação destas substâncias no auge das ações virais (não se inocula imunizantes no meio da disseminação de um vírus) – as cepas Alfa, Beta, Gama, Delta e assim por diante – a sequência original do laboratório de Wuhan não existe mais. Isso significa que os anticorpos produzidos pelo nosso sistema imunológico (baseados em uma sequência de mRNA “antiga” do vírus) são ineficazes contra as sequências das novas variantes. Esta é mais uma razão pela qual a tecnologia de “vacina” baseada em RNA é e sempre será inferior à infecção natural e às vacinas convencionais, já que os vírus sofreram tais mutações muito mais rapidamente do que a indústria farmacêutica pode produzir novas.
Embora o modRNA codifique a proteína spike do SARS-CoV-2, o objetivo nunca foi imitar o RNA viral, que nosso sistema imunológico destruiria imediatamente, mas adaptá-lo à estrutura do mRNA humano.
O mRNA “falso” — modRNA — pode ter três problemas:
1. Pode aumentar os erros ao produzir proteínas spike
Digno de nota, foi relatado que a metil-pseudouridina sintética, que substitui a uridina natural, aumenta a taxa de erros de transcrição, ou seja, um erro a cada 4.000 nucleotídeos – um erro por cada molécula de “vacina” sintetizada.
2. Os ingredientes ativos variam muito em diferentes lotes
Outro fator de preocupação é o “nível de tolerância” incomumente amplo do ingrediente ativo. A concentração de modRNA varia de 0,37 mg/ml a um máximo de 0,63 mg/ml, conforme mostrado no Relatório de Avaliação da Agência Europeia de Medicamentos (EMA). Tal variação é altamente incomum para uma droga. Além disso, a vacina requer apenas um mínimo de 50% de modRNA presente como moléculas intactas com uma sequência completa, o que significa que pode haver uma variação de até 3 a 4 vezes da substância ativa presente em diferentes lotes. Como uma dose de Comirnaty (Pfizer-BioNTech) representa 0,3 ml contendo 30 microgramas de substância ativa, aproximadamente 13 trilhões de moléculas de modRNA serão transferidas para o corpo por injeção.
E o terceiro problema é uma preocupação ainda mais significativa.
3. Este modRNA pode ser incorporado ao genoma humano
Segundo a narrativa política, o mRNA das vacinas COVID-19 não entra no núcleo da célula, onde está localizado o DNA humano. A narrativa também insiste que as vacinas COVID-19 não contêm transcriptase reversa, impedindo totalmente a transcrição reversa do mRNA em DNA com subsequente transporte para o núcleo e incorporação ao genoma do hospedeiro. Duas publicações refutaram isso.
Liguo Zhang e colegas adicionaram o genoma de RNA do SARS-CoV-2 na ausência de transcriptase reversa às células de rim embrionário humano abortado (HEK293T). Eles observaram que as células cultivadas faziam a transcrição reversa do RNA viral em DNA e integravam esse DNA ao genoma da célula. Os autores sugeriram um mecanismo mediado por LINE-1 (Long Interspersed Nuclear Element-1), que pode atuar como uma transcriptase reversa endógena. Como o LINE-1 representa aproximadamente 17 por cento do genoma humano, é altamente provável que a transcrição reversa do modRNA administrado seja possível.
Markus Aldén e seus colegas adicionaram a vacina Pfizer-BioNTech COVID-19 RNA (BNT162b2) às células do fígado humano (Huh7) e observaram a transcrição reversa no DNA em um período tão curto quanto seis horas. A sequência de DNA exclusiva do BNT162b2 foi demonstrada no genoma das células cultivadas, confirmando a integração do modRNA transcrito reversamente no DNA. Além disso, foi observada uma distribuição aumentada do núcleo de LINE-1, corroborando um mecanismo de integração mediado por LINE-1.
Criticamente, o esperma é conhecido por conter altos níveis de LINE-1. Embora as descobertas anteriores sejam baseadas em estudos em culturas de células, a inserção no genoma humano é possível, fato que já foi comprovado de forma impressionante pela evolução, pois é sabido que até 8% do genoma humano não se origina de nossos ancestrais, mas de retrovírus. Como mostrado anteriormente, a transcrição reversa com integração subsequente do genoma também é possível para SARS-CoV-2 como um vírus de RNA de cadeia simples usando LINE-1.
O modRNA e seus subprodutos secretos
As chamadas “vacinas baseadas em RNA” da Pfizer-BioNTech e Moderna contém impurezas de DNA além da substância ativa modRNA. Conforme declarado no Relatório de Avaliação da EMA, “a substância ativa BNT162b2 (vacina da Pfizer) é fabricada por transcrição in vitro usando um modelo de DNA linear, produzido por meio de DNA plasmidial de células de Escherichia coli transformadas”. Em um estudo muito recente7, os pesquisadores demonstraram que a contaminação de DNA nas injeções Pfizer-BioNTech e Moderna é em média de 9,1 ng/µl de concentração média de DNA versus 33,4 ng/µl de concentração média de RNA. Isso significa que aproximadamente um quarto (9,1 / 33,4 x 100 = 27,3 por cento) dos ácidos nucleicos nos frascos analisados pode ser atribuído a impurezas de DNA. Ao mesmo tempo, o modRNA da substância ativa representa os três quartos restantes. Os plasmídeos são moléculas circulares de DNA que podem se replicar por si mesmas. Supõe-se que este não seja o caso do DNA linearizado. Embora a proporção de plasmídeos de DNA circulares competentes para replicação versus modelos de DNA lineares para a transcrição in vitro de modRNA ainda seja desconhecida, a concentração de DNA não é apenas várias ordens de grandeza acima do limite de 330 ng/mg, conforme especificado pela EMA, mas também implica que bilhões de moléculas de DNA são transferidas por injeção das chamadas “vacinas baseadas em RNA”.
Isso tem as duas consequências a seguir:
Os plasmídeos geralmente compreendem sequências que codificam para resistência a antibióticos; isso é essencial para o processo de produção evitar a reprodução de outras bactérias, que não continham as sequências que codificam a proteína spike. Nesse caso, a canamicina pode ser trocada por outras bactérias, aumentando o risco de desenvolvimento de germes multirresistentes.
As impurezas do DNA têm o potencial de se incorporar ao genoma da célula receptora e, consequentemente, podem causar mutações que são seguidas por expressão gênica aberrante.
A transcrição reversa por LINE1 não é mais uma etapa obrigatória para a integração das sequências de codificação da proteína spike no genoma. A transcrição reversa do modRNA em DNA seguida pela integração do genoma é o caminho mais longo. No entanto, pode existir um caminho curto adicional, ou seja, a integração direta de contaminantes de DNA. Ambas as sequências (RNA e DNA) codificam a proteína spike.
Finalmente, o processo de transcrição in vitro também resultará em espécies de RNA truncadas como impurezas relacionadas ao produto, o que resultará na síntese de proteínas spike imperfeitas.
Durma com mais este barulho!