Na verdade, a necessidade de um sistema global de identificação digital está incorporada de forma proeminente nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 das Nações Unidas, ou ODS.
Existem 17 desses ODS, que são apoiados pelos governos de todos os países membros da ONU. Seria difícil encontrar uma única empresa Fortune 1000 que não tivesse algo em seu site sobre seu compromisso com as metas de sustentabilidade como meio de “salvar o planeta”.
Esses objetivos foram assinados por chefes de estado globais em 2015. Barack Obama comprometeu os EUA com esses objetivos e nenhum presidente desde então, Trump ou Biden, revogou a declaração política de Obama para atingir esses objetivos até 2030, daqui a apenas sete anos.
A Agenda da ONU para 2030 deixa claro que seus objetivos são para todos. O Princípio Dois da Agenda é “Não deixar ninguém para trás”, afirma a ONU em seu site. Não nos perguntam se queremos ser incluídos nesta pauta, assumem que sim e declaram encerrada. Feito. Período. Nenhuma pessoa, nenhuma comunidade será deixada em paz. Eles estão vindo atrás de você e querem que você saiba disso. Afinal, como eles salvariam o planeta se nos deixassem desistir de seus planos?
O Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 16 da ONU declara: “Promover sociedades pacíficas e inclusivas para o desenvolvimento sustentável, proporcionar acesso à justiça para todos e construir instituições eficazes, responsáveis e inclusivas em todos os níveis”.
A palavra-chave aqui é acesso. Como você obtém acesso à versão da ONU de justiça e tranquilidade pacífica, que a ONU novamente enfatiza ser destinada a todos? O ponto de partida para este acesso será obtido através da apresentação do seu ID digital, um código QR. Este código começará em seu celular e, eventualmente, se ouvirmos o conselheiro do Fórum Econômico Mundial, Yuval Harari, ele ficará “sob a pele”.
Exatamente como ficará “sob a pele” ainda está em debate. Será uma ficha na sua mão? Será injetado com uma vacina? Isso continua a ser estudado.
Mas a estrutura já está pronta. As Nações Unidas incluem uma lista de 12 “alvos” em seu objetivo número 16. Essas metas incluem tudo, desde a redução do crime e do terrorismo até a eliminação da corrupção, tráfico de armas, tráfico de crianças e “ampliação e fortalecimento da governança global”.
A Meta 16, Objetivo 9 (Meta 16.9) afirma: “Até 2030, fornecer identidade legal para todos, incluindo registro de nascimento”.
A atualização biométrica preenche os principais detalhes sobre o que a ONU quer dizer com “identidade legal para todos”, quando afirma:
“Nossas atualizações diárias de biometria … exploram uma ampla gama de modalidades e métodos, desde impressão digital, voz, íris e reconhecimento facial, até tecnologias de ponta, como análise de DNA e reconhecimento de marcha, ferramentas de identificação relacionadas, como biometria comportamental e métodos de identificação não biométricos como verificação de documento de identidade e forense por telefone. Nossa cobertura aborda todas as aplicações e questões tratadas no setor, incluindo segurança nacional, identidade móvel e controle de fronteiras, com ênfase especial no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 16.9 da ONU para fornecer identificação digital universal e o movimento ID4Africa.”
Portanto, vemos que não há literalmente nada sobre nós como seres humanos que o establishment das elites globalistas não queira: “impressão digital, voz, íris e reconhecimento facial … análise de DNA e reconhecimento de marcha”. Eles querem tudo. E eles querem digitalizá-lo, o que significa estar disponível para eles instantaneamente em tempo real e armazenável em um banco de dados central para sempre. Ele pode então ser usado para controlar seus movimentos, o que você compra, o que você come, tudo.
A Meta 16.9 é seguida pela Meta 16.10, que novamente afirma a necessidade de “garantir o acesso” a todas as maravilhosas “informações” e “liberdades” que advêm de ser um cidadão em situação regular deste novo sistema digital global.
A tentação de muitos conservadores é descartar qualquer coisa que saia da ONU como coisa de sonhadores. Isso é um erro fatal.
Existe toda uma indústria caseira que surgiu globalmente de empresas privadas ansiosas para fornecer o aparato tecnológico que não apenas comporá as identidades digitais, mas as unirá em um padrão reconhecido globalmente.
Não há quase ninguém argumentando contra esse sistema de marcação e rastreamento agora na esfera política que eu saiba. Tem o apoio dos principais partidos políticos dos EUA, bem como dos que detêm o poder no Reino Unido, UE, China, Rússia e todas as nações. Se houver um cavaleiro branco, não o vejo em nenhum lugar no horizonte.
Um projeto de lei foi apresentado recentemente no Senado dos EUA para criar uma identificação digital para todos os americanos. Nenhum político com uma plataforma nacional está se manifestando contra isso.
Donald Trump? Ron DeSantis? Mikey Pence? Nikii Haley? Eles apoiariam ou não uma identificação digital para todos os americanos? E quanto ao seu membro do Congresso?
Nenhum membro da imprensa sequer pergunta a esses líderes qual é sua posição sobre esse assunto ou tenta fazer com que eles registrem isso.
O recém-coroado rei Charles III, o monarca mais poderoso do mundo, apostou toda a sua posição na conquista global dos ODS da Agenda 2030 das Nações Unidas. Ele fala sobre isso o tempo todo. Ele também foi o primeiro líder mundial a anunciar a necessidade de um “Grande Reset” e “reconstruir melhor”, um mantra que foi adotado por líderes políticos em todo o mundo. Ele fala sobre a necessidade de um reset em termos apocalípticos.
“O tempo literalmente se esgotou”, disse Charles na conferência ambiental COP 26 da ONU em 2021. Ele pediu uma “transição econômica fundamental”. Para conseguir isso, ele diz que “precisamos de uma vasta campanha de estilo militar para combater a força do setor privado global, com trilhões à sua disposição”.
Dois dos súditos e aliados políticos do rei Charles, o ex-primeiro-ministro do Partido Trabalhista do Reino Unido, Tony Blair, e o parlamentar conservador Lord William Hague, declararam recentemente, em entrevista à BBC, que fazer essa transição global exigirá uma identidade digital para todas as pessoas.
As nações do G20 anunciaram em novembro de 2022 que trabalharão para um sistema de passaportes de saúde digitais para todas as pessoas, exigindo que mostrem seus documentos digitais, sem os quais não poderão viajar para fora de seu país. Uma vez implementado, estamos a um passo de usar o mesmo sistema de identificação digital para restringir o movimento de pessoas fora de sua região, cidade ou a, digamos, 15 minutos a pé de sua casa. Agora você tem uma cidade de 15 minutos verdadeiramente executável, algo que as Nações Unidas e o Fórum Econômico Mundial têm apoiado há anos. Tudo depende da identificação digital.
Esse ID conterá informações biométricas exclusivas de sua pessoa. Será digital e armazenável, marcada por um QR Code, e necessária para que mais e mais coisas funcionem na vida até que, eventualmente, você não poderá trabalhar, circular livremente, comprar ou vender, a menos que mostre que tem este código em seu telefone ou em sua pessoa.
Não há como escapar do fato de que cada vez que o governo apresenta uma solução para um problema, sempre envolve menos liberdade para nós, o povo.
Muros fronteiriços. E-Verify. Título de eleitor. Escolha da escola. Tudo isso são facas de dois gumes. Eles são vendidos para nós como soluções infalíveis para problemas reais, mas, no final, eles nos esvaziam de nosso livre arbítrio e de nossa capacidade de experimentar o que significa ser totalmente humano.
Geralmente é a ala conservadora da população que tem menos probabilidade de concordar com as grandes mudanças que vêm dos governos. Os esquerdistas e moderados são extremamente maleáveis. Eles flutuam e fluem com quaisquer pontos de discussão que saiam da narrativa da mídia de hoje.
Os conservadores, por outro lado, tendem a ser mais independentes, mais propensos a exercitar o pensamento crítico. As elites globalistas sabem disso. Para conseguir que os conservadores participem das mudanças que farão avançar a agenda de governança e controle global, eles devem sentir a dor do problema social em abundância. Ataques terroristas, pandemias, guerras e colapsos econômicos são maravilhosos instrumentos de dor.
É por isso que você vê as fronteiras sendo completamente destruídas, crimes violentos crescendo fora de controle e empregos desaparecendo como cachorros-quentes em um daqueles concursos de comida de carnaval.
É tudo planejado. Para fazer você sentir a dor.
Tenha cuidado com o que você deseja, no entanto.
Há uma identificação digital biométrica esperando com seu nome e número.
Há uma parede esperando para ser construída.
Há uma escola particular esperando para receber o dinheiro dos impostos do governo de seu filho.
Você vai cair na armadilha?
É uma armadilha com muitas armadilhas. O ID digital global também será vinculado ao novo sistema global de dinheiro digital, que, a propósito, está em um caminho rápido para implementação com mais de 100 países no processo de teste de novos tokens digitais programáveis que podem ser ativados com base na sua obediência ao sistema.
O objetivo é marcar e monitorar digitalmente todas as coisas, vivas e não vivas. Como gado, eles o encurralam, prontos para serem conduzidos na direção desejada.
A digitalização completa da humanidade. Ainda não se sabe se os globalistas liderados pelo rei Charles e outros terão sucesso, mas esse é o objetivo e eles têm os indivíduos e entidades mais ricos e poderosos do mundo alinhados contra nós. O que eles não têm ao seu lado é o Espírito de Deus e Seu exército de forças angelicais. E esta é uma batalha espiritual em sua essência, então sabemos quem sairá triunfante.
Os republicanos, com exceção de alguns como Thomas Massie e talvez Rand Paul, apoiarão essa marcha em direção à tirania digital.
Cuidado com o que você deseja. Muito cuidado.