O filme de animação Beyond The Reset (Além do Re-início) de Oleg Kuznetsov e 3D Epix, mostra o que as elites globalistas da OMS/ONU, Fórum Econômico Mundial, Big Pharma, grande mídia e “governos democráticos” planejaram para as populações do mundo, uma ditadura pandêmica distópica tipo Orwelliano.
O curta faz uma previsão sobre as consequências potenciais do infame Grande Reset financeiro, da tirania médica com acampamentos da FEMA, drones de vigilância, perda de todas as propriedades pessoais com a implementação da Identidade Digital e a Moeda Digital do Banco Central (CBDC), da cultura Woke (esquerdista/satânica/anti-humana) de sexualizar as crianças, destruir a família tradicional e da “agenda verde”, desde impostos sobre o CO2, Cidades 15 minutos, tudo elétrico até o consumo de insetos.
Essas prisões – sejam Campos FEMA, Campos Sanitários ou Campos de Concentração – são para os Pure Bloods (Sangue Puro) que não tomaram os venenos injetáveis de despovoamento denominados “vacinas COVID”, e que sobreviveram ao genocídio mundial.
Os campos são para reeducar os “negacionistas” das vacinas “seguras e eficazes” para serem servos obedientes das elites maçônicas globalistas. Após a reeducação, os “sangue puro” serão convidados, mais uma vez, a exercer o seu Livre Arbítrio para se suicidar com a “vacina” contendo grafeno e nanotecnologia (Marca da Besta).
Hoje olhamos para trás e vemos que estávamos a um passo de cair num inferno permanente onde quem aceitava ser escravo do golpe pandêmico globalista odiava quem não aceitava ser. Era a “ditadura das elites” para a qual a hipócrita “democracia liberal maçônica” estava nos arrastando.
Por que o “Poder Judiciário” não abriu investigações sérias sobre o terrorismo pandêmico promovido por políticos e mídia? O judiciário “independente” da Constituição nada mais é do que um órgão totalmente controlado por lojas maçônicas e potentados supranacionais. No Brasil, o “judiciário maçônico” não só participou ativamente da fraude pandêmica como soltou da prisão um bandido petista com extensa ficha criminal e o colocou na presidência via “fraude eleitoral democrática”.
Esse é o nosso “Superior Tribunal de Justiça” com um enorme “olho que tudo vê”, um símbolo muito utilizado pela cabala globalista (maçonaria/Jesuítas/Vaticano). Brasília, a capital maçônica, foi idealizada por maçons para homenagear o faraó Akhenaton (o Moisés bíblico). Há milhares de anos, Akhenaton e Nefertiti foram os criadores do culto solar atonista, que deu origem ao cristianismo/judaísmo/islamismo e à cabala.
Estamos vendo os resultados das vacinas “seguras e eficazes” quando a mídia fake news apresenta notícias sobre o massacre das “doenças súbitas”. Mas também vemos ao mesmo tempo que a agenda anti-humana das elites maçônicas globalistas está se desintegrando com toda a estrutura desse poder que oprimiu todos aqueles que tentaram resistir a ele no passado.
O perfil da embaixada russa no Quênia zomba do colapso dos bancos das finanças internacionais, de propriedade da cabala globalista, com a inevitável desdolarização. Os banqueiros Rothschild são “donos” da maioria dos Bancos Centrais dos países, inclusive no Brasil.
Um número cada vez maior de pessoas está acordando para o fato de que 99% da população da Terra é controlada por uma elite de 1%. E esse controle financeiro é feito pelos maiores fundos de investimentos do mundo: Vanguard, BlackRock e State Street, de propriedade das elites globalistas.
A família Rothschild faz parte da elite dos 1%, mas na verdade, serve de fachada para as famílias mais antigas, poderosas e ricas das linhagens papais romanas, essas são as famílias satânicas da Nobreza Negra, que controlam a máfia, maçonaria, jesuítas, Vaticano e a grande maioria dos países. Conhecidos também como Illuminati e Máfia Khazariana.
A farsa chamada “democracia” foi criada pelas elites maçônicas globalistas para que o gado humano acreditasse que tem “liberdade” e “direitos”. A maçonaria é o Deep State o “governo oculto” com seus agentes maçons parasitando todas as instituições do Estado. A farsa pandêmica serviu para mostrar toda a falsidade e hipocrisia dos “governos democráticos” e seu culto dos “direitos humanos”.