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A OMS REALIZA UMA SIMULAÇÃO DE PANDEMIA DE 2 DIAS CHAMADA ‘EXERCÍCIO POLARIS’

REUNINDO 350 GRUPOS DE SAÚDE PREDATÓRIOS EM TODO O MUNDO

  • A OMS realiza uma simulação de pandemia de dois dias, o Exercício Polaris, envolvendo mais de 15 países e 20 agências de saúde.
  • O exercício testa um novo mecanismo de coordenação global para emergências de saúde, reunindo autoridades de saúde pública predatórias e organizações que buscam implementar um estado de biovigilância.
  • Essas simulações, anunciadas como preparação, na verdade mascaram campanhas globais de propaganda bioterrorista e objetivos totalitários.
  • Essas simulações são projetadas para maximizar a conformidade com programas de vacinas predatórias que já estão em desenvolvimento.
  • Os psicopatas da OMS falharam em conter a pandemia de gripe aviária em 2024 e 2025 e estão tentando inventar novas maneiras de submeter as populações aos seus planos.

Um novo aparato de controle global está tentando tomar forma

Em um mundo ainda se recuperando das consequências do escândalo da COVID-19 e de uma enxurrada de decretos ilegais, a Organização Mundial da Saúde (OMS) voltou a ocupar o centro do palco com uma simulação de pandemia de dois dias, o Exercício Polaris. Este último exercício, envolvendo mais de 15 países e 20 agências regionais de saúde, reacendeu os debates sobre as verdadeiras intenções por trás de tais exercícios. Os defensores da liberdade na saúde apontam que essas simulações não são meramente sobre preparação, mas fazem parte de uma agenda mais ampla para exercer controle sobre as narrativas e políticas globais de saúde. O mesmo planejamento ocorreu em 2019, pouco antes do surgimento da COVID-19.

O Exercício Polaris, realizado na semana passada, foi projetado para testar o Corpo Global de Emergência em Saúde (GHEC) da OMS, uma estrutura que visa fortalecer a força de trabalho de emergência dos países, coordenar a mobilização de equipes de emergência e especialistas e aprimorar a colaboração entre as nações. Segundo a OMS, o exercício envolveu mais de 350 grupos de emergência em saúde conectados em todo o mundo, simulando um surto de um vírus fictício que se espalhou pelo globo.

Os países participantes incluíram Canadá, Colômbia, Costa Rica, Dinamarca, Etiópia, Alemanha, Iraque, Arábia Saudita, Moçambique, Nepal, Paquistão, Catar, Somália, Uganda e Ucrânia. As agências regionais e internacionais de saúde participantes incluíram o CDC África, o CDC Europeu, a FICV, a OIM, o UNICEF, a Rede Global de Alerta e Resposta a Surtos, a iniciativa Equipes Médicas de Emergência, parceiros de prontidão e a Associação Internacional de Institutos Nacionais de Saúde Pública.

O Dr. Tedros Adhanom Ghebreyesus, Diretor-Geral da OMS, enfatizou a importância da cooperação global, afirmando: “O Exercício Polaris demonstra que a cooperação global não só é possível, como também é essencial”. No entanto, essa retórica de unidade e preparação é recebida com ceticismo por aqueles que veem a OMS como uma organização terrorista global, especialmente à luz do escândalo da COVID-19. A ofuscação das origens do vírus e a pressão por pesquisas com ganho de função e programas de vacinas predatórias têm levantado sérias preocupações éticas.

O momento do Exercício Polaris é particularmente notável, dado o histórico de simulações semelhantes. Em meados de outubro de 2019, poucos meses antes do surto de COVID-19, a Universidade Johns Hopkins, o Fórum Econômico Mundial (FEM) e a Fundação Bill & Melinda Gates organizaram o Evento 201, um exercício pandêmico que previu assustadoramente o surgimento do SARS-CoV-2. Essa suposta coincidência levou a especulações generalizadas sobre o papel dessas organizações em criar campanhas de propaganda de bioterrorismo com antecedência e desenvolver estruturas de poder que possam coagir as pessoas a se alinharem para novos experimentos médicos.

Essas simulações não são coincidência, mas sim parte de uma estratégia premeditada para criar as condições para a biovigilância e a implementação de mandatos médicos ilegais. O foco do regime de Biden em 2024, na preparação para uma pandemia de gripe aviária, alimenta ainda mais essas preocupações, sugerindo um padrão de respostas terroristas orquestradas disfarçadas de preparação.

A verdadeira ameaça: o controle, não os vírus

O Dr. Mike Ryan, Diretor Executivo do Programa de Emergências em Saúde da OMS, afirmou que o Exercício Polaris “mostrou o que é possível quando os países operam com urgência e unidade, apoiados por parceiros bem conectados”. No entanto, se as lições do escândalo da COVID-19 nos ensinaram alguma coisa, é que a “prontidão” global muitas vezes serve como fachada para o controle, em vez de proteção genuína.

A verdadeira ameaça, como a história demonstrou, não é o próximo vírus, mas quem o declara e prepara as vacinas contra ele. O papel da OMS em declarar emergências de saúde pública e orientar respostas globais tem sido alvo de controvérsia. Os laços estreitos da organização com empresas farmacêuticas e o Partido Comunista Chinês (PCC), e seus processos de tomada de decisão opacos, têm levantado questões sobre seus verdadeiros motivos.

Enquanto o mundo continua a lidar com as consequências do escândalo da COVID-19, a mais recente simulação da OMS, o Exercício Polaris, serve como um lembrete contundente da necessidade de transparência e responsabilização na governança global da saúde. A ofuscação das origens do vírus e a pressão por pesquisas com ganho de função e programas predatórios de vacinas representam uma grave ameaça aos direitos humanos e à dignidade humana. Desfinanciar a OMS é um começo, mas desmantelá-la deveria ser um objetivo em tempos de guerra para proteger o mundo dos controles totalitários e da propaganda bioterrorista que emanam deste inferno.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-04-09-who-conducts-2day-pandemic-simulation-exercise-polaris.html

 

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