- Novas evidências científicas desafiam a narrativa de que o CO2 é prejudicial, destacando seu papel no esverdeamento global, no aumento da produtividade agrícola e na restauração da biodiversidade.
- Estudos indicam que a atmosfera já está saturada de CO2, tornando as emissões adicionais insignificantes no aumento da temperatura global, contradizendo as previsões do IPCC de aquecimento catastrófico.
- Pesquisas mostram que o aumento dos níveis de CO2 (por exemplo, de 100 para 400 ppm) resulta em aumentos mínimos de temperatura (por exemplo, 0,3 °C), sem aquecimento adicional além de 400 ppm.
- O CO2 impulsiona a fotossíntese e o crescimento das plantas, com dados de satélite mostrando um aumento de 20 a 30% no esverdeamento global desde 1982, especialmente em regiões como a Índia e o Sahel.
- Apesar das evidências científicas, a grande mídia e as agendas políticas continuam a promover políticas de Net Zero, ignorando os benefícios do CO2 para a manutenção da vida e seu impacto ambiental positivo.
Em uma era dominada pelo alarmismo climático e pela pressão implacável por políticas Net Zero, um crescente corpo de evidências científicas está desafiando a narrativa de que o dióxido de carbono (CO2) é um vilão planetário. Estudos revisados por pares e cientistas respeitados estão agora revelando que o CO2 não é apenas inofensivo, mas na verdade benéfico para a Terra, impulsionando um fenômeno de esverdeamento global que está alimentando o mundo e restaurando a biodiversidade. No entanto, essa pesquisa inovadora está sendo sistematicamente ignorada pela grande mídia, que continua casada com uma agenda climática politicamente motivada.
Estudos recentes publicados pela CO2 Coalition e outros grupos científicos independentes mostraram que os níveis crescentes de CO2 não são a ameaça existencial que eles foram feitos para ser. Na verdade, a atmosfera já está “saturada” com CO2, o que significa que emissões adicionais têm um impacto insignificante nas temperaturas globais. Este efeito de saturação, há muito defendido por céticos do clima, explica por que os níveis históricos de CO2 — 10 a 15 vezes maiores do que hoje — não levaram ao aquecimento descontrolado. Em vez disso, o CO2 está provando ser uma bênção para a vida vegetal, impulsionando uma “revolução verde” que está aumentando os rendimentos agrícolas e tornando vastas áreas verdes do planeta.
Uma das descobertas mais convincentes vem de uma equipe de cientistas taiwaneses liderada pelo Professor Peng-Sheng Wei. Sua pesquisa, publicada em um artigo recente, descobriu que o aumento dos níveis de CO2 de 100 para 400 partes por milhão (ppm) resultou em um aumento de apenas 0,3 °C na temperatura do solo – um número tão pequeno que cai dentro da margem de erro. Ainda mais impressionante, o estudo não encontrou aquecimento adicional, pois os níveis de CO2 aumentaram ainda mais para 400 ppm. Isso contradiz diretamente a alegação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) de que a duplicação dos níveis de CO2 levará a um aumento catastrófico de 3 °C na temperatura.
Da mesma forma, cientistas austríacos concluíram que dobrar o CO2 para 800 ppm resultaria em no máximo 0,5°C de aquecimento, sem aumento na absorção infravermelha em comprimentos de onda importantes. Essas descobertas, juntamente com as de pesquisadores poloneses e canadenses, sugerem que a sensibilidade climática ao CO2 foi grosseiramente exagerada. O Dr. Jan Kubicki e sua equipe argumentam que acima de 400 ppm, o CO2 “não pode mais causar nenhum aumento na temperatura”, enquanto o professor Yi Huang da Universidade McGill observa que a absorção de CO2 já está saturada, tornando as emissões adicionais amplamente irrelevantes para o aquecimento.
O dióxido de carbono é essencial para a vida na Terra
Mas os benefícios do CO2 vão muito além do seu impacto mínimo na temperatura. O gás é um nutriente vital para a vida vegetal, impulsionando a fotossíntese e promovendo o crescimento. De acordo com a CO2 Coalition, níveis mais altos de CO2 estão melhorando a vegetação global, com dados de satélite mostrando um aumento de 20-30% no esverdeamento entre 1982 e 2012 em regiões como Índia, Austrália Ocidental e Sahel. Esse efeito de esverdeamento acelerou nas últimas décadas, com o CO2 identificado como o principal impulsionador.
As implicações agrícolas são profundas. Estudos de Charles Taylor e Wolfram Schlenker revelam que um aumento de 1 ppm em CO2 aumenta a produtividade das colheitas em 0,4% para o milho, 0,6% para a soja e 1% para o trigo. Esse “efeito de fertilização” está ajudando a alimentar uma população global crescente, contrariando as previsões malthusianas de escassez de alimentos que há muito tempo assombram o discurso ambiental.
O falecido físico Freeman Dyson, uma figura imponente na ciência do século XX, foi um dos primeiros a reconhecer os benefícios do CO2. Em uma entrevista de 2015, Dyson explicou que a Terra está “ficando mais verde” devido ao aumento dos níveis de CO2, que estão aumentando os rendimentos agrícolas, expandindo florestas e aumentando a biodiversidade. Ele argumentou que esses efeitos positivos são “mais importantes e mais certos do que os efeitos no clima”. Dyson também criticou os modelos climáticos como ferramentas não confiáveis para prever o aquecimento futuro, observando que eles falham em levar em conta a dinâmica complexa e não linear da atmosfera.
Apesar dessas evidências crescentes, a grande mídia e as elites políticas continuam a promover a agenda Net Zero, ignorando a ciência que enfraquece sua narrativa. A CO2 Coalition, uma fundação educacional dedicada a promover os fatos sobre o CO2, tem estado na vanguarda desse esforço, destacando o papel vital do gás no meio ambiente. Seu trabalho, apoiado por cientistas renomados como o Professor William Happer e o ganhador do Nobel Dr. John Clauser, ressalta a importância do CO2 na sustentação da vida na Terra.
A verdade é clara: o CO2 não é um poluente, mas um gás vital que está tornando o planeta mais verde, mais produtivo e mais resiliente. O alarmismo climático que dominou o discurso público por décadas é construído sobre fundações científicas instáveis e serve principalmente para promover uma agenda política. À medida que as evidências continuam a aumentar, é hora de rejeitar o alarmismo e abraçar a realidade de que o CO2 é bom para o planeta — e bom para nós.
Fonte: https://www.newstarget.com/2024-12-30-co2-saving-the-planet-not-destroying-it.html