“Não é um Calendário de Vacinação Pediátrica — vamos chamá-lo pelo que realmente é: Calendário de Intoxicação Pediátrica.”
Quando a Dra. Sherri Tenpenny trabalhava no pronto-socorro, acreditava que as vacinas continham apenas vírus atenuados e solução salina. Essa suposição caiu por terra em setembro de 2000, quando ela leu a bula de uma vacina pela primeira vez. O que ela descobriu a colocou no caminho para desvendar a verdade chocante por trás dos ingredientes da vacina — informações ocultas à vista de todos, mas ignoradas pela maioria.
Uma descoberta chocante
A Dra. Tenpenny ficou horrorizada com o que descobriu. “Se uma criança receber todas as vacinas do calendário vacinal atual dos EUA, ela receberá uma injeção de quase 13.000 microgramas de alumínio, quase 600 microgramas de mercúrio e mais de 200 outros produtos químicos”, explicou ela em uma entrevista recente com Jonathan Patrick Sears na estreia de O Grande Despertar. “Eu não sabia disso.”
Esse nível de exposição a produtos químicos levanta questões profundas sobre segurança — questões que, segundo Tenpenny, permanecem sem resposta porque as vacinas nunca foram comprovadamente seguras. “É por isso”, disse ela, “que nunca foi comprovada sua segurança. Vacinar seu filho é como injetar matéria estranha em um bebê — a coisinha mais preciosa da sua vida.”
Desde o nascimento, as crianças recebem injeções de um coquetel de substâncias estranhas — alumínio, mercúrio e dezenas de proteínas antigênicas — aos 2, 4, 6 e 12 meses.
Ao completarem 18 anos, eles já receberam 73 doses de mais de 300 antígenos e quase 12.000 mcg de alumínio.
Não se trata de imunidade, mas sim de toxicidade disfarçada de assistência médica.
Este nível de exposição química levanta questões profundas sobre a segurança — questões que, segundo Tenpenny, permanecem sem resposta porque as vacinas nunca foram comprovadas como seguras.
Fonte: https://lionessofjudah.substack.com/p/the-pediatric-poisoning-schedule