Um novo estudo do UK Biobank descobriu que alimentos ricos em flavonoides podem eliminar o risco de diabetes, revelando que apenas seis porções diárias desses alimentos poderosos reduzem o risco de diabetes tipo 2 (DT2) em impressionantes 28%. Repletos de fitoquímicos como antocianinas, quercetina e flavonóides, alimentos como chá, frutas vermelhas e maçãs estão se mostrando revolucionários no metabolismo.
O estudo, que acompanhou 113.097 participantes, identificou chá, frutas vermelhas e maçãs como superalimentos, com quatro xícaras de chá por dia reduzindo o risco de diabetes tipo 2 em 21%, frutas vermelhas em 15% e maçãs em 12%. Esses benefícios decorrem da capacidade de combater inflamações, aumentar a sensibilidade à insulina e proteger órgãos vitais, oferecendo uma maneira natural e deliciosa de prevenir o diabetes e transformar vidas.
O Naturalnews.com relata: Notavelmente, os flavonoides superam os medicamentos sintéticos, atuando em múltiplas vias simultaneamente, oferecendo uma defesa holística contra a disfunção metabólica. Mesmo para aqueles geneticamente predispostos ao diabetes, esses compostos vegetais oferecem seus maiores benefícios, atuando como um contrapeso natural às dietas processadas modernas que privam o corpo de fitonutrientes essenciais. A ciência é clara: adotar os remédios naturais pode ser a chave para reverter a maré de doenças crônicas.
A defesa silenciosa do diabetes escondida à vista de todos
Durante décadas, a classe médica promoveu os produtos farmacêuticos como a principal solução para o diabetes, ignorando os reguladores metabólicos mais potentes da natureza: os flavonoides. Um estudo histórico publicado na revista Nutrition & Diabetes expõe o poder impressionante desses compostos vegetais, revelando que apenas seis porções diárias de alimentos ricos em flavonoides podem reduzir o risco de diabetes em quase um terço.
A pesquisa, que acompanhou 113.097 adultos do Reino Unido por 12 anos, descobriu que aqueles que consumiam as maiores quantidades de flavonoides tinham um risco 28% menor de desenvolver diabetes tipo 2 em comparação com aqueles que consumiam menos. Ainda mais impressionante? Cada porção adicional reduziu o risco em 6% — comprovando que pequenas mudanças na dieta produzem resultados transformadores.
“A ingestão de flavonoides ajuda a reduzir o excesso de tecido adiposo, que promove a inflamação, ao mesmo tempo que reduz a gordura ao redor do tecido muscular”, explica Megan Hilbert, nutricionista registrada. “Isso permite que mais glicose sanguínea seja absorvida pelas células musculares, ajudando o corpo a processar os açúcares com mais eficiência.”
A vantagem dos flavonoides: como as plantas superam as grandes empresas farmacêuticas
Ao contrário dos medicamentos sintéticos que têm como alvo vias únicas (e muitas vezes apresentam efeitos colaterais devastadores), os flavonoides modulam todo o sistema metabólico:
- Flavonóis (risco 28% menor) – Encontrados em cebolas, couve e chá, eles melhoram a sinalização da insulina e a atividade do transportador de glicose GLUT4.
- Proantocianidinas (risco 27% menor) – Abundantes em frutas vermelhas e cacau, elas protegem os vasos sanguíneos e reduzem o estresse oxidativo nas células beta pancreáticas.
- Flavan-3-óis (risco 26% menor) – Dominantes no chá e nas maçãs, eles inibem enzimas que quebram carboidratos, retardando a absorção de açúcar.
- Antocianinas (risco 19% menor) – Os pigmentos vibrantes dos mirtilos e amoras reduzem o acúmulo de gordura no fígado e combatem a inflamação sistêmica.
- Taninos (ex.: elagitaninos, galotaninos) Romãs, nozes, vinho tinto e chocolate amargo contêm taninos, assim como a maioria das ervas, que quelam metais pesados (ex.: chumbo, cádmio), auxiliando na desintoxicação. Eles também se ligam a patógenos intestinais (ex.: H. pylori), atuando como antimicrobianos naturais, enquanto modulam a via Nrf2, fortalecendo as defesas antioxidantes endógenas.
“Esses compostos regulam o metabolismo da glicose, melhoram a sinalização da insulina, reduzem o estresse oxidativo e otimizam os perfis lipídicos”, diz a nutricionista Kelsey Costa, destacando sua defesa multifacetada contra o diabetes.
O dilema do chá: maximizar os benefícios e minimizar os riscos
Embora o chá tenha se destacado como um dos principais combatentes do diabetes (graças aos seus altos polímeros flavonoides e flavan-3-óis), o estudo revelou um perigo oculto: o acúmulo de flúor. Folhas de chá mais velhas, principalmente as do chá preto, absorvem flúor do solo — potencialmente prejudicando ossos e dentes com o consumo excessivo.
Soluções?
- Opte por chás brancos ou de folhas novas (com menos flúor).
- Preparar com água filtrada (evita adição de flúor).
- Alterne com infusões de ervas (hibisco, camomila).
A farmácia alimentar: O que comer para desafiar a diabetes
O estudo identificou alimentos específicos com os efeitos protetores mais fortes:
- Chá (4 xícaras/dia): risco 21% menor
- Frutas vermelhas (1 porção/dia): 15% menos risco
- Maçãs (1 porção/dia): 12% menos risco
- Cítricos, cebolas, chocolate amargo: benefícios secundários significativos
Antes da era dos alimentos processados, os humanos consumiam 10 vezes mais flavonoides. As dietas de junk food atuais — repletas de açúcares refinados e óleos oxidados — privam o corpo desses compostos essenciais, alimentando a epidemia de diabetes.
Enquanto instituições corruptas promovem medicamentos caros e ineficazes, este estudo prova que a farmácia natural contém a verdadeira cura. Com o diabetes afetando 1 em cada 10 americanos e a indústria farmacêutica lucrando com doenças perpétuas, a escolha é clara: rejeitar as mentiras processadas. Abrace o poder das plantas.
Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/flavonoid-rich-foods-eliminate-diabetes-new-study-finds/