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ALUMÍNIO EM VACINAS CAUSA PROBLEMAS DE SAÚDE GRAVES: FADIGA CRÔNICA, DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS E MIOFASCITE MACROFÁGICA

Indivíduos e profissionais de saúde devem estar cientes dos riscos potenciais associados aos adjuvantes de alumínio e considerar estratégias alternativas de vacinação, especialmente para aqueles com histórico de doenças autoimunes ou outros fatores de risco.

  • Adjuvantes de alumínio em vacinas têm sido associados a uma série de problemas de saúde, incluindo miofascite macrofágica (MMF), síndrome da fadiga crônica e doenças neurodegenerativas.
  • Estudos revelam que partículas de alumínio podem persistir no corpo por até oito anos, causando inflamação crônica e hiperatividade do sistema imunológico.
  • A Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece a persistência a longo prazo do alumínio nos locais de injeção, mas minimiza os potenciais riscos à saúde.
  • Pesquisas sugerem que fatores genéticos e ambientais podem tornar alguns indivíduos mais suscetíveis aos efeitos adversos dos adjuvantes de alumínio.

No mundo da ciência das vacinas, os adjuvantes de alumínio têm sido, há muito tempo, a espinha dorsal da ciência, aprimorando a resposta imunológica a antígenos e garantindo a eficácia de muitas vacinas. No entanto, estudos e observações clínicas recentes lançaram uma sombra sobre esse composto amplamente utilizado, revelando um lado mais obscuro de seu papel na saúde humana. A comunidade médica francesa, em particular, tem estado na vanguarda da investigação das reações adversas associadas aos adjuvantes de alumínio, revelando uma complexa rede de problemas de saúde que desafiam a sabedoria convencional sobre a segurança das vacinas.

Sais de alumínio e o surgimento da miofascite macrofágica (MMF)

A miofascite macrofágica (MMF) é uma condição caracterizada pela infiltração do tecido muscular por células histiocíticas não epiteloides, frequentemente contendo sais de alumínio. Identificada pela primeira vez em 1998 por miopatologistas franceses, a MMF tem sido associada principalmente ao uso de vacinas contendo alumínio. A condição é caracterizada por dor muscular intensa, fadiga crônica e disfunção cognitiva, sintomas assustadoramente semelhantes aos da encefalomielite miálgica/síndrome da fadiga crônica (EM/SFC).

A descoberta do MMF representou um ponto de virada na compreensão dos adjuvantes de alumínio. Ao contrário da crença anterior de que o alumínio se dissolve rapidamente e é eliminado do corpo, pesquisas demonstraram que as partículas de alumínio podem permanecer sem dissolução por até oito anos no local da injeção. Essa presença prolongada faz com que os macrófagos — células imunológicas responsáveis ​​pela eliminação de partículas estranhas — fiquem imobilizados e repletos de cristais de alumínio. O resultado é um estado crônico de hiperatividade do sistema imunológico, que pode ter consequências de longo alcance para o corpo.

Vacinas à base de alumínio são o caminho para a neurodegeneração

Um dos aspectos mais preocupantes dos adjuvantes de alumínio é sua potencial ligação com doenças neurodegenerativas. Estudos demonstraram que partículas de alumínio podem migrar do local da injeção para o cérebro, onde podem ativar a microglia, as células imunológicas residentes no cérebro. A ativação da microglia é uma característica de várias doenças neurodegenerativas, incluindo Alzheimer e Parkinson. Acredita-se que o mecanismo pelo qual as partículas de alumínio chegam ao cérebro envolva um processo de “cavalo de Troia”, no qual as partículas são transportadas por monócitos, um tipo de glóbulo branco, através da barreira hematoencefálica (BHE).

As implicações disso são profundas. A capacidade do alumínio de atravessar a BHE e ativar a microglia sugere que ele pode contribuir para a inflamação crônica e a neurodegeneração observadas nessas doenças. Embora mais pesquisas sejam necessárias para estabelecer uma relação causal clara, há evidências crescentes de que adjuvantes de alumínio podem ser um fator de risco significativo para doenças neurodegenerativas, especialmente em indivíduos suscetíveis.

O papel dos fatores genéticos e ambientais

Nem todos que recebem vacinas contendo alumínio desenvolvem MMF ou outras condições relacionadas. Isso sugere que fatores genéticos e ambientais desempenham um papel crucial na determinação da suscetibilidade de um indivíduo aos efeitos adversos dos adjuvantes de alumínio. Por exemplo, indivíduos com certos genótipos HLA, como HLA-DRB1*01, podem ser mais propensos a desenvolver doenças autoimunes após a vacinação. Além disso, variações genéticas no gene CCL2, que regula a sinalização de quimiocinas que governa a translocação cerebral de partículas, também podem contribuir para o desenvolvimento de MMF e condições relacionadas.

Fatores ambientais, como exposição a outros metais e partículas, infecções virais crônicas e idade, também podem influenciar a resposta de um indivíduo aos adjuvantes de alumínio. A exposição precoce ao alumínio, particularmente em bebês com barreira hematoencefálica imatura, pode ser particularmente problemática. Da mesma forma, indivíduos mais velhos, que podem ter uma barreira hematoencefálica enfraquecida e produção aumentada de citocinas inflamatórias, podem ser mais vulneráveis ​​aos efeitos neurotóxicos do alumínio.

Independentemente da saúde e da força genética de cada um, ainda há risco com adjuvantes de alumínio, pois o maior fator é a imprevisibilidade. Quando os cátions de alumínio são absorvidos pelo citoplasma das células imunossupressoras, os sais são então transportados pelo sangue e para os órgãos distais. Os cátions de alumínio viajam para locais imprevisíveis no corpo, onde eventualmente serão liberados. Não há certeza sobre para onde o alumínio pode ir e, se ele se concentrar em uma área do corpo, danos significativos podem ser causados ​​– independentemente do estado de saúde e da genética anteriores.

Um apelo para mais investigação e transparência

A história dos adjuvantes de alumínio e seus potenciais riscos à saúde está longe de terminar. Embora a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconheça a persistência a longo prazo do alumínio nos locais de injeção, tem sido lenta em abordar as implicações mais amplas para a saúde. A posição da OMS de que o MMF pode representar um simples marcador de vacinação, sem outros sintomas ou consequências, contradiz o crescente conjunto de evidências que sugere o contrário.

À medida que a comunidade global de saúde enfrenta os desafios da segurança das vacinas, é fundamental que mais pesquisas sejam conduzidas para compreender os mecanismos pelos quais os adjuvantes de alumínio causam danos e identificar os indivíduos com maior risco. Isso inclui uma investigação completa dos fatores genéticos e ambientais, bem como o desenvolvimento de adjuvantes mais seguros que não representem os mesmos riscos à saúde a longo prazo.

Enquanto isso, indivíduos e profissionais de saúde devem estar cientes dos riscos potenciais associados aos adjuvantes de alumínio e considerar estratégias alternativas de vacinação, especialmente para aqueles com histórico de doenças autoimunes ou outros fatores de risco. A saúde de milhões de pessoas depende de uma abordagem mais criteriosa e transparente à segurança das vacinas.

 

Fonte: https://www.infowars.com/posts/aluminum-in-vaccines-also-cause-serious-health-conditions-including-chronic-fatigue-neurodegenerative-diseases-macrophagic-myofasciitis

 

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