Dra. Kimberly Biss explora o impacto das “vacinas” da COVID-19 na gravidez, fertilidade e saúde reprodutiva
A Dra. Kimberly Biss, uma obstetra-ginecologista experiente , levantou sérias preocupações sobre a administração de “vacinas” contra a COVID-19 em mulheres grávidas.
Com base em suas observações clínicas, pesquisas pessoais e uma análise aprofundada dos dados disponíveis, ela destacou tendências alarmantes em complicações na gravidez, problemas de fertilidade e anormalidades na saúde reprodutiva.
—Dr. Mark Trozzi
Agradecemos ao Dr. Mark Trozzi por ter trazido à nossa atenção este importante artigo da Dra. Kimberly Biss
A taxa de mortalidade por infecção vs. os riscos da “vacina”
Durante os estágios iniciais da pandemia, dados de 31 países demonstraram uma taxa de mortalidade por infecção extremamente baixa para indivíduos de 20 a 40 anos — o principal grupo demográfico de mulheres grávidas. Apesar disso, as “vacinas” da COVID-19 foram amplamente comercializadas para gestantes, mesmo sem dados de segurança adequados.
A tecnologia de RNA modificada usada nas “vacinas” levantou bandeiras vermelhas para o Dr. Biss logo no início. Ao substituir o uracil por pseudouridina, o mRNA persistiu por mais tempo no corpo, potencialmente levando a reações autoimunes. Essas preocupações foram descartadas, mas agora são evidentes no número crescente de complicações relacionadas à autoimunidade vistas em receptores de “vacinas”.
Uma história preocupante: drogas do passado e suas consequências
Historicamente, intervenções médicas para mulheres grávidas levaram a consequências trágicas. Dois exemplos bem conhecidos incluem:
- Dietilestilbestrol (DES): Um medicamento prescrito para mulheres grávidas em meados do século XX que resultou em anormalidades reprodutivas em seus filhos e até mesmo em seus netos.
- Talidomida: Um medicamento administrado a mulheres grávidas que causava defeitos congênitos graves, mais tarde reutilizado para tratamento de mieloma múltiplo a preços exorbitantes.
Esses casos servem como contos de advertência. Apesar de falhas passadas, a “vacina” da COVID-19 foi empurrada para mulheres grávidas sem estudos de segurança de longo prazo suficientes, levantando preocupações de que seus efeitos podem ecoar os do DES.
Dados manipulados e falta de ensaios de segurança
Um dos aspectos mais alarmantes da distribuição da “vacina” da COVID-19 foi a falta de testes adequados em mulheres grávidas. Os testes clínicos iniciais encorajaram os participantes do sexo masculino a se absterem de sexo ou usar proteção suficiente para evitar a gravidez.
Dados pós-comercialização, que deveriam estar disponíveis no início de 2021, revelaram números chocantes:
- Das 270 mulheres grávidas no estudo da Pfizer, apenas 32 foram acompanhadas.
- Destas, 26 sofreram abortos espontâneos — houve uma taxa de perda de 81%.
- Apesar dessas descobertas, a diretora do CDC, Rochelle Walensky, declarou publicamente que a “vacina” é segura e eficaz para mulheres grávidas, contradizendo os dados disponíveis.
Além disso, documentos obtidos por meio de solicitações do Freedom of Information Act (FOIA) revelaram que o Health and Human Services (HHS) financiou extensas campanhas de mídia para promover as vacinas, influenciando organizações médicas, Hollywood e indústrias esportivas. O American College of Obstetricians and Gynecologists (ACOG) supostamente recebeu entre US$ 11–13 milhões para endossar a “vacina”.
Proteína Spike, Nanopartículas Lipídicas e Riscos de Fertilidade
Uma das descobertas mais preocupantes em relação às “vacinas” da COVID-19 é a presença de nanopartículas lipídicas e acúmulo de proteína spike nos órgãos reprodutivos.
- Concentração ovariana: Dados dos estudos em ratos da Pfizer mostraram nanopartículas lipídicas se acumulando nos ovários. Em humanos, isso pode interromper a função ovariana, afetar a qualidade do óvulo e levar à menopausa precoce ou infertilidade.
- Saúde do esperma: Um estudo israelense descobriu que tanto a contagem quanto a motilidade dos espermatozoides diminuíram significativamente depois que os homens receberam a “vacina”.
- Transferência via amamentação: mRNA totalmente intacto foi encontrado no leite materno, levando a efeitos adversos, incluindo mortes infantis relatadas no VAERS.
Aumento das taxas de complicações na gravidez
A Dra. Biss monitorou complicações na gravidez em sua própria prática de 2020 a 2022. As descobertas foram alarmantes:
- Os abortos espontâneos dobraram em 2021 (de uma média de 4% ao mês para 7-8%).
- Os abortos espontâneos dobraram novamente em 2022 (chegando a 15%).
- No início de 2023, as taxas de complicações na gravidez atingiram o pico de 30%.
Além das taxas de aborto espontâneo, outras complicações na gravidez dispararam, incluindo:
- Pré-eclâmpsia: Pressão alta durante a gravidez, indicativa de mau funcionamento da placenta.
- Baixo líquido amniótico (oligoidrâmnio): sugerindo mau desenvolvimento fetal.
- Hemorragia pós-parto: Sangramento grave após o parto, exigindo intervenções de emergência.
- Trabalho de parto prematuro e ruptura de membranas: complicações precoces do trabalho de parto que levam a partos prematuros.
Câncer, Papanicolaus anormais e distúrbios hormonais
Além da gravidez, a Dra. Biss observou um aumento sem precedentes nos casos de câncer de mama entre mulheres mais jovens após a “vacina”. Alguns dos relatos de suas pacientes, bem como insights de especialistas em câncer de mama, indicam um aumento de 33% nas taxas de câncer de mama.
Além disso, os exames de Papanicolau anormais aumentaram em 15%, sugerindo possível reativação do HPV ou outras anormalidades celulares influenciadas pela ligação da proteína spike aos receptores de estrogênio.
A pressão por mais vacinas durante a gravidez
Apesar das crescentes preocupações, a indústria médica continua a pressionar vacinas adicionais para mulheres grávidas. O cronograma de vacinação recomendado para gravidez agora inclui:
- Vacina contra a gripe – Recomendação de longa data.
- Tdap (vacina contra coqueluche) – Introduzida em 2012.
- “Vacina” COVID-19 – Introduzida em 2021.
- Vacina contra o VSR – Introduzida em 2023.
- Vacina contra hepatite B – Agora sendo considerada para administração pré-natal.
Há preocupações crescentes de que os obstetras possam em breve receber incentivos financeiros para vacinar mulheres grávidas, de forma semelhante à forma como os pediatras são recompensados pelas altas taxas de vacinação infantil.
Preocupações éticas e falta de consentimento informado
Um artigo de 2007 no Green Journal do ACOG enfatizou a importância da ética médica e da autonomia do paciente. No entanto, durante a era da COVID-19, o consentimento informado foi amplamente desconsiderado.
- As mulheres foram pressionadas a receber a vacina sem correr riscos.
- Profissionais médicos que questionaram a narrativa enfrentaram ameaças à sua certificação e privilégios hospitalares.
- As agências reguladoras manipularam dados e deturparam estatísticas de segurança para forçar a conformidade.
A necessidade de responsabilização e de mais investigação
Os dados apresentados pelo Dr. Biss sugerem uma potencial crise de saúde pública de longo prazo devido aos efeitos da “vacina” da COVID-19 na gravidez e fertilidade. Embora algumas dessas preocupações possam levar anos para se materializarem completamente, muitos danos já ocorreram.
É essencial que profissionais médicos, pesquisadores e formuladores de políticas reexaminem as evidências, exijam transparência e priorizem a segurança do paciente em detrimento dos interesses corporativos. Até lá, mulheres grávidas e aquelas que planejam engravidar devem ser totalmente informadas sobre os riscos potenciais associados à “vacina” da COVID-19.
Fonte: https://www.globalresearch.ca/consequences-covid-19-vaccines-women-health/5880456