Pouco antes de o governo do Reino Unido anunciar um grande aumento nos gastos militares, a Fundação Bill & Melinda Gates aumentou drasticamente sua participação na Serco — a empresa privada que logo garantiu mais de £ 1,5 bilhão em contratos de defesa. O momento alimenta especulações sobre o conhecimento privilegiado de Gates sobre as movimentações estratégicas da elite global.
Este último investimento ecoa a controversa compra de ações de empresas produtoras de mRNA por Gates pouco antes da pandemia de COVID-19, levantando novas preocupações sobre seu padrão de antecipar grandes eventos globais.
Em maio, o Gates Foundation Trust adquiriu quase 200.000 ações da Serco, elevando sua participação para impressionantes 3,74 milhões de ações. Este não foi um investimento aleatório — ocorreu pouco antes de a Serco garantir três contratos massivos com o Ministério da Defesa do Reino Unido para supervisionar o apoio marítimo essencial à Marinha Real.
Os novos contratos da Serco incluem um acordo colossal de £ 850 milhões, com duração de 10 anos, para operar serviços portuários em bases navais estratégicas — incluindo Devonport, Portsmouth e a base altamente sensível de Faslane, sede da frota de submarinos nucleares do Reino Unido. Além disso, a Serco gerenciará campos de testes militares subaquáticos e operações de treinamento offshore no valor de centenas de milhões.
Fundação Gates: não apenas filantropia, mas jogo de poder?
O que realmente está acontecendo aqui? Bill Gates é amplamente retratado como um herói global da saúde, mas o envolvimento de seu braço de investimentos em contratos militares importantes sugere uma agenda muito mais complexa e possivelmente sinistra.
Ao assegurar o controle da Serco, Gates ganha influência sobre infraestrutura militar vital e testes de tecnologias marítimas emergentes — ativos essenciais para a segurança nacional do Reino Unido. A modernização da frota de apoio da Marinha Real, incluindo 24 novos navios na próxima década, está diretamente sob o olhar atento da Serco.
Isso significa que mãos privadas, indiretamente controladas por Gates, estão conduzindo o futuro do poder naval britânico.
Uma tomada silenciosa da segurança nacional?
Isso levanta questões urgentes: Gates sabe que a elite planeja travar uma Terceira Guerra Mundial em um futuro próximo? Quanta influência Gates exerce sobre os contratos de defesa? Será que sua fundação estaria se posicionando como um mediador de poder oculto em assuntos militares?
E o que isso significa para a soberania e a segurança do Reino Unido quando serviços navais críticos são efetivamente supervisionados por uma corporação parcialmente controlada por um fundo de investimento privado nas mãos de um membro-chave da elite global?
A rápida aquisição de ações da Serco pela fundação pouco antes do anúncio desses contratos parece menos uma coincidência e mais um conhecimento privilegiado alavancado para vantagem estratégica, assim como a presciência de Gates sobre a pandemia da Covid.
O entrelaçamento entre filantropia, capital privado e defesa nacional pinta um quadro preocupante de como as elites globais consolidam o poder a portas fechadas.