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BILL GATES: MILHÕES PARA BIOLAB DESENVOLVENDO VACINAS ADMINISTRADAS POR MOSQUITOS E PARASITAS TRANSGÊNICOS

Bill Gates está financiando cientistas na Holanda para projetar mosquitos que injetam em humanos parasitas da malária geneticamente modificados, levantando sérias preocupações éticas e de segurança sobre vacinas bioengenheiradas administradas sem consentimento.

Se você acompanha minha pesquisa ao longo dos anos, sabe que esta não é a primeira vez que Bill Gates é associado a experimentos eticamente questionáveis ​​com consequências globais.

Mas, desta vez, não é um centro de vacinas ou uma empresa farmacêutica nas manchetes — são mosquitos geneticamente modificados que transmitem parasitas da malária aos humanos. Sim, você leu certo.

Durante anos, a grande mídia se esforçou para “desmascarar” alegações de que Bill Gates vinha desenvolvendo vacinas bioengenheiradas e mosquitos transgênicos projetados para entregá-los a humanos sem consentimento. Mas agora, um importante periódico médico revisado por pares confirmou discretamente que é exatamente isso que ele vem fazendo.

Em um estudo perturbador publicado no The New England Journal of Medicine (NEJM), pesquisadores do Leiden University Medical Center (LUMC) na Holanda criaram mosquitos capazes de injetar em humanos parasitas causadores de malária produzidos por bioengenharia. Esses parasitas viajam para o fígado e infectam glóbulos vermelhos.

As implicações dessa pesquisa são tão assustadoras quanto de longo alcance. E, claro, Bill Gates está bem no meio disso.

No mesmo mês em que este estudo foi publicado, a Fundação Bill & Melinda Gates doou US$ 2.287.871 à LUMC para o desenvolvimento de “candidatos à vacina contra a malária de última geração”. Isso se soma aos US$ 1.578.317 que Gates canalizou para a LUMC apenas alguns meses antes para estudar as respostas da vacina contra a malária em regiões endêmicas.

Isso levanta algumas questões críticas: Por que Gates está tão fortemente investido em um projeto que usa mosquitos como sistemas de entrega de vacinas? E por que essa pesquisa soa assustadoramente semelhante a pesadelos de ficção científica — ou pior, teorias de conspiração distópicas que ganham vida?

O estudo em si parece algo saído de um filme de terror. Pesquisadores expuseram participantes a 15 a 50 picadas de mosquitos infectados em um ensaio clínico que visava testar a segurança e eficácia da imunização usando parasitas geneticamente atenuados, chamados de GA1 e GA2.

O GA1 foi projetado para interromper o desenvolvimento 24 horas após a infecção, mas mal funcionou. Apenas 13% dos participantes picados por mosquitos GA1 não contraíram malária. Em resposta, os pesquisadores modificaram ainda mais o parasita, criando o GA2, que foi projetado para interromper o desenvolvimento seis dias após a infecção. O GA2 mostrou uma taxa de eficácia de 89% no curto prazo.

Mas aqui está o problema — eles só rastrearam os participantes por 25 dias. O que aconteceu depois disso? Ninguém sabe, porque os pesquisadores não se preocuparam em verificar.

Bandeiras vermelhas: danos cardíacos e preocupações com a segurança

Mesmo durante o curto período de monitoramento, houve descobertas alarmantes. Dois participantes apresentaram níveis elevados de troponina T, um marcador de dano ao músculo cardíaco. Embora os autores do estudo tenham descartado isso como “não relacionado”, eles falharam em fornecer qualquer evidência real que apoiasse essa alegação.

Como o Dr. Richard Bartlett, um defensor da segurança médica, disse: “Níveis elevados de troponina são um sério sinal de alerta. A troponina é um marcador de lesão cardíaca, não de dano hepático. Ignorar isso é imprudente e inaceitável.”

O Dr. Bartlett também destacou que a curta janela de monitoramento do estudo — apenas algumas semanas — é grosseiramente inadequada para avaliar riscos de segurança de longo prazo. “Onde estão os dados de 6 meses ou 1 ano? Sem eles, estamos voando às cegas e colocando as pessoas em risco desnecessário”, disse ele.

Não vamos esquecer o momento de tudo isso. O aumento do financiamento da Fundação Gates coincide com um pico em abordagens experimentais como esta. E na esteira da pandemia da COVID-19 — que muitos acreditam ter sido causada por um patógeno projetado em laboratório — o público merece respostas sobre a segurança, ética e supervisão de tais projetos.

Vimos o que acontece quando a supervisão é frouxa e a responsabilização é inexistente. Se não exigirmos transparência agora, podemos estar abrindo a porta para experimentos ainda mais perigosos sob o disfarce de “saúde pública”.

Uma coisa é clara: com as impressões digitais de Gates em todo esse projeto, é hora de analisar com atenção quem está financiando esses experimentos — e por quê.

 

Fonte: https://thepeoplesvoice.tv/bill-gates-funnels-millions-into-biolab-developing-mosquito-delivered-vaccines-and-gmo-parasites/

 

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