Disseram-nos que era seguro. Disseram-nos que era necessário. Disseram-nos que salvaria vidas. Mas e se a verdade for exatamente o oposto?
Silenciosamente, enterrados em relatórios governamentais áridos e jornais obscuros, os números contam uma história diferente — uma história que a mídia não quer tocar.
Uma análise recente, revisada por pares, de dados oficiais de mortalidade revelou algo devastador: aqueles que receberam duas ou mais doses da vacina contra a Covid não estão apenas em risco… eles estão perdendo anos.
Décadas.
E não para por aí.
Para os mais jovens entre nós — bebês que acabaram de chegar ao mundo — as projeções são catastróficas. De acordo com os dados, não estamos falando de uma vida mais curta. Estamos falando de uma média de quarenta anos perdidos.
A promessa de setenta anos, antes vista como um direito de nascença bíblico, agora é um fantasma. Uma lembrança do que poderia ter sido.
Então, a questão é: se esses são dados do governo e a ciência foi revisada por pares…
Por que ninguém está falando sobre isso? Por que o CDC não está emitindo boletins urgentes para alertar o público?
Por que, em vez disso, essas mesmas vacinas estão sendo adicionadas discretamente ao calendário de imunização infantil?
Isto não é um erro. É um projeto.
Você já ouviu falar dos planos da elite global para o despovoamento. Mas e se… já estivermos vivendo as consequências?
Em 2019, a expectativa de vida média nos Estados Unidos era de quase 79 anos. Em grande parte do mundo ocidental, ela girava em torno de 80 anos.
Agora, imagine reduzir esse número em três décadas. Não é um erro de digitação. Não é uma manchete sensacionalista.
De acordo com um estudo revisado por pares publicado recentemente no MDPI , um periódico médico suíço muito respeitado, essa é a nova realidade para milhões de pessoas.
Liderada pelo professor Marco Alessandria, da Universidade de Turim, uma equipe de pesquisadores italianos independentes conduziu uma análise rigorosa em nível populacional. A conclusão? A expectativa de vida de indivíduos que receberam duas ou mais doses da vacina de mRNA contra a Covid caiu em até 37%.
Isso se traduz em uma queda de 29 a 31 anos na expectativa de vida.
Pense bem nisso. Você tem a chance. Você perde três décadas.
Em termos estatísticos, isso é um colapso geracional.
Mas a parte mais perturbadora? Isso não está sendo debatido. Está sendo ignorado. Suprimido.
Os pesquisadores não simplesmente extraíram números do nada. Eles analisaram dados de mortalidade governamentais padrão-ouro de vários países, comparando populações vacinadas com as não vacinadas, em diferentes faixas etárias e ao longo do tempo. O padrão era consistente — e impossível de ignorar.
De acordo com a Fundação McCullough, que conduziu uma revisão independente do estudo, os resultados foram “estatisticamente significativos” — um termo que os cientistas não usam levianamente.
O cientista de dados treinado pelo MIT e fundador da Vaccine Safety Research Foundation, Steve Kirsch, conversou com Maria Zee para explicar o quão catastróficos os dados de mortalidade recém-divulgados realmente são para os vacinados.
“Bastante significativo”? Esse é o eufemismo do ano. A elite global impôs à humanidade um produto que, estatisticamente, reduz a expectativa de vida dos recém-nascidos em quatro décadas, em média.
E ainda assim a grande mídia e as massas sem cérebro se recusam a prestar atenção ao que está acontecendo diante de seus olhos.
Não se tratava de remédio. Era um ritual. Um sacrifício em massa disfarçado de salvação. E agora, enquanto os jovens e saudáveis são ceifados como o trigo na época da colheita, vemos o que realmente foi: o ato inaugural de uma purga global.
Não anos perdidos — linhagens rompidas. Futuros roubados antes mesmo de começarem. Civilizações apagadas.
Durante anos, disseram-nos para seguir a ciência.
Mas a ciência que nos foi dada havia sido mutilada — fragmentada e costurada para servir a uma agenda. A verdade foi sufocada sob camadas de burocracia, silenciada por algoritmos e soterrada sob os escombros da manipulação midiática.
Agora, o selo está se rompendo.
O que estamos vendo não é apenas uma anomalia estatística. Não é um erro de cálculo. É um colapso. Um colapso biológico, arquitetado por aqueles que prometeram salvação — e entregaram algo muito mais sinistro.
Em meio aos destroços, algumas vozes se recusaram a se calar. Uma delas é a de Nicholas Hulscher, epidemiologista líder da Fundação McCullough, que já publicou mais de 20 estudos revisados por pares documentando a carnificina.
Isso não é teórico. É mensurável. Quantificável. E está se espalhando.
Os números não mentem — eles gritam. E o que eles gritam é o seguinte: não estamos apenas observando o declínio da saúde. Estamos observando a queda da expectativa de vida. Um evento de mortes em massa em câmera lenta, ainda se desenrolando em tempo real.
Aqui está Hulscher com alguns dos dados científicos mais angustiantes até agora.
O fato é que todas as chamadas “teorias da conspiração” sobre as injeções de mRNA acabaram se revelando verdadeiras.
As ordens. A supressão de efeitos adversos. A censura coordenada. As mortes súbitas, os colapsos inexplicáveis, as quedas de fertilidade. O rastreamento biométrico. A erosão imunológica. O manual de regras.
Nunca se tratou de saúde. Era controle, embalado em seringas. Um ataque lento à própria essência do que significa ser humano.
E agora — finalmente — a barragem está se rompendo. Até mesmo vozes de dentro do establishment, aquelas que antes riam, envergonhavam e silenciavam, estão começando a se mexer.
Nicole Shanahan — ex-companheira de chapa de RFK Jr. e antiga aliada liberal — é apenas uma entre muitas.
Ela começou a dizer as partes mais discretas em voz alta.
O que antes era chamado de “desinformação” agora é inegável. Mensurável. Revisado por pares. O que estamos testemunhando é um despertar em massa.
No auge da histeria, quando o ar estava denso de medo e a vergonha era usada como arma, como um bisturi, havia algumas vozes que se recusavam a ceder.
Um deles foi o Dr. Luc Montagnier, o virologista ganhador do Prêmio Nobel que foi um dos descobridores do vírus HIV. Um homem cujos elogios encheram as paredes de instituições científicas em todo o mundo.
Durante o pico da distribuição da vacina, quando a pressão para obedecer era mais sufocante, o Dr. Montagnier disse algo que causou comoção no establishment:
“Os não vacinados salvarão o mundo.”
Chamavam-no de perigoso. Um excêntrico. Uma relíquia de um antigo mundo científico.
Mas o tempo, como sempre, revelou a verdadeira natureza das coisas.
E agora, a cada ano que passa, as palavras de Montagnier soam mais alto. Porque os não vacinados não são os que sofrem de parada cardíaca ao vivo na TV. Não são os que sofrem de cânceres em fase turbo, infertilidade repentina ou falência do sistema imunológico. Não são os que tiveram sua expectativa de vida reduzida em décadas.
Aqueles que recusaram a vacina — que permaneceram firmes diante das determinações, das perdas de empregos, do exílio social — estão se destacando cada vez mais como o grupo de controle que o mundo não deveria ter.
Eles foram ridicularizados. Silenciados. Rotulados de egoístas, ignorantes, perigosos. Mas agora, são a prova viva disso.
Prova de que isso nunca foi sobre um vírus. Nunca foi sobre saúde pública.
Tratava-se de obediência. De submissão. De transformação irreversível — biológica, psicológica, social.
E aqueles que optaram por sair… são os que ainda estão de pé.
Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/cdc-bombshell-4-decades-erased-from-life-expectancy-of-covid-vaxxed/