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CEO DA SEGURADORA ALEMÃ BKK PROVITA, DÁ O ALARME: TRÊS MILHÕES DE ALEMÃES TERIAM SOFRIDO REAÇÕES ADVERSAS DA VACINA

O jornal alemão Die Welt publicou em 25 de fevereiro, dados alarmantes comunicados por Andreas Schöfbeck diretor administrativo da empresa BKK ProVita com sede em Munique, empresa número um na Alemanha especializada em prevenção de saúde.

Só a empresa BKK Provita tem 120.000 membros. Mas é um consórcio muito maior das chamadas seguradoras BKK que são afiliadas a empresas alemãs e coleciona mais de 10,9 milhões de membros em todo o país.

Schöfbeck, analisou os dados de milhões de segurados do grupo e descobriu um número muito grande de diagnósticos indicando reações adversas após a vacina contra a Covid. Efeitos colaterais que, se comparados a toda a população, seriam pelo menos doze vezes maiores do que os relatados pelo Paul Ehrlich Institut (Pei) – Instituto Federal de Vacinas e Biomedicina, que pertence ao Ministério da Saúde alemão.

Enquanto o Pei registrou 244.576 notificações de reações adversas entre 27 de dezembro de 2020 a 31 de dezembro de 2021 – após vacinar 61,4 milhões de pessoas contra a covid, em um período de sete meses e meio, só o BKK verificou 216.695 segurados, em uma amostra de 10,9 milhões, que precisaram de assistência médica.

As reações pós-vacinais incluiram infecções e sepse, erupções cutâneas e uma longa lista de complicações, inclusive graves, excluindo 7.665 casos de reações produzidas por vacinações conjuntas e considerando apenas uma solicitação de atendimento por paciente. Do início de 2021 até meados do terceiro trimestre, 216.695 alemães precisaram consultar um médico após tomar a vacina anti-covid: “Nossa análise mostra que estamos lidando com uma clara subestimação de reações adversas.” – declarou Schöfbeck, observando que a campanha de vacinação está em andamento na Alemanha há 14 meses.

“De acordo com nossos cálculos, consideramos que 400.000 visitas ao médico até o momento, por nossos segurados foram devido a complicações da vacina”

“Ao comparar esses números com a população total, seriam três milhões de alemães que sofreram reações após a inoculação”.  ANDREAS SCHÖFBECK

Dados esses que preocupam muito a Alemanha.

Uma carta foi escrita ao bioquímico Paul Cichutek, presidente do Instituo Paul Ehrlich e já está circulando nos jornais alemães.

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No documento especifica-se que a amostra considerada “foi retirada do banco de dados anônimo das operadoras de planos de saúde”, e que levam em consideração os pedidos de reembolso dos médicos nas faturas emitidas, utilizando no critério de busca apenas “os códigos Icd válidos para os efeitos colaterais da vacinação”.

Estamos falando da codificação internacional para poder documentar ou relatar reações adversas a uma vacina Covid-19.

Schöfbeck diz que esses números podem ser “validados com uma certa facilidade pelo (Pei) e até mesmo com pouca antecedência, pedindo a outros tipos de seguradoras que avaliem os dados disponíveis para aqueles que procuram atendimento pós-vacina”.

Há uma passagem na carta, de extrema importância, que nos faz pensar em como são realizadas as notificações de reações adversas também em nosso país.

Uma possível causa de subestimação é, segundo BKK, “porque não é paga nenhuma remuneração para relatar os efeitos colaterais das vacinas. Seria necessário muito esforço. Os médicos nos disseram que leva cerca de meia hora para relatar cada suspeita de lesão por vacina. Isso significa que 3 milhões de casos suspeitos de efeitos colaterais de vacinação exigem aproximadamente 1,5 milhão de horas de trabalho para os médicos. Isso seria quase a carga de trabalho anual de 1.000 médicos.”

Schöfbeck, enviou uma cópia do documento à Associação Médica Alemã e a todos da Associação Nacional dos Médicos Legistas e também aos Seguros de Saúde, pediu ao (Pei) que respondesse até o dia seguinte, (22 de fevereiro), porque segundo ele “não é possível excluir um perigo para a vida das pessoas vacinadas contra a Covid”.

Até o momento nenhum esclarecimento foi dado da parte do Instituto, mas o médico estatístico Gerd Antes ex-diretor do Centro Cochrane alemão também se disse preocupado: “O Estado e o sistema de saúde têm o dever de esclarecer rapidamente esta situação” disse o professor, especificando: “O maior dano que pode ser causado está na vontade de se vacinar.”

 

 

 

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