- Peter Kirby revela um programa secreto e de longa data envolvendo pulverização aérea de materiais tóxicos (chemtrails), comparando-o ao Projeto Manhattan da Segunda Guerra Mundial. A CIA, empresas privadas e agências governamentais são participantes importantes, utilizando cinzas volantes de carvão (ricas em substâncias químicas nocivas) para manipulação climática em larga escala.
- A pulverização aérea remonta à década de 1940, documentada em livros como “Nuvens de Segredo” e “Em Nome da Ciência”. O programa evoluiu de projetos militares de controle climático (como o MKUltra) e utiliza energia eletromagnética, influenciado pela pesquisa de Nikola Tesla.
- A CIA suprime a conscientização pública por meio de manipulação da mídia (por exemplo, a Operação Mockingbird) e vínculos corporativos (por exemplo, Dresser Industries, Halliburton). O ex-diretor da CIA, John Brennan, apoiou abertamente a pulverização atmosférica, confirmando o envolvimento da agência.
- A injeção de aerossóis estratosféricos (ISA) e a dispersão de partículas agravam incêndios florestais (por exemplo, na Califórnia), prejudicam ecossistemas e ameaçam a saúde humana. As partículas atuam como incendiárias, secando florestas e aumentando os riscos de incêndio, além de contaminar o solo e a água.
- Kirby exige a proibição nacional da geoengenharia e uma investigação por um grande júri sobre as entidades envolvidas (MIT, Raytheon, agências da ONU). O programa coloca em risco a segurança alimentar, a saúde pública e o meio ambiente, exigindo escrutínio público urgente e ação legal.
Em uma entrevista inovadora no podcast “Back to the People”, o pesquisador e ativista Peter Kirby revelou uma operação secreta de décadas envolvendo a pulverização de materiais tóxicos na atmosfera, conhecidos coloquialmente como “chemtrails“. Kirby, autor de “hhttps://expose-news.com/2025/04/08/chemtrails-are-real-and-the-cia-are-the-key-players/emtrails Exposed: A New Manhattan Project”, argumenta que essa operação, semelhante ao Projeto Manhattan original, é um empreendimento científico secreto e em larga escala com implicações ambientais e de saúde significativas. Os principais participantes, segundo Kirby, incluem a Agência Central de Inteligência (CIA), empresas privadas e diversas entidades governamentais.
A ciência e a história da pulverização de chemtrail
A pulverização de chemtrails, uma forma de geoengenharia, tem sido objeto de controvérsia e ceticismo há anos. No entanto, a pesquisa de Kirby fornece evidências convincentes de que essas operações são reais e vêm sendo realizadas desde a Segunda Guerra Mundial. Uma das principais substâncias pulverizadas, de acordo com o Dr. J. Marvin Herndon, é a cinza volante de carvão — um subproduto de usinas termelétricas a carvão. Esse material, rico em sílica, óxido de alumínio e óxido de cálcio, é abundante e facilmente disponível, tornando-o uma escolha preferencial para pulverização em larga escala.
A história da pulverização aérea remonta à década de 1940, com casos documentados em livros como “Nuvens de Segredo”, do Dr. Leonard Cole, e “Em Nome da Ciência”, de Andrew Goliszek. Kirby enfatiza que essas operações foram conduzidas sem consentimento ou conscientização pública, levantando significativas questões éticas e legais.
A CIA e a geoengenharia: uma história de segredo e controle
O envolvimento da CIA em geoengenharia é um aspecto crucial da pesquisa de Kirby. Ele afirma que a CIA, por meio de seu controle da mídia corporativa e de operações históricas como a Operação Mockingbird, desempenhou um papel fundamental em manter o programa de rastros químicos em segredo. Kirby aponta a defesa do ex-chefe da CIA, John Brennan, pela pulverização de dezenas de milhares de toneladas de materiais tóxicos anualmente como uma indicação clara do envolvimento da agência.
A influência da CIA vai além do controle da mídia. Kirby sugere que a agência tem vínculos com empresas como a Dresser Industries, que produz precipitadores eletrostáticos usados no processo de pulverização. Ele também acredita que a CIA opera em caráter supranacional, trabalhando com a Organização das Nações Unidas (ONU) e suas diversas agências relacionadas ao clima para promover agendas de geoengenharia.
Técnicas de modificação do clima e seus perigos potenciais
Técnicas de geoengenharia, incluindo a injeção de aerossóis estratosféricos (SAI), estão sendo vendidas ao público como uma solução para as mudanças climáticas. No entanto, Kirby alerta que esses programas se baseiam em evidências científicas falhas e representam riscos significativos ao meio ambiente e à saúde humana. A manipulação de padrões climáticos por meio do uso de material particulado e energia eletromagnética pode levar a consequências graves, como o aumento da intensidade de tempestades e a criação de zonas de alta pressão que podem desencadear incêndios florestais.
Por exemplo, Kirby explica que a combinação de condições secas, ventos fortes e partículas em suspensão pode criar uma tempestade perfeita para incêndios florestais. As partículas em suspensão, agindo como um incendiário, podem revestir árvores e outras superfícies, tornando-as mais propensas à ignição. Isso tem sido particularmente evidente na Califórnia, onde as florestas estão morrendo e os incêndios florestais estão se tornando mais frequentes e intensos.
As origens militares e a evolução do controle climático
As raízes da geoengenharia e da modificação do clima remontam a projetos militares que visavam obter vantagens estratégicas. O governo dos EUA tem um longo histórico de experimentos com controle do clima, incluindo programas como o MKUltra, que explorou o uso de técnicas de controle mental. Os atuais esforços de geoengenharia são uma continuação dessas iniciativas militares, agora disfarçadas de intervenção climática.
Kirby destaca a prática ancestral de controle do clima, desde o desvio de rios até a geração de deslizamentos de terra, e como a tecnologia moderna aprimorou essas capacidades. O uso de termos como “controle climático” em vez de “controle do tempo” é visto como uma forma de minimizar os perigos potenciais e reduzir o escrutínio público.
A necessidade de uma proibição nacional da geoengenharia e de uma investigação oficial
Kirby defende a proibição nacional da geoengenharia para interromper a pulverização de materiais tóxicos e responsabilizar os responsáveis. Ele defende a criação de um grande júri com poder de intimação para investigar as empresas privadas e entidades governamentais envolvidas nessas atividades. Corporações como Dresser Industries, Halliburton e Raytheon, além de instituições científicas como o MIT e os Laboratórios Nacionais Lawrence Livermore, estão entre aquelas que Kirby acredita que devem ser examinadas.
Os impactos ambientais e na saúde dos chemtrails são profundos. A pesquisa de Kirby mostra que a pulverização de materiais tóxicos está destruindo a camada marinha, alterando os padrões climáticos e causando problemas de saúde. Agricultores relatam contaminação do solo e da água, levando à redução do crescimento das plantações e à ameaça ao suprimento mundial de alimentos.
Em conclusão, o programa de chemtrails, conforme exposto por Peter Kirby, representa uma questão significativa e urgente que exige atenção e ação pública. A manipulação da atmosfera com fins lucrativos e de controle é uma violação da confiança pública e uma ameaça ao bem-estar do planeta. Como Kirby enfatiza, é hora de a população exigir respostas e de os responsáveis serem responsabilizados. O futuro do nosso meio ambiente e da nossa saúde depende disso.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-04-10-how-cia-big-business-manipulate-weather-for-profit.html