Cientistas que injetaram mRNA no leite de vaca anunciaram que imunizaram “com sucesso” camundongos que se alimentaram com o leite, levando a temores de que o leite comercial seja discretamente carregado com mRNA para vacinar a população não vacinada.
Os pesquisadores descobriram que poderiam colocar um pequeno pedaço de mRNA em pequenos pacotes chamados exossomos, que são encontrados no leite. Eles então alimentaram ratos com esse leite, e os ratos absorveram os exossomos em seu sistema digestivo.
O mRNA deve ter chegado à corrente sanguínea e ao tecido linfático dos camundongos porque seus corpos produziram anticorpos contra a proteína spike do vírus SARS-CoV-2.
Peter McCollough relata: De uma perspectiva científica, essas etapas experimentais tomadas pelos chineses foram um sucesso impressionante. No entanto, dados os danos que as vacinas de mRNA geraram em termos de lesões, incapacidades e mortes, esses dados levantam questões éticas consideráveis.
O projeto COVID States mostrou que 25% dos americanos tiveram sucesso em permanecer não vacinados. Este grupo teria fortes objeções ao mRNA no fornecimento de alimentos, particularmente se fosse feito sub-repticiamente ou com rotulagem/advertências mínimas. As crianças podem ser alvo de dosagem de vacina oral facilmente administrada ou potencialmente obter mRNA através do leite na merenda escolar e outras refeições não supervisionadas.
Para aqueles que tomaram uma das vacinas COVID-19, ter vacinas lácteas como uma oferta de EUA permitiria ainda mais carga do corpo com mRNA sintético que provou ser resistente a ribonucleases e pode residir permanentemente no corpo humano.
Essas observações me levam a concluir que a tecnologia de mRNA acabou de entrar em uma fase de desenvolvimento totalmente nova e muito mais sombria.
Espere mais pesquisas e resistência ao mRNA em nosso suprimento de alimentos. Os chineses acabaram de dar o primeiro do que provavelmente serão passos muito mais perigosos para o mundo.