Aquecimento global está tornando os invernos mais frios? Essa é a afirmação absurda que a Associated Press e seu propagandista climático Seth Borenstein querem que você aceite.
“O ar gelado que normalmente fica preso no Ártico escapou, mergulhando fundo nos Estados Unidos para uma visita prolongada que deve provocar ranger os dentes, mas não quebrar recordes”, escreveu Borenstein, cujo arquivo de histórias da AP está repleto dos típicos doces climáticos de esquerda que você espera de jornalistas liberais.
“É uma epidemia de ar frio que, segundo alguns especialistas, está acontecendo com mais frequência e, paradoxalmente, por causa do aquecimento global”, continua Seth.
A afirmação de que invernos mais frios e rajadas frequentes de frio são resultado do aquecimento global não é apenas contraintuitiva, é totalmente absurda e anticientífica.
Isso não impediu Borenstein de escrever a mesma história, culpando o aquecimento global toda vez que os EUA passam por um inverno mais frio do que a média.
A conspiração climática está desesperada para fazer essa narrativa orwelliana prevalecer, então vamos deixar de lado o discurso alarmista e analisar mais de perto por que essa narrativa desmorona mesmo com o menor escrutínio.
1. Eventos de vórtices polares não estão relacionados a emissões ou aquecimento
O conceito de vórtice polar — uma grande área de baixa pressão e ar frio ao redor dos polos — está bem documentado há décadas.
Embora interrupções no vórtice polar possam causar frio extremo em certas regiões, esses eventos não são um subproduto das emissões humanas ou do aquecimento global.
Como JunkScience aponta, não há evidências científicas claras conectando esses fenômenos ao aumento das temperaturas globais. A tentativa de vinculá-los é simplesmente alarmismo da grande mídia em nome de seus pagadores.
2. A reviravolta histórica: resfriamento na década de 1970, aquecimento hoje
Em 1978, o New York Times relatou que o vórtice polar causaria um resfriamento global extremo. No final dos anos 70, a grande mídia estava condicionando seu público a temer uma era glacial iminente.
Isso contrasta fortemente com a narrativa atual, onde o mesmo fenômeno é usado como evidência do aquecimento global.
Essas mudanças revelam como o discurso climático mudou ao longo do tempo para se adequar a narrativas e agendas, em vez de aderir a padrões científicos rigorosos.
3. Laços financeiros entre as fundações globalistas e a AP
As reportagens climáticas da AP são fortemente financiadas por fundações de esquerda e globalistas que investem milhões na promoção de narrativas alarmistas.
Esses incentivos financeiros colocam em questão a objetividade da cobertura climática da AP.
Quando o jornalismo é financiado por organizações com uma agenda ideológica clara, fica difícil separar os fatos da narrativa lucrativa.
Alarmismo conveniente ou ciência?
A alegação de que o aquecimento global causa clima frio mais frequente desafia o senso comum e a consistência científica. Ela reflete uma tendência mais ampla em que qualquer evento climático extremo — quente ou frio — é atribuído à mudança climática, criando uma narrativa que é infalsificável e, portanto, não científica.
A verdadeira ciência exige evidências rigorosas e abertura ao debate, não explicações convenientes que mudam com os ventos políticos.
O ceticismo é uma pedra angular da investigação científica e é essencial ao abordar tópicos complexos como a mudança climática. A reportagem da AP sobre esse assunto serve como um lembrete de que devemos avaliar criticamente as narrativas apresentadas a nós, especialmente quando elas parecem ser movidas por motivações ideológicas ou financeiras em vez de evidências concretas.