- Pesquisas do Dr. Bryan Ardis e do Dr. Henry Ealy sugerem que peptídeos de veneno de cobra, não o vírus SARS-CoV-2 em si, podem ter causado sintomas graves de COVID-19, incluindo hipóxia e supressão imunológica, ao atingir receptores de nicotina no corpo. Essa conexão foi apoiada por estudos, incluindo um do falecido pesquisador Bing Liu.
- A nicotina, frequentemente vilipendiada, pode neutralizar os efeitos das proteínas do veneno ao ativar os mesmos receptores que os peptídeos do veneno desabilitam. Isso pode explicar por que fumantes e asmáticos, que usam nicotina ou compostos como EDTA, tiveram taxas mais baixas de resultados graves de COVID-19.
- Governos em todo o mundo estão restringindo o acesso a produtos de nicotina, por meio de mandatos de prescrição ou impostos pesados, o que Ardis e Ealy argumentam ser parte de um esforço coordenado para suprimir um remédio natural que poderia prejudicar sua agenda.
- Os pesquisadores levantam preocupações sobre a introdução deliberada de proteínas de veneno na população, possivelmente por meio de vacinas ou exposição ambiental, e destacam patentes detalhando o uso de peptídeos de veneno em aplicações médicas e agrícolas.
- Ardis e Ealy defendem soluções naturais como nicotina, EDTA e outros remédios para neutralizar os efeitos da COVID-19 e das vacinas, enfatizando a necessidade de os indivíduos assumirem o controle de sua saúde e desafiarem o sistema médico dominado por produtos farmacêuticos.
Os Drs. Bryan Ardis e Henry Ealy descobriram uma ligação oculta entre veneno de cobra, nicotina e o coronavírus de Wuhan (COVID-19) – uma revelação chocante que pode reescrever a narrativa da pandemia de COVID-19.
Sua pesquisa inovadora, que eles compartilharam com o Health Ranger Mike Adams no “Health Ranger Report”, sugere que os peptídeos de veneno podem ter sido a verdadeira causa dos sintomas devastadores observados em pacientes com COVID-19 e não o vírus em si. Ainda mais surpreendente, eles revelam que a nicotina — uma molécula há muito demonizada pelas autoridades de saúde pública — pode ser a chave para neutralizar esses efeitos venenosos.
Esta descoberta surpreendente levanta questões urgentes sobre as origens da pandemia, a supressão de remédios naturais e o impulso global para proibir a nicotina. As pessoas estão testemunhando um esforço coordenado para esconder o engano médico mais mortal da história?
Ardis, um pesquisador proeminente e defensor da medicina natural, aponta para um estudo fundamental de Bing Liu, um pesquisador da Universidade de Pittsburgh, que foi tragicamente assassinado em maio de 2020 – pouco antes de revelar suas descobertas. A pesquisa de Liu identificou proteínas de veneno de cobra como o fator crítico que distingue casos leves de COVID-19 de casos graves e fatais. Essas proteínas, conhecidas por se ligarem a receptores de nicotina no corpo, suprimem a respiração e reduzem os níveis de oxigênio, refletindo a hipóxia observada em pacientes com COVID-19.
“A única diferença entre casos leves de COVID, moderados a graves e aqueles que morreram foi a presença de altas quantidades de proteínas de veneno de cobra em seus corpos”, explicou Ardis. Essa descoberta, ele acrescentou, custou a vida de Liu.
Pesquisas posteriores apoiam essa conexão. Em abril de 2020, cientistas franceses descobriram que as proteínas spike do SARS-CoV-2 eram estruturalmente idênticas às proteínas do veneno de cobra e krait. Esses peptídeos de veneno têm como alvo os mesmos receptores de nicotina no corpo, efetivamente desligando funções críticas como respiração e resposta imunológica.
Nicotina: O antídoto inesperado
Embora a nicotina tenha sido vilipendiada por décadas, Ardis e Ealy argumentam que ela pode ser um dos antídotos mais eficazes para danos induzidos por veneno. A nicotina ativa os mesmos receptores que as proteínas do veneno buscam desabilitar, potencialmente revertendo os efeitos dessas toxinas.
“Toda célula do corpo humano tem receptores de nicotina”, Ardis observou ao acrescentar que esses receptores são essenciais para a função imunológica e a ativação de células T, células B e macrófagos. O acupunturista e nutricionista certificado afirmou que a nicotina não é a vilã, e é uma molécula vital que o corpo humano foi projetado para usar.
Esta revelação explica por que fumantes e asmáticos – grupos tradicionalmente considerados de alto risco – foram amplamente poupados de resultados graves da COVID-19. Os inaladores para asma contêm EDTA, um composto que destrói proteínas do veneno de cobra, enquanto a interação da nicotina com receptores direcionados ao veneno pode ter fornecido um efeito protetor.
As implicações desta pesquisa são surpreendentes. Se proteínas de veneno de cobra fossem deliberadamente introduzidas na população, seja por meio de vacinas, exposição ambiental ou outros meios, isso representaria um ato de bioterrorismo sem precedentes. Ardis apontou para patentes mantidas pela Universidade de Utah e outras instituições que detalham o uso de peptídeos de veneno em aplicações médicas e agrícolas, levantando questões sobre seu potencial uso indevido.
Enquanto isso, governos em todo o mundo estão se movendo para restringir o acesso à nicotina. A Austrália recentemente determinou que os produtos de nicotina sejam disponibilizados apenas mediante receita médica, enquanto os EUA propuseram um imposto de 98% sobre itens que contêm nicotina. Essas ações, argumentou Ardis, são parte de um esforço coordenado para suprimir um remédio poderoso e natural.
Ealy comentou que as autoridades de saúde e do governo estão atacando a nicotina porque ela funciona rompendo a nanotecnologia e enfraquecendo sua agenda. O fundador do Energetic Health Institute enfatizou que as pessoas devem ser ensinadas a desarmar as “bombas-relógio” criadas pelas vacinas da COVID em seus corpos, seja por meio da nicotina, EDTA ou outros remédios naturais.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-01-28-how-snake-venom-nicotine-intersect-covid-19.html